sábado, 30 de agosto de 2008

Nova Ordem Mundial -Tecnologia



As liberdades individuais se reduzem: Podemos escapar à vigilância?




13.04.2008 - As liberdades individuais se reduzem no mesmo ritmo em que as novas tecnologias se desenvolvem. No entanto, sem nos preocupar, ajudamos essa vigilância ao revelar nossas vidas na Internet ou utilizar senhas eletrônicas. Assim sacrificamos a liberdade pelo conforto, a diversão ou a segurança




Satélites de observação, câmeras de vigilância, passaportes biométricos, cadastros administrativos, policiais ou comerciais, chips de radiofreqüência, GPS, telefones celulares, Internet: o cidadão moderno está no centro de uma rede de tecnologias cada vez mais aperfeiçoadas e cada vez mais indiscretas. Cada um desses instrumentos, que deveriam nos dar conforto e segurança, pergunta diariamente um pouco mais sobre nós mesmos, nos classifica, nos observa. Ao mesmo tempo cúmplices e inconscientes, caímos na sociedade da vigilância.




Ainda é possível escapar desses inúmeros dispositivos que nos cercam? Perguntamos a Thierry Rousselin, consultor em observação espacial, ex-diretor de programa de armamentos na Delegação Geral para o Armamento, que publica com Françoise de Blomac, especialista em novas tecnologias da informação, "Sous Surveillance" (ed. Les Carnets de l'Info), um apanhado muito útil dessas tecnologias, que tenta distinguir entre as fantasias e os verdadeiros riscos de desvios.




Le Monde - Quais são hoje os grandes campos da vigilância tecnológica?


Thierry Rousselin - Poderíamos traçar círculos concêntricos. O primeiro são os "pedaços" de nós mesmos, tudo o que se refere à biometria. Progressivamente, damos um certo número de elementos que nos pertencem, que nos identificam. Isso começou com nossas impressões digitais. Hoje é a vez do DNA, da íris, da palma da mão, e em breve nossa maneira de andar ou nossos tiques. Nossa identidade está se confundido com a biologia e nossos comportamentos físicos. O segundo círculo são todos os sensores que nos cercam: os que nos olham com a videovigilância, as webcams, os teleguiados, os aviões, os helicópteros, os satélites.




Também há a escuta, em todos os sentidos da palavra. Não devemos nunca esquecer que o principal meio de escuta é uma pessoa ao nosso lado. Podemos também utilizar nossas próprias ferramentas, sobretudo o telefone. Fui visto, fui escutado, também sabem onde estou ou quem sou através de meus próprios objetos? Eu comprei um GPS ou um celular. Será que podem me seguir através desses aparelhos? Os diversos cartões -de pagamento, de fidelidade, de crédito- que tenho em minha carteira contam coisas sobre mim em tempo real cada vez que os utilizo. Os formulários que preenchi há 30 anos desenham uma imagem de mim mais precisa que minhas próprias lembranças.




O último ponto se refere ao computador. Será que ao utilizá-lo eu transmito informações além do que estou percebendo? Há um certo número de anos, vemos que em cada inquérito judicial os policiais usam o computador. Ele pode contar coisas sobre nossas atividades. Depois há a Internet. Nela nos preocupamos que as pessoas sejam capazes de entrar na rede para extrair nossas informações. Minha sede de fazer amigos, de me fazer conhecer, não me leva a contar coisas demais que um dia poderão ser usadas contra mim? Portanto, os domínios da vigilância afetam hoje quase todas as nossas interações com o mundo exterior, quase todos os nossos sentidos.




As preocupações são ainda mais vivas porque percebemos que teríamos muita dificuldade para dispensar várias dessas tecnologias. Sim, somos em grande parte cúmplices do avanço da vigilância. Primeiro, ela simplifica nossa vida. Preferimos ter um cartão a um tíquete para pegar um ônibus, assim não precisamos perfurar a passagem. O passe Navigo, que os transportes públicos franceses (RATP) estão substituindo pelo cartão Laranja, contém um chip de radiofreqüência no qual são incluídos dados pessoais que permitem reconstituir todos os seus deslocamentos durante dois dias. Ao utilizá-lo, você não se desloca mais anonimamente. Mas o cartão permitiu ganhar tempo nos guichês e nos portões, e fluidificar o fluxo de passageiros. A maioria dos usuários o considera principalmente um aperfeiçoamento do serviço.




Nos EUA, uma empresa comercializa um cartão especial para evitar as filas de espera nos controles dos aeroportos. Para obtê-lo, é preciso responder a um questionário detalhado na Internet e fornecer elementos de identificação biométricos. Recentemente, um dos primeiros assinantes comentou o serviço nestes termos: "Ao me inscrever, comecei a pensar: espero que eles tenham um bom sistema de segurança, diante da quantidade de informações que forneci... Mas não pensarei mais nisso quando passar assobiando pela via expressa, olhando para a enorme fila dos coitados que esperam". É totalmente típico de nossa ambivalência sobre essas questões. Sentimos que confiamos elementos íntimos, às vezes para empresas que nem sequer existiam há um ano.




Mas elas fornecem serviços tão práticos que preferimos esquecer os riscos que isso representa. Também é o caso das soluções RFID [identificação por radiofreqüência] e GPS [sistema de posicionamento global] destinadas a crianças ou aos doentes de Alzheimer. Aceitamos a vigilância porque ela envolve nossos próximos mais frágeis. Mas para os industriais essas técnicas também representam as condições do mercado. Começamos a aceitá-las para as pessoas que mais queremos, e isso abre caminho para a utilização em massa.




LM - O interesse financeiro também pode influir?


Rousselin - É claro! Se eu aceito um cartão fidelidade, vou receber presentes em troca de alguns dados pessoais. Na Grã-Bretanha, várias companhias propõem seguros mais baratos para motoristas que se comprometem a não rodar em certas horas de dias "de risco". Para verificar, as empresas têm o direito de obter todas as informações sobre os deslocamentos contidas no computador eletrônico do veículo. Os clientes trocaram uma economia substancial contra a perda da confidencialidade de suas idas e vindas. Ao contrário, proteger seu anonimato pode custar mais caro. A CNIL [Comissão Nacional da Informática e das Liberdades] pediu que a RATP proponha um cartão sem informações pessoais. É o passe Navigo Découverte: ele existe, mas é mais caro que o passe clássico.




LM - Muitos prefeitos franceses aderiram à videovigilância, no modelo da Grã-Bretanha, onde já são utilizadas ao todo 25 milhões de câmeras. A que se deve esse entusiasmo?


Rousselin - É muito irracional! Em novembro, a ministra do Interior, Michèle Alliot-Marie, afirmou que "a eficácia da videovigilância para melhorar de modo significativo a segurança cotidiana está comprovada". No entanto, não existe um trabalho de pesquisa que confirme a eficácia das câmeras. Com freqüência, por trás dos sistemas tecnológicos de vigilância há a incapacidade do poder público de dar respostas reais aos problemas. Instalam-se câmeras porque são muito visíveis e custam menos que contratar pessoas e realizar um verdadeiro trabalho em campo.




Portanto, todo mundo adere, enquanto no Reino Unido os balanços são muito moderados. O efeito é muito fraco em termos de prevenção, de dissuasão, sobretudo quanto aos ataques a pessoas (brigas, violações...), muitas vezes devidos a pessoas de comportamento impulsivo que não se importam de estar sendo filmadas. O mesmo vale para o terrorismo: os "loucos por Deus" ou por uma causa qualquer ficariam até contentes de passar assim à posteridade.




Quanto aos pequenos delitos praticados por batedores de carteira no metrô, são rápidos demais para ser notados e seus autores agem em lugares muitas vezes de múltiplos usos. A videovigilância é uma ajuda preciosa principalmente na solução de investigações a posteriori.




LM - Diante dessa generalização dos meios de vigilância, ainda é possível "desaparecer" em nossas sociedades, escapar ao controle da tecnologia?


Rousselin - Desaparecer ainda é possível: vários milhares de pessoas o fazem voluntariamente todo ano na França sem que o fisco ou a seguridade social consigam encontrá-las. Mas é preciso saber o que isso representa como esforço, sobretudo se você fica na ilegalidade, sem uma falsa identidade ou cirurgia plástica. A opção "ilha deserta" é aparentemente a mais simples de realizar.




Você se retira para uma zona rural na qual poderá praticar um modo de vida que reduza ao máximo os intercâmbios comerciais, sem computador nem celular; eles ainda existem na França. Você fecha sua conta no banco e paga tudo em espécie. Será preciso se abster de viajar ao estrangeiro, principalmente aos EUA, para não ter de preencher papéis que apelam para a biometria. Será preciso manter sua antiga carteira de identidade, que na França é válida enquanto você estiver reconhecível na foto.




É claro que não poderá mandar seus filhos à escola no sistema oficial. E o verdadeiro limite será a saúde, pois a partir do momento em que você precisar do sistema de saúde entrará obrigatoriamente nos arquivos. O problema é que essa retirada da sociedade vai parecer uma viagem ao passado, um retorno a formas antigas de controle social.




Em seu vilarejo perdido não haverá quase ninguém, mas todo mundo num raio de 10 quilômetros conhecerá seus hábitos de vida, suas particularidades. Os séculos anteriores à tecnologia moderna estavam longe de ser épocas sem vigilância. Para evitar isso, você talvez prefira se fundir à selva urbana. A multidão das cidades também pode garantir o anonimato. Mas nesse caso a margem entre saída do sistema e exclusão é perigosamente estreita. Você passará despercebido, mas com um modo de vida cada vez mais parecido com o de um sem-teto.




LM - Sem ir tão longe, ainda podemos pelo menos controlar as informações que deixamos sobre nós?


Rousselin - Se você decide continuar na sociedade, necessariamente circulam informações sobre você. Você paga impostos ao fisco, que por conseguinte sabe coisas sobre você, assim como seu empregador, etc. Por outro lado, pode evitar dar informações sobre si mesmo que ninguém o obriga a revelar. Pode evitar preencher todos os questionários a que nem presta atenção, geralmente sob o pretexto de ganhar brindes. Podemos muito bem sobreviver sem cartões fidelidade e sem dar nossa ficha completa para comprar uma torradeira de pão. É verdade que ganhamos com isso, mas principalmente damos o direito de que o conjunto de nossas compras seja analisado e identificado. Os cartões fidelidade alimentam constantemente bancos de dados que memorizam todas as transações.




Progressivamente, deixamos que se forme uma mina de informações sobre nós mesmos. Alguns desses arquivos circulam livremente, se você esquecer de marcar o quadradinho embaixo à direita que proíbe que seu interlocutor ceda seus dados para "parceiros". Portanto, quando você preenche questionários não-obrigatórios, não é absolutamente obrigado a dar informações reais. Nada o impede de errar seu endereço ou o número de telefone.




LM - Os telefones celulares são cada vez mais considerados potenciais espiões. Podemos limitar esse risco?


Rousselin - A partir do momento em que seu aparelho está ligado ou à espera (em stand-by), sua operadora, a pedido de um vigilante, pode efetivamente acionar uma série de mecanismos de espionagem. Para a localização existem vários procedimentos que permitem situá-lo com precisão de cerca de 50 metros, utilizando, por triangulação, as três antenas retransmissoras mais próximas de seu aparelho. É o que foi utilizado para localizar o comando que assassinou o delegado Erignac.




Os telefones de última geração, que hoje constituem o topo de linha, contêm um chip GPS e serão localizáveis com muito mais facilidade e precisão. Para a escuta, isso não se limita à possibilidade de interceptar uma conversa, o que se tornou muito simples. Uma operadora também tem a capacidade de usar um celular como microfone de ambiente.




Juridicamente, os serviços policiais podem, sob certas condições, pedir à operadora que transforme o telefone em microfone e escutar tudo o que se diz ao redor da pessoa que o utiliza. Mas em todo caso, tanto para localização como para escuta, é preciso que o celular não esteja desligado. Se estiver, nada mais é possível, ao contrário do que afirmaram vários artigos que confundiram desligado com o modo em espera.




Portanto, se você quiser evitar ser constantemente localizável, faça como os policiais ou os bandidos: desligue seu celular assim que não o estiver mais usando. Evidentemente, você perderá um dos grandes interesses do aparelho, o de poder ser localizado a qualquer momento.




LM - A maior brecha em nossa vida privada continua sendo o computador conectado à Internet?


Rousselin - É verdade. A maioria dos computadores é fornecida com sistemas operacionais que dão direito juridicamente à Microsoft ou à Apple de colocar espiões em sua casa, supostamente por bons motivos. Desde a conexão à rede, e sem qualquer decisão autônoma de nossa parte, haverá todo um pequeno tráfego para propor atualizações, verificar se não estamos utilizando programas piratas e coletar informações sobre nosso local de trabalho.




Recentemente, o estado da Renânia do Norte-Vestfália, na Alemanha, votou um projeto de lei autorizando a polícia a colocar vírus de escuta no computador de suspeitos. Isso serviu como alerta. As pessoas perceberam que tecnicamente era infantil e que muitas empresas sabiam fazer isso. Assim que a pessoa entra na rede a coisa se agrava.




Cada vez que vemos um site, ele registra o número de páginas vistas, seu tempo de consulta, os links seguidos, a integralidade do percurso do cliente antes da transação, assim como os sites visitados antes e depois. Imagine os mesmos métodos aplicados à revista que seus leitores têm nas mãos: eles concordariam que você conhecesse sistematicamente o tipo de poltrona em que estão sentados, o grau de seus óculos, suas horas de leitura, o jornal que leram antes deste? Certamente não, no entanto é o que acontece, sem nossa interferência, cada vez que navegamos.




O "New York Times" publicou uma pesquisa em dezembro passado que explica que quando entramos no Yahoo damos 811 informações pessoais simultâneas. O computador é uma verdadeira janela para o mundo, mas não tem cortinas. Assim, se quero ter certeza de passar despercebido, não entro na Internet. Mas isso equivale cada vez mais a dizer "saí do jogo social".




LM - Isso será possível daqui a 15 ou 20 anos, quando tudo estiver desmaterializado, principalmente as formalidades administrativas? Nesse novo "jogo social", por que o senhor é tão crítico com as redes sociais ou a prática dos blogs?


Rousselin - Porque, para mim, o maior risco se situa aí, principalmente no que se refere aos adolescentes. Milhões deles abriram blogs ou participam de fóruns onde vão deixar um volume enorme de informações sem perceber as conseqüências. Já vimos diversos casos. Jovens que massacram em seus blogs as empresas onde fizeram estágios e que dois anos depois se surpreendem ao saber que os recrutadores lêem esse tipo de coisa. Fazer besteiras e querer se mostrar é próprio da adolescência. O problema é que as divulgamos em sistemas tecnológicos privados que as guardarão na memória. Noventa por cento das pessoas que se inscrevem em redes sociais as abandonam dois meses depois. Elas fizeram todo o processo de admissão e depois acabam se cansando, e deixam para trás montes de dados pessoais.




Eu acabo de fazer uma experiência edificante nesse sentido, no âmbito profissional. Estava em um centro de informação militar para uma auditoria e visitei as unidades de produção. Ao voltar, quando redigi meu relatório, percebi que não havia anotado o nome do responsável. Então fui procurar em uma ferramenta que permite buscar quem está em qual rede social, o equivalente a um metamotor de busca para as redes sociais. Coloquei as informações de que dispunha (o primeiro nome dele, sua nacionalidade e seu empregador). Encontrei o sujeito no LinkedIn. Nesse site havia sua biografia, que ele mesmo havia digitado, assim como todas as suas missões militares até seu posto atual. Fiquei atônito.




Google e Yahoo tornaram-se assim os principais detentores de informações sobre nossos comportamentos, nossos hábitos de consumo. São empresas que não existiam há dez ou 15 anos. Quem pode dizer o que elas serão daqui a 20?




LM - Acabamos de ver que restam algumas margens de manobra se quisermos escapar da vigilância tecnológica. Mas o que vai acontecer no dia em que todos esses sistemas estiverem interconectados, quando for instaurada a "convergência" dos arquivos, dos computadores, dos meios de observação que alguns autores anunciam como inevitável até 2050?


Rousselin - Não tenho certeza se podemos ser tão categóricos sobre a chegada desse metassistema. Há vários fatores difíceis de medir, que podem retardar essa evolução ou mesmo impedi-la, emperrando o sistema. Primeiro a incompetência, que não se deve subestimar jamais. O vigilante é, por definição, paranóico. Em conseqüência, hoje ele tem muitos inimigos entre os que supostamente estariam do seu lado. Antes de chegar a um sistema que poderá dispensar os humanos, ainda haverá pessoas que brigam, serviços que não se comunicam, responsáveis que dissimulam as informações. O bê-á-bá da administração pública há 5 mil anos consiste, entre os serviços públicos, em ocultar mutuamente as informações. Em todos os casos ligados ao terrorismo, percebemos que a lógica básica é o FBI que vigia a CIA, que vigia a ASN, etc. É por isso que o mulá Omar e Bin Laden ainda estão por aí.




É o que às vezes eu acho excessivo nos panfletos sobre vigilância: sempre há um exagero, essa tendência a pensar que o vigilante não comete erros, que ele não levanta no meio do vídeo para tomar um café, etc. Ele se torna desumano. Mas várias imperfeições prejudicam a potencial eficácia da vigilância.




Outro parâmetro a se levar em conta é que cada uma das tecnologias cria seus próprios contrapoderes. Para a observação (videovigilância ou satélites), vemos que a maior dificuldade está na enorme quantidade de imagens em relação ao número de analistas existentes e às capacidades técnicas de análise disponíveis. Dezenas de milhares de amadores que decifram as imagens também se tornam tão poderosos quanto os poderes que dispõem de meios limitados. Constatamos isso no momento do furacão Katrina, quando, ao ver as imagens à sua disposição, os internautas revelaram a impotência das autoridades americanas.




Os cidadãos também podem inverter certos meios contra seus criadores e vigiar os vigilantes. Um dos aspectos da nossa pesquisa que nos deixou otimistas é a efervescência criativa que está crescendo ao redor desse assunto. Diversas formas de resistências artísticas ou associativas estão surgindo. Elas podem retardar ou impedir o pior, ao sensibilizar o grande público.




LM - Mais que buscar passar despercebido, a solução seria tornar-se ativo para subverter o sistema?


Rousselin - Sim, ainda há muitos campos em nossa vida pessoal onde nem tudo está decidido. E por isso cabe a cada um de nós agir para que a vigilância não se amplifique. Assistimos ao surgimento de ativistas, vemos artistas, pessoas que têm comportamentos saudáveis. Mas caímos sob nossas próprias facilidades, nossos pequenos interesses momentâneos. Talvez seja contra isso que devemos lutar. Contra nós mesmos? Sim! Porque gostamos muito do que é moderno e simples. A força do Google ou da Apple são as interfaces incrivelmente fáceis e intuitivas que nos seduzem.




Todos temos amigos que fazem demonstração de seu novo objeto super high-tech, que elogiam as virtudes de seu novo telefone, de seu novo assistente pessoal. Eles estão simplesmente promovendo o novo instrumento que os vigia. E se orgulham muito disso. Somos todos um pouco parecidos. Isso mostra que somos modernos. Em certos momentos é preciso saber se mostrar um pouco antiquado e aceitar que nossa vida seja um pouco menos simplificada.




Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves




Fonte: UOL notícias


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sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Nova Ordem Mundial - O Clube de Roma



Futurologia Sócio-econômica.




Essa é uma das mais influentes e conceituadas organizações não-governamental do mundo. Fundado em 1968, o Clube de Roma reúne economistas, industriais, banqueiros, chefes-de-estado, líderes políticos e cientistas de vários países para analisar a situação mundial e apresentar previsões e soluções para o futuro.




O primeiro relatório dessa organização foi publicado em 1972 com o título de Os Limites do Crescimento, e, rapidamente, tornou-se um sucesso de vendas. Os profetas do apocalipse sócio-econômico do Clube de Roma vaticinaram que uma crise sem precedentes está para abater sobre o mundo.




Eles apontaram alguns fatores que poderão conduzir a uma crise mundial jamais vista:




ESGOTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS - A precisão é de que até o ano 2007 haverá uma queda acentuada nos recursos minerais e hídricos do nosso planeta provocada pela exploração desordenada e gananciosa.




CRISE ENERGÉTICA - A perspectiva é que, em poucas décadas, as fontes de energia como petróleo e carvão se esgotem e a energia hidroelétrica atinja seu ponto de saturação por ser o único meio de obtenção de energia além do sol.




CRESCIMENTO POPULACIONAL - O aumento das populações carentes assusta muito às classes mais altas e pode provocar a escassez de alimentos e o aumento da violência em geral.




ESCASSEZ DE ALIMENTOS - Enquanto diminuem as terras cultiváveis e os estoques de alimentos, o êxodo rural aumenta, gerando o aumento da população urbana com isso uma série de problemas sociais e principalmente o desemprego.




DESEMPREGO EM MASSA - Nessa área as perspectivas são sombrias… O número de vagas de trabalho é muito inferior ao número de jovens que entram na idade de buscar um emprego. Sem falar nas barreiras que são criadas para diminuir o número de candidatos para poucas vagas.




POLUIÇÃO AMBIENTAL - A industrialização do mundo moderno está destruindo rapidamente o meio-ambiente com efeitos sem volta e acima de qualquer previsão. Um dos dirigentes do Clube de Roma, Aurelio Peccei, declarou à imprensa que hoje a humanidade está "mais confusa, mais preocupada, e mais insegura do que há dez anos atrás".




Isso cria um terreno fértil, propício à instalação de um governo totalitário. Foi precisamente numa Alemanha confusa, preocupada e insegura que, há pouco mais de sessenta anos, surgiu uma figura carismática prometendo resolver todos os problemas do país. Adolf Hitler soube aproveitar-se da confusão, preocupação e insegurança geradas no povo alemão pela situação caótica reinante.




Os profetas do Clube de Roma predizem que "ocorrerá um colapso total do nosso sistema mundial entre o início e o meio do século XXI, se não forem tomadas medidas para solucionar os problemas que hoje enfrentamos". Por isso, o Clube de Roma é uma das organizações que mais trabalha em prol da implantação da Nova Ordem Mundial. Aurelio Peccei, afirmou: "Ocorrerá um desastre, e um líder carismático mundial surgirá e, então, dar-se-á início a essa Nova Era." Outro dirigente do Clube de Roma e ativo líder da Nova Era, Benjamim Creme, afirmou que o triângulo é um dos símbolos sagrados desse movimento e representa o Cristo Cósmico que virá.




Como acabamos de ver, o movimento mundial da Nova Era não se trata de uma religião, mas de uma verdadeira conspiração silenciosa que estende seus tentáculos sobre o mundo como um gigantesco e invisível polvo que, aos poucos, vai fechando o cerco , derrubando os obstáculos que se interpõem ao seu objetivo máximo:




A realização do sonho de Lúcifer, de assumir o controle total do mundo através de um governo centralizado no qual o Criador seja apagado da memória da humanidade e ele e o seu sistema de coisas seja o único "Deus" para todos. Será que você está consciente de que o plano para que isso se concretize já está pronto?




O PLANO


Por que John Kennedy foi assassinado? Todo o mecanismo para a execução desse plano de uma arrancada só já está pronto e isso poderá ser feito dentro do curto prazo de uma hora, em todo o território dos EUA. Esse plano é conhecido pelo código de Ordem Executiva 11490.




A ordem para acionar este plano depende apenas da ocasião oportuna, quando o presidente americano declarar estado de emergência. Então, o total controle do governo entrará em vigor a qualquer momento em que houver aumento da tensão internacional ou um colapso do sistema financeiro. Ocorrendo isso, dentro do espaço de uma hora, o governo assumirá imediatamente o controle de:




·Todos os meios de comunicação;




·Todas as centrais elétricas;




· Todas as companhias de petróleo;




· Todos os estoques de alimentos;




· Todos os meios de transporte;




· Todos os setores de saúde, educação e previdência social;




· Todas as instituições financeiras, que poderão trocar todo o dinheiro existente;




· Todos os cidadãos, que serão convocados como servidores do governo e cidadãos do mundo;




· Todas as pessoas serão cadastradas imediatamente pelas agências de Correios.




Essas medidas de exceção, transformadas em lei pela caneta do presidente John Kennedy, assassinado em 1963, conferem ao presidente americano os poderes ilimitados de um ditador. Discursando na Universidade de Columbia, em 1963, o presidente John Kennedy declarou em tom de denúncia: "O alto posto de presidente tem sido usado para alimentar um plano para destruir a liberdade do EUA e, antes que eu deixe o cargo, tenho que colocar os cidadãos a par da situação".




Oito dias depois dessa denúncia, o presidente John Kennedy foi obrigado a assinar a Ordem Executiva 11490. Dois dias depois de assinar a Ordem executiva 11490, o presidente John Kennedy foi assassinado.




Cinco anos mais tarde, quando disputava a eleição para a presidência dos EUA, seu irmão, Bob Kennedy, foi igualmente assassinado. Qualquer semelhança não é mera coincidência. Ainda mais quando lembramos que em 1962, um ano antes do assassinato do presidente, a amante de Kennedy, a atriz Marilyn Monroe, morreu em condições sombrias, vitimada pela ingestão de calmantes.




Além disso, em 1969, um ano após a assassinato do senador Bob Kennedy, seu irmão, o senador Edward Kennedy, que se preparava para concorrer à presidência foi vítima de um acidente de carro no qual morreu sua secretária particular.




Tendo sobrevivido ao acidente, Ted Kennedy viu-se forçado a assumir a culpa por imperícia ao volante, o que resultou na sua desistência de concorrer às eleições presidenciais. Após a morte do presidente Kennedy, sua viúva Jackie, apavorada pela tragédia que se abateu sobre sua vida, temendo pela sua segurança e de seus filhos ainda pequenos, procurou refúgio junto ao armador grego Aristóteles Onassis, um dos homens mais ricos do mundo.




Disposta a sobreviver à trama que havia tirado a vida de John Kennedy e Bob Kennedy, Jackie casou-se com o milionário e partiu para o exílio nas ilhas gregas até que o caso caísse no esquecimento. O plano abrange ainda guerras satanicamente projetadas que os seus pensadores chamam de períodos de transição.




Para eles, guerras são os melhores instrumentos para mudanças rápidas e radicais nas condições sócio-econômicas pois criam novos começos. O grande exemplo disto são o próprio EUA que emergiram após a 2ª Guerra Mundial como a maior nação do Ocidente.




Segundo os especialistas, a terceira e última guerra mundial será deflagrada no Oriente Médio, um barril de pólvora pronto para explodir, constantemente sustentado pelos interesses das sociedades secretas e suas subsidiárias compostas de homens poderosos e iluminados que vêm instigando o ódio entre árabes e judeus durante décadas e, agora, assumem uma posição pacifista francamente favoráveis aos direitos do povo palestino, com o objetivo de transformar Jerusalém na capital de um futuro Estado Palestino, medida que conta com o apoio do Vaticano.




Precisamos dar mais atenção à Palavra de Deus.




Nós já estamos sendo condicionados pela imprensa a aceitar essa transformação mundial como um processo natural, inevitável. Diariamente os jornais, as revistas, o rádio, e a televisão realizam uma verdadeira lavagem cerebral, utilizando termos como Nova Era, Nova Consciência, Nova Mentalidade, Era de Aquário, Nova Ordem Mundial, Terceiro Milênio... Sem falar que os meios de comunicação transmitem mais coisas ruins para nós e para nossos filhos do que informações proveitosas realmente.




Quem detém a informação detém o poder




Cp. 13 Apocalípse: A tecnologia moderna , que está impondo à humanidade mais e mais armas mortíferas e ao mesmo tempo, está formando um mundo cada vez mais interdependente , provoca no homem uma angústia tão grande que estamos prontos para divinizar o primeiro César que surgir e conseguir dar ao mundo um pouco de paz.




O Dr. Ralph Barton Perry disse: " Está em elaboração o governo de um mundo só. Quer gostemos disso ou não. Estamos mudando para um governo de um mundo só".




O cientista Arthur Compton afirmou: " O governo mundial tornou-se inevitável."




O cientista Harold Urey, que ganhou o prêmio Nobel de química, disse:" A única escapatória da destruição total da civilização será um governo mundial."




Deus, o Criador do universo e de todas as coisas, disse: " Tem esses um só pensamento, e o oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem." Ap. 17:13.




Deus afirma que, no desenrolar dos últimos lances da história mundial, uma elite do poder irá ser tomada por uma idéia fixa comum à maioria : conceder o poder e autoridade a um indivíduo para que posso dominar sobre a Terra. Foi exatamente o que acabamos de ler nas citações desses sábios.




A expressão Nova Ordem mundial, nada mais é que a senha para o governo mundial único. A tendência hoje é a concentração de grande blocos econômicos centralizados. Isto é a globalização, um preparativo para a formação de um único bloco centralizado.. A comunidade de países independentes, ( antiga URSS ), o NAFTA ( Canadá, EUA, México ), CCE ( Comunidade comum Européia ), Mercosul, ALCA ( união das Américas ), e Tigres Asiáticos.




O plano é , fortalecer esses blocos, e depois fazer a fusão de todos, em uma só economia, uma só moeda, uma só religião, uma só lei.. Os blocos são apenas o embrião do Governo Mundial.




E ainda contam com o desinteresse da maior parte da população por assuntos ligados a economia e política ( pão e circo para o povo ).




Muito em breve a humanidade vai conhecer aquele a quem todo o poder e autoridade mundial será entregue.




Seitas Secretas




Por trás da nova Ordem Mundial existe uma teia, uma rede de sociedades secretas e ocultistas que vem trabalhando incessante e incansavelmente pela concretização dos ideais do anjo caído: Maçonaria, Iluminados, Rosacruz, Caveira e Ossos, Antroposofia, Logosofia, Teosofia, Eubiose, ONU, Clube de Roma, Fundação Rockfeller, Greenpeace, Rotary Club e outras.








Pesquisado por Mônica Romano.


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quinta-feira, 21 de agosto de 2008

O que é a Nova Ordem Mundial ?

Guia do Estudante Esperto Para Compreender a Nova Ordem Internacional




Autora: Erica Carle - setembro de 2005






O Que É a Nova Ordem Mundial?




A essência da Nova Ordem Mundial (NOM) ou sistema de gestão internacional, é o gerenciamento por engenheiros sociais, em vez de um governo baseado numa Constituição escrita. Como você é afetado por esse sistema administrativo depende do que esses engenheiros sociais decidirem que o sistema deva fazer ou requerer de você. Os engenheiros sociais e os gestores de sistemas consideram-se cientistas que aplicam o método científico de controle comportamental de grupo. O seu comportamento e seus relacionamentos são considerados como objeto de investigação e de controle por aqueles que chamam a si mesmos de cientistas sociais. Você está entre suas cobaias de laboratório, e não tem nenhuma autoridade de decisão e, muitas vezes, nenhum conhecimento dos experimentos que envolvem a sua pessoa. Se a Nova Ordem Mundial for totalmente implementada, a independência, individualidade e liberdade que você ainda tem hoje irão desaparecer.




Não há nada de novo na idéia de gerenciar os outros, ou até mesmo de controlar o mundo. Essa tem sido a meta dos filósofos sociais há milhares de anos. No entanto, não precisamos voltar à história da antigüidade. Nossa maior preocupação é com o que está acontecendo em nossas próprias gerações. Isso pode ser bem entendido se nos delimitarmos aos séculos XIX e XX.


Objetivos da Nova Ordem Mundial




Para começarmos a entender a Nova Ordem Mundial (NOM) você precisa esquecer o que lhe foi dito sobre as diferenças filosóficas entre os Republicanos e Democratas, esquerda e direita, socialistas e libertários, capital e trabalho, revolucionários e conservadores, brancos e negros, etc. Os planejadores da Nova Ordem Mundial sabem que devem usar, influenciar, e prover para que todos esses grupos alcancem os objetivos perseguidos, que são:




1.Consolidar tudo;


2. Comercializar tudo;


3. Classificar tudo;


4. Reivindicar tudo;


5. Controlar tudo.




Se esses objetivos forem totalmente implementados, a liberdade de expressão, de personalidade, de metas e decisões pessoais, de responsabilidade individual, propriedade privada, empresa privada, moralidade, governos constitucionais, soberania nacional e liberdade religiosa não serão mais tolerados. Todas as pessoas, de todas as nações, estarão sujeitas ao sistema de gerenciamento da NOM. Para citar o matemático e filósofo francês Auguste Comte (1798-1856), um dos mais importantes planejadores do sistema mundial de gerenciamento:




"O objetivo mais importante desse Estado regenerado é a substituição dos Direitos por Deveres; subordinando assim as considerações pessoais pelas sociais. A palavra Direito deve ser excluída da linguagem política, assim como a palavra Causa da linguagem filosófica." (tradução nossa) [1]




"A única vida real é a vida coletiva da raça; a vida individual não tem existência, exceto como uma abstração." (tradução nossa) [2]




Ele também escreveu: "Quando o sistema estiver totalmente regulado, o efeito será assegurar uma maior unicidade, ao diminuir a influência do caráter pessoal." (tradução nossa) [3] Isso significa que para os planejadores do sistema mundial de gerenciamento da NOM, você, como indivíduo, é considerado sem caráter ou personalidade. Sua vida pessoal e seus objetivos individuais não são relevantes para eles, a não ser que esses objetivos estejam em conformidade com as metas sociais, econômicas e religiosas da Nova Ordem Mundial.


As Escolas Públicas e a Nova Ordem Mundial




Para demonstrar como os objetivos sociológicos, econômicos e religiosos da NOM estão sendo implementados, podemos olhar primeiro para as Escolas Públicas. A maioria dos estudantes e seus pais pensam que o propósito da escola pública seja o de ensinar informações essenciais e relevantes, além de habilidades vocacionais e recreativas, comportamento responsável e cortês e a apreciação pela nossa história nacional e pela Constituição. Após sua educação formal ter terminado, seus pais esperam que você responda por si mesmo moral e materialmente e cuide do seu próprio bem-estar social, além do cuidado moral, material e social dos filhos que você venha a ter, até que eles mesmos possam reivindicar essa mesma emancipação para si mesmos.




Por um momento, as metas daqueles que planejavam o currículo escolar nos municípios pareciam se identificar com os desejos da família e com as necessidades dos estudantes. Agora, no entanto, aqueles sociólogos que têm o poder de afetar as políticas nas escolas públicas não se preocupam com o que você precisa, ou com o que seus pais querem para você, ou com o respeito e apoio à Constituição do país. Os principais objetivos deles são CONSOLIDAR políticas, COMERCIALIZAR a instrução, CLASSIFICAR os indivíduos, REIVINDICAR jurisdição, estabelecer o CONTROLE e treinar você para se encaixar obedientemente no sistema deles de gestão mundial, sem hesitação ou protesto. Em 1928, o sociólogo Ross L. Finney escreveu:




"Um Novo Mundo está emergindo em que as estruturas sociais terão um formato diferente, os recursos sociais terão um calibre e uma abrangência diferentes de quaisquer outros registrados na história. É um Novo Pacto - de fato, um jogo diferente com novas cartas; e nós, que estamos vivos, somos privilegiados para testemunhar seu nascimento, por mais que muitos possam estar cegos para suas implicações a nós mesmos e à nossa prosperidade. E, para uma Nova Era, uma Nova Escola! (tradução nossa) [4]




O Conselho Nacional Para os Estudos Sociais




Uma organização chamada Conselho Nacional Para os Estudos Sociais (NCSS, de Nacional Council for the Social Studies), que surgiu a partir da Associação Nacional da Educação (NEA, de National Education Association) e promotora da Nova ordem Mundial, REIVINDICOU o poder de determinar o que você deve ou não aprender em geografia, história, governo, economia, psicologia, religião, política internacional, etc. Essas matérias foram CONSOLIDADAS muitas décadas atrás por sociólogos para que elas pudessem ser apresentadas conjuntamente sob uma agenda chamada Estudos Sociais. Esses líderes da NCSS agora decidem o que deve ser ensinado, como deve ser ensinado e como será decidida a sua aprovação.




Além do Conselho Nacional dos Estudos Sociais, os diversos Estados têm conselhos estaduais para estudos sociais. Por meio dos esforços dos conselhos estaduais - geralmente com a ajuda da Comissão de Educação dos Estados - projetos de lei são apresentados para definirem o padrão curricular da NCSS como exigência legal. Depois que essas definições são aprovadas em seu Estado, sua junta de educação local, os professores locais e seus pais terão pouco poder de opinar sobre o que deve ser aprendido nessas matérias. Se você, sua escola ou sua comunidade têm padrões diferentes e não se conformarem ao padrão requerido pela NCSS para a Nova Ordem Mundial, suas escolas poderão ser fechadas ou sua comunidade punida com a retenção de verbas federais, estaduais, ou das fundações privadas.


Agrupando as Pessoas Para Poder Controlá-las




É interessante investigar como essa conquista foi implementada. Como tudo que está ligado à nova Ordem Mundial, o CONTROLE é obtido por meio dos grupos de influência, mais particularmente dos líderes. A razão é que as pessoas que estão envolvidas emocionalmente com os grupos submetem-se à liderança. Elas também tendem a sentir uma fidelidade de CLASSE. Por exemplo, quando as autoridades eleitas se CONSOLIDAM em grupos para se encontrarem com autoridades de outras áreas, elas freqüentemente se deixam levar pela oratória e pelo espírito de camaradagem. No entanto, elas podem não entender completamente as implicações das idéias que são promovidas por oradores cuidadosamente selecionados e promovidas pelos facilitadores; as autoridades são manipuladas para sentirem-se na obrigação de apoiar o que o grupo apóia. Ao entregar sua lealdade a esses grupos secundários, as autoridades eleitas freqüentemente traem o principal juramento de lealdade para com você e os cidadãos dos estados, cidades e países a quem supostamente deveriam servir. O CONTROLE das autoridades do governo, educadores, congressistas, legisladores, homens de negócios, vereadores, juntas escolares, etc., por meio das organizações é parte do plano da NOM para a substituição da Constituição por tal sistema.




Por meio da CONSOLIDAÇÃO de organizações "cortinas de fumaça" nacionais ou internacionais, uma pessoa ou um pequeno grupo de pessoas podem tomar decisões e definir metas para centenas de milhares, até mesmo para milhões de pessoas. Eles podem definir os objetivos para você caso você não reclame. Lembre-se sempre que quem define os objetivos, ou apresenta a você aquilo que eles chamam de visão, missão, ou propósito, CONTROLA o seu comportamento. É melhor que você entenda completamente todos esses compromissos que lhe são propostos.


Definindo Metas e a Gerência Política




Definir os objetivos e propor visões e missões para grupos de pessoas é uma das preocupações favoritas dos filósofos e gestores sociais da Nova Ordem Mundial. Na educação, a definição de metas e visões serve para CONSOLIDAR políticas para que o currículo da NOM e da NCSS possa ser estabelecido nas escolas de todo o país. Quando você ouvir alguém usar a frase: "Devemos..." ou variações disto, como: "Precisamos...", "É essencial que façamos...", etc. sem adicionar a sentença "se quisermos..." , existe uma grande chance de que essa pessoa esteja tentando convencê-lo a deixar a idéia de pesquisa e pensamento independentes para apoiar qualquer objetivo ou programa que ela estiver promovendo.




É uma pena que poucos de nossos congressistas, deputados estaduais e vereadores estejam alertas o suficiente para detectarem o gerenciamento comportamental e o CONTROLE que foram direcionados a eles. Muitos deles foram enganados, lisonjeados, coagidos, subornados ou chantageados a entregarem suas legítimas autoridades para os tomadores de decisões da Nova Ordem Mundial. Isso, também, foi algo planejado. Em 1906, o sociólogo Lester Ward explicou como a legislação da Nova Ordem Mundial poderia ser implantada.




"Não se deve supor que essa legislação possa ser conduzida de maneira extensiva nas sessões abertas dos corpos legislativos. Esses, sem dúvida, precisam ser preservados, e cada nova lei deve ser finalmente adotada pelo voto de tais corpos, mas cada vez mais se tornará meramente uma maneira formal de colocar a sanção final da sociedade nas decisões que foram cuidadosamente elaboradas naquilo que pode ser denominado de laboratório sociológico. (tradução nossa) [5]




Goals 2000 - Controle é o Objetivo




A maioria dos governadores dos Estados Unidos é membro do National Governors' Association. Eles têm encontros nacionais para CONSOLIDAR suas decisões políticas. Em 1990, uma política foi definida para promover a adoção de metas educacionais nacionais. A administração republicana de Bush endossou a idéia em 1989. As corporações multinacionais e a Câmara do Comércio dos Estados Unidos também apoiaram. Depois, em 1994, o Congresso (democratas e republicanos) aprovou e autorizou o financiamento para a legislação Goals 2000: Educate America Act.




Originalmente, os Estudos Sociais não estavam incluídos, mas a NCSS achou que eles deveriam ser anexados à agenda nacional. Os líderes do NCSS nomearam um grupo de trabalho para desenvolver padrões curriculares CONSOLIDADOS. Esses padrões foram posteriormente adotados na maioria dos Estados como parte do Goals 2000: Educate América Act. Oito objetivos foram escolhidos e publicados. Os oitos objetivos educacionais do Goals 2000 não eram a parte importante dessa operação. Qualquer meta que soasse boa, juntamente com a promessa de liberação de verbas, poderia ter incitado os governadores e legisladores estaduais a aprovarem a legislação de autorização em seus estados. As verdadeiras metas do Goals 2000 são CONSOLIDAR a liderança sobre todos os estados; receber a CONCESSÃO de jurisdição sobre o currículo para CONTROLAR o que você e outros estudantes devem aprender; e eventualmente COMERCIALIZAR e CONTROLAR todos os recursos educacionais por meio das escolas licenciadas (Charter Schools) e tíquetes culturais.




Não foi nenhuma surpresa ver que as oito metas publicadas não foram alcançadas até o ano 2000. Isso quer dizer que o estabelecimentos de metas CONSOLIDADAS e a implantação da visão serão interrompidos? Muito pelo contrário! Para aqueles que estabelecem as metas, isso apenas significa que o Goals 2000 deve ser renomeado para "Metas de Educação para a América" e deve ser estendido para além do ano 2000 sem a especificação de um prazo de cumprimento. Mesmo quando o fracasso é obvio e as promessas não são cumpridas, o CONTROLE, uma vez tomado, nunca mais é devolvido pelos promotores regionais da NOM e do governo da Organização das Nações Unidas.


Os Fracassos das Escolas Públicas




Nas décadas recentes, a educação pública tornou-se alvo de uma grande carga de críticas. Como as escolas e os currículos sofreram a interferência daqueles que promovem a NOM com seu sistema de gestão mundial, os estudantes não estavam aprendendo o que seus pais, seus potenciais empregadores e eles mesmos sabiam que deveriam aprender. Habilidades em leitura, em ciências naturais, inglês, matemática e línguas estrangeiras estavam tristemente faltando em muitas escolas do ensino médio e até mesmo em formandos universitários. Todos os tipos de desculpas foram usados como:




* O problema está nos pais, que não se interessam pela escolarização dos filhos.


* O problema está em você e nos outros alunos porque vocês não estudam o suficiente ou se interessam pelo aprendizado.


* As escolas não estão utilizando o sistema de ensino correto. Precisamos experimentar novos sistemas.


* O problema é a falta de investimentos na educação. Se as escolas recebessem mais dinheiro, produziriam melhores resultados.


* O problema é a segregação, precisamos integrá-las.


* As classes estão superlotadas, precisamos de mais professores.


* As escolas públicas devem ter competições apoiadas pelo sistema de arrecadação de impostos. Precisamos de escolas especiais e de bolsas de estudos.




E assim tem sido por décadas.


Os Inimigos do Aprendizado




Poucos dos criadores de desculpas revelaram a possibilidade de você não estar sendo ensinado corretamente por que o sistema de gestão da NOM não quer que você saiba muito. Em seu livro A Sociological Philosophy of Education (Uma Filosofia Sociológica da Educação), publicado em 1928 pela McMillan Company, Ross L. Finney, professor assistente de Sociologia Educacional na Universidade de Minnesota, escreveu o seguinte sobre o que deve ou não ser oferecido aos alunos:




"... uma maior ênfase deve ser dada no currículo às novas ciências humanas e às belas artes, especialmente a primeira, e correspondentemente, menos tempo e energia devem ser gastos em matemática, na língua formal e nos idiomas estrangeiros... " (tradução nossa) [5]




"O que obviamente precisamos é de uma ciência da sociedade. Desde o tempo de Auguste Comte essa tem sido a aspiração da educação moderna. Em vez de cometer erros ao longo de uma crise até a próxima, a ciência deve dar à sociedade importância teleológica, e reduzir os fenômenos sociais para CONTROLÁ-LOS, como foi feito no mundo natural... [ênfase adicionada] (tradução nossa) [7]




"Para que a liderança dos inteligentes seja algum dia conseguida, a obediência dos estúpidos e ignorantes deve ser assegurada de alguma forma. A obediência, assim como a liderança, é o problema crucial da crise atual..." (tradução nossa) [8]




"Portanto, a segurança da democracia não deve ser buscada na independência intelectual das massas medíocres, mas em sua dependência intelectual. Não no que eles pensam, mas no que eles acham que pensam..." (tradução nossa) [9]




"O problema da democracia é qual subgrupo especializado deve funcionar como o córtex cerebral. Isso dependerá do sucesso de quem conseguir adestrar epigramas dentro das memórias das massas medíocres. Se os cientistas e os educadores deixarem de fazê-lo, então os enganadores egoístas e exploradores o farão. Mas pensar por si mesmas, essas massas medíocres nunca poderão." (tradução nossa) [10]




Aqueles de nós que não concordam com sociólogos como Ross L. Finney são CLASSIFICADOS como enganadores egoístas, exploradores, ou membros das massas medíocres. Os usurpadores da NOM não sentem nada por nós ou por nossa necessidade de aprendizado, a não ser desprezo. Muitos pais, professores, administradores, legisladores e governadores, etc., foram dominados pela agenda da NOM. Existe pouca chance de seu Estado e escola serem independentes do sistema gerencial da NOM. Por isso, é importante que você comece a reconhecer os inimigos do aprendizado até mesmo quando eles possuem educação superior, diplomas avançados, apoio das universidades, dos governos e das fundações e também toda a publicidade pré-planejada que precisam para impressionar aqueles que eles consideram enganadores egoístas, exploradores, ou massas medíocres.


A Declaração de Metas para as Escolas




Você deve entender que aqueles que pretendem tomar o CONTROLE de sua educação para limitar o acesso ao conhecimento não estão fazendo isso por que o amam ou o respeitam, mas sim por que querem REIVINDICAR e ter o CONTROLE sobre você. Quanto mais você souber sobre história, geografia, matemática, inglês, ciências, etc., mais poder terá para se defender contra a falsidade, o engano e a dominação.




Ao estabelecer metas, missões e visões, o NCSS encontrou uma forma de limitar o conhecimento em todas as matérias. Eu devo lembrá-lo que quem escolhe as metas para você controla seu comportamento. A declaração de meta para os estudos sociais que foi escolhida pelo Conselho Nacional de Estudos Sociais e adotada de forma similar e, algumas vezes, igual pelos estados é:




"... ajudar os jovens a desenvolverem habilidades de tomar decisões informadas e racionais para o bem-estar público, como cidadãos de uma sociedade culturalmente diversificada e democrática em um mundo interdependente." (tradução nossa)




Resolução de Problemas e Tomada de Decisões




Para a maioria das pessoas isso soa como algo bom, mas observe que é tudo sobre política e CONSOLIDAÇÂO mundial. Nada é mencionado sobre o que é bom para você, sobre dar-lhe o conhecimento para tomar decisões pessoais que sejam inteligentemente baseadas em fatos ou mesmo sobre ajudá-lo a se preparar para uma carreira de sua própria escolha. Nada também é mencionado sobre o que é bom para sua cidade, seu estado, ou para o seu país. Não - você é tratado como um membro dependente do mundo interdependente da Nova Ordem Mundial. Interdependência significa CONTROLE na sociologia da Nova Ordem Mundial e a perda do controle sobre seu próprio destino.




Metas curriculares, diretrizes e padrões para os estados e municípios são ordenados seguindo os moldes do NCSS e da Nova Ordem Mundial da ONU. Em todos os casos, o currículo está baseado na idéia de resolução racional de problemas e tomada de decisões e também no que a turma da Nova Ordem Mundial chama de interdependência. Você é compelido a tomar decisões relacionadas a problemas sociais pré-selecionados com base em informações limitadas disponíveis nas tarefas propostas em salas de aula.




Sendo assim, é importante conhecer outro fato que envolve o controle de comportamento. Aquele que define o problema para você controla seu pensamento. Seus pensamentos e seus esforços são direcionados a problemas que foram selecionados para você. Quando você expressa uma opinião sugestionada sobre algum problema social ou pessoal, está aceitando a agenda da Nova Ordem Mundial e reconhecendo uma obrigação de compartilhar seus pensamentos sobre tais problemas com seus colegas de classe. Você poderá então ser CLASSIFICADO, ou agrupado, de acordo com suas opiniões pessoais expressas publicamente.


Limitando o Conhecimento - Exigindo Opiniões




O tempo para aprender fatos e habilidades pode ser limitado quando é ocupado para ouvir ou debater as opiniões mal-informadas de outras pessoas. Além disso, um perigo especial está envolvido nesse tipo de educação para a tomada de decisões e solução de problemas. Você e seus colegas são encorajados a se juntarem em grupos e agirem de imediato com base nas opiniões e decisões que expressaram na sala de aula - nunca levando em consideração que suas opiniões e decisões podem mudar ao longo do processo de amadurecimento e depois de conhecer informações de outras fontes.




Se você expressar a opinião que gostaria de experimentar drogas e se envolver em relacionamentos sexuais, se disser que vai roubar ou se tornar violento, os professores são instruídos a não o advertirem sobre seu comportamento ou dizer que sua decisão é errada ou perigosa. Isso, dizem os planejadores curriculares, seria um julgamento de valores.


Não Existe Certo ou Errado, Apenas a Consciência Racional




Assume-se que nenhum dos problemas ou dilemas pessoais possam ser prevenidos ou resolvidos pelo autocontrole ou pelo comportamento moral. Como os planejadores curriculares justificam esse tipo de omissão? Seus professores são ensinados que qualquer comentário que diga respeito à moral é considerado uma crença não examinada baseada em autoridade. O Conselho Nacional de Estudos Sociais diz que a tomada de decisão deve ser o que é denominada por eles de racional, em vez de ser baseada na consciência de uma autoridade. Por exemplo, em Wisconsin os professores foram aconselhados assim:




"Uma criança geralmente entra na escola com o que R. J. Havighurst chama de consciência autoritária, adquirida de seus pais por meio de uma progressão de punições e recompensas. A criança logo aprende que não está equipada para todas as situações novas que enfrenta. Os amigos e professores se envolvem e muitas vezes suplantam os pais ao ajudá-la a encontrar soluções que são muitas vezes conflituosas com o que é oferecido pela educação dos pais. A tarefa dela, portanto, passa a ser mudar de uma consciência autoritária anterior para uma racional. Isso requer que ela aprenda um processo de decisão para sua própria satisfação dos conflitos que inevitavelmente aparecerão com qualquer mudança ou confrontação com uma visão de mundo opositora a faça questionar seus valores existentes." (tradução nossa) [11]




Decisões Baseadas na Consciência Não São Permitidas




Quando você é ensinado a duvidar de sua própria consciência em favor da tomada de decisão racional, muitos tipos de comportamentos destrutivos, ofensivos e imorais não mais serão questionáveis. Você aprenderá a encontrar razões para justificar qualquer tipo de comportamento que tenha algum apelo emocional. Por mais inacreditável que pareça, os professores no estado de Wisconsin foram advertidos a não exigir dos estudantes padrões tradicionais elevados:




"Tradicionalmente havia pouco questionamento sobre se as escolas deveriam promover valores como:




* Respeito à propriedade privada.


* Respeito aos adultos.


* Dizer por favor e obrigado nos momentos apropriados.


* Não usar linguagem grosseira ou gramaticalmente incorreta


* Ser limpo e arrumado.


* Não mentir ou colar."




"Agora, no entanto, em algumas situações isso é bastante controverso. Muitos processos e controvérsias comunitárias focalizaram-se no significado de "limpos", por exemplo. Inúmeras pesquisas atuais indicam que colar na escola, em vez de ser inaceitável, tornou-se a norma, e a maioria dos alunos não se sente culpado por isso. Os padrões de vulgaridade estão constantemente mudando e palavras que raramente ouviríamos anos atrás, estão agora sendo amplamente utilizadas. Embora muitos desaprovem esses desenvolvimentos, é muito necessário que os professores reconheçam que as mudanças estão acontecendo." (tradução nossa) [12]




Os Professores São Intimidados Pela NOM




Sabendo o que sabe sobre as metas da Nova Ordem Mundial, você poderá entender que a instrução acima para os professores pode ser encarada como uma ameaça velada, dizendo-lhes que é melhor não criticarem os comportamentos mencionados. Fazer isso pode torná-los vulneráveis a processos judiciais, ou talvez punição pelos seus superiores. Além disso, o Departamento de Instrução Pública de Wisconsin, seguindo as metas do NCSS, na realidade promoveu a idéia de que é aceitável para você e seus colegas de classe roubarem, serem, desrespeitosos, ingratos, vulgares, desleixados, "coladores" sujos, e mentirosos que não possuem consciência e, portanto, não têm nenhum sentimento de culpa por tal comportamento. A Nova Ordem Mundial da Organização das Nações Unidas não precisa de pessoas com caráter. Eles precisam apenas de pessoas que sejam maleáveis e manuseáveis.


Criando Problemas




A criação de problemas é outro aspecto inacreditável da educação da NOM. De Acordo com o NCSS, um dos maiores deveres dos professores é criar problemas emocionais para você:




"Qualquer tentativa que um professor faça de criar um problema sem provocar os alunos emocionalmente pode apenas resultar em um pseudoproblema. Quando os alunos ficam perturbados, contrariados, e até mesmo com raiva, estão mais próximos de terem um problema do que quando os professores fazem da preservação da objetividade a sua única preocupação. Um professor pode, algumas vezes, criar nos alunos um sentimento de que suas crenças, conceitos e valores são de alguma forma inadequados. Quando os alunos são desafiados a respeito de suas crenças, ficam mais inclinados a terem um problema autêntico em suas mãos... (tradução nossa) [13]




"Para o aluno se envolver na solução de problemas, ele deve estar confuso, incerto e ser desafiado sobre algo de sua experiência e ter o desejo de remover a dúvida por meio da investigação. Enquanto ele estiver certo sobre a verdade ou bondade de uma idéia ou ação em particular, ou enquanto permanecer despreocupado sobre o assunto, não estará envolvido na solução do problema. Assim, a tarefa inicial com a qual o professor se confronta é a de criar um estado de incerteza ou de dúvida na mente do aluno... o professor deve implantar o elemento da dúvida." (tradução nossa) [14]




"Estratégias Utilizadas Para Criar Problemas"




"Como a presença do elemento de dúvida ou desafio é uma condição necessária para a iniciação na atividade de solução de problemas, vamos considerar algumas estratégias que provavelmente provocarão essas reações...




"... O professor pode apresentar aos alunos um problema no contexto do conteúdo."




"... O professor pode incentivar os alunos a descobrir um problema no contexto do conteúdo."




"... O professor pode converter as crenças não examinadas dos alunos em problemas."




"... O professor pode apontar lacunas nos "padrões de crença" dos alunos, criando assim, problemas."




"... O professor pode apontar lacunas no conteúdo do curso, criando assim, problemas." (tradução nossa) [15]




Ensinar a resolução de problemas, tomada de decisões e interdependência pode parecer bom para muitos professores, membros da junta de educação, coordenadores curriculares locais, legisladores, pais e alunos. No entanto, se eles tivessem a oportunidade de ler o que está escrito acima, e o que os planejadores curriculares querem ao promover esse tipo de educação, todos aqueles que forem afetados podem ficar mais hesitantes antes de lhes dar sua sanção.


Mudando as Crenças




Lembre-se que os planejadores da NOM e seus gerenciadores querem o CONTROLE, mas sabem que não podem levá-lo a adotar seus planos se você estiver vigilante sobre suas intenções e se estiver firmemente convencido que fazer isso seria errado. É por isso, que muitos métodos foram arquitetados para impeli-lo a se questionar ou mudar sua cabeça sobre aquilo em que acredita.




Para que a Nova Ordem Mundial possa ter sucesso e alcançar suas metas, o judaísmo e o cristianismo estão entre as religiões que precisarão ser eliminadas. As pessoas que são guiadas pela Bíblia, pelos Dez Mandamentos e pelo que a Bíblia ensina sobre Deus não podem se tornar dependentes ou totalmente dedicadas às metas sociológicas do sistema gerenciador mundial. Elas não podem ser intimidadas a trocar sua moral e consciência por metas sociológicas. É por isso que o sistema não tolera a concorrência. Sua própria religião Positivista, ou a religião Humanista, deve prevalecer. O fundador da sociologia, Auguste Comte, escreveu:




"Falando do Positivismo como orgânico, queremos dizer que ele tem um propósito social; esse propósito é substituir a Teologia no direcionamento espiritual da humanidade." (tradução nossa) [15]




"A Sociologia substitui de uma vez por todas a Teologia como a base para um governo religioso para a humanidade." (tradução nossa) [17]




"O último passo nesse longo curso de treinamento é, agora, estabelecer uma verdadeira forma de subjetividade, substituindo a Teologia pela Sociologia." (tradução nossa) [18]




Em 1929, Ross L. Finney estava entre aqueles que trabalhavam em uma nova moralidade para a sociedade gerenciada. Ele escreveu:




"O novo regime não pode ser operado com as crenças do antigo... Com relação aos ideais pelos quais vivemos, eles também devem ser repensados, e erigidos em um sistema moral de educação eficaz e adequado." (tradução nossa) [19]




O Fim da Liberdade




A educação moral do sistema gerencial da NOM não tem nada que ver com a liberdade ou os princípios e ideais com base nos quais nossa nação foi fundada. O falecido B. F. Skinner, psicólogo da Universidade de Harvard, disse o seguinte:




"A hipótese que o homem NÃO É LIVRE é essencial para a aplicação de um método científico de estudo para o comportamento humano." [20] (tradução nossa)




Se você não quer ser uma pessoa sociologicamente controlada e um membro semi-ignorante da Nova Ordem Mundial da Organização das Nações Unidas, precisa reconhecer a importância do conhecimento e rejeitar as tentativas de manipulação emocional e limitação do conhecimento. O sistema de tomada de decisões e a solução de problemas da educação atual usa você, brinca com suas emoções e tenta aliená-lo daqueles de quem você mais deveria se aproximar. Isso cria animosidades entre você e seus colegas de classe; desperdiça um tempo valioso de aprendizado ao forçá-lo a formar opiniões e ouvir as opiniões desinformadas de seus colegas; além de desencorajar o comportamento inteligente e com base em princípios morais. Ele o faz ficar contra seu país e contra sua Constituição, a em favor do sistema gerencial da Nova Ordem Mundial.


O Que Você Pode Fazer?




Aprenda a reconhecer quando você está sendo usado ao invés de informado. Aprenda a reconhecer quando você está sendo enganado. Seja como um pesquisador e um como um repórter consciente. Não fique com medo de fazer perguntas investigativas quando tiver dúvidas sobre a filosofia que está por trás dos projetos, exercícios e jogos educacionais, especialmente se eles parecem totalmente inúteis ou destrutivos.




Se você quer ter alguma esperança em relação à dádiva da liberdade com a qual foi abençoado, precisa aprender e compartilhar a verdade. Se tem preocupações com a sua educação, compartilhe isso com seus pais. Poucos pais têm a mínima idéia do que acontece nas escolas. É responsabilidade deles descobrir, e a sua responsabilidade é a de ajudá-los.




Você não é uma cobaia de laboratório criada para servir à ambição dos cientistas sociais e dos gerenciadores do mundo. Não permita que sua educação seja limitada e corrompida, como se tudo o que você precisasse é ser treinado para obedecer ao sistema da inconstitucional Nova Ordem Mundial.




Lembre-se também que, se você realmente desejar, todo o conhecimento pode ser seu:




"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e, o que busca encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á." [Mateus 7:7,8]




Notas Finais


1. Auguste Comte, System of Positive Polity, Vol. 1, LENOX HILL Pub. &Dist. Co.(Burt Franklin), New York, 1973. Publicado pelo autor em julho de 1851; pg 289.




2. Ibidem; pg 292.




3. Ibidem, Vol. 2, Publicado pelo autor em maio de 1852; pg 237.




4. Ross L. Finney, Ph. D., Professor Assistente de Sociologia Educacional, Universidade de Minnesota; A Sociological Philosophy of Education; The Macmillan Company, Nova York, 1929, pg 110.




5. Lester F. Ward, Applied Sociology, Ginn & Company, 1906. pg 338.




6. Ibidem, pg 187.




7. Ibidem, pg 280.




8. Ibidem, pg 386.




9. Ibidem, pg 389.




10. Ibidem, pg 397.




11. Knowledge, Processes " Values in the New Social Studies, Wisconsin Dept. of Public Instruction, Bulletin No. 185, 1968-1970, pg 43.




12. Ibidem, pg 45.




13. Problem-Centered Social Studies Instruction; Curriculum Series, Number Fourteen; National Council for the Social Studies, 1971; pg 1.




14. Ibidem, pg 59.




15. Ibidem.




16. Auguste Comte; System of Positive Polity, Vol 1, pg 45.




17. Ibidem; Vol .1, pg 364.




18. Ibidem, pg 471.




19. Ross L. Finney, Ph. D., Professor Assistente de Sociologia Educacional, Universidade de Minnesota; A Sociological Philosophy of Education, The MacMillan Company, 1929. pg 112.




20. Skinner, B. F.; Science and Human Behavior, The Free Press (Div. MacMillan Corp.), 1953.






Erica Carle é uma pesquisadora e escritora independente. Ela é Bacharel em Ciências pela Universidade de Wisconsin. Já produziu e escreveu para a televisão e rádio e também lecionou matemática e composição na escola particular em que seus filhos estudavam, em Brookfield, Wisconsin. Por dez anos, ela escreveu a coluna semanal "A Verdade na Educação", no Winconsin Report, e serviu como editora educacional para essa publicação. E-mail: ericacarle@sbcglobal.net.




Autora: Erica Carle; artigo extraído de Kjos Ministries, emhttp://www.crossroad.to


Tradução: Maria Stella Tupynambá


Data da publicação: 18/1/2006


Patrocinado por: C. e E. S. - Itá / SC


A Espada do Espírito:http://www.espada.eti.br/guia-nom.asp


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domingo, 17 de agosto de 2008

Nova Ordem Mundial - As Raízes Revolucionárias da ONU

As Raízes Revolucionárias da ONU






As mentes radicais que estão por trás da Nova Ordem Mundial criaram um projeto socialista e totalitário de abrangência global. Rastreando os primeiros passos graduais rumo a um governo mundial, podemos encontrar o fundamento definido por uma mistura eclética de visionários socialistas, financistas globalistas, revolucionários comunistas, sociedades secretas, líderes da Nova Era, ricos capitalistas e suas fundações isentas de impostos.






"Locksley Hall"


Alfred Lord Tennyson, 1842




Pois mergulhei no futuro tão profundamente quanto o olho humano consegue enxergar,


Tive a Visão do mundo e das maravilhas que viriam a ocorrer...




Até que os tambores de guerra não retumbassem mais e as bandeiras da batalha fossem enroladas


No Parlamento do homem, na Federação do mundo.


Lá o senso comum da maioria regerá um reino inquieto em Temor,


Que a amável terra adormecerá, embalada pela lei universal. [1, pg 12]






As raízes das Nações Unidas - a parte mais visível do novo sistema administrativo global - podem ser comparadas às inúmeras raízes profundas e alastradas de uma videira tenaz. Alguns dos caules da raiz são curtos e superficiais. Outros são compridos e profundos, firmemente encaixados em poderosas instituições sociais, políticas e financeiras da Europa e da América do Norte, os quais - por diversas razões - compartilham da visão de Lord Tennyson de uma "federação do mundo".




As complexas raízes dessa videira se espalharam sob a superfície da vida pública até 1945, quando delegados de cinqüênta países reuniram-se em San Francisco para assinar a Carta da ONU. O espião comunista Alger Hiss foi co-autor daquela carta fundadora e serviu como o primeiro Secretário-Geral da ONU. Esse vislumbre inicial da florescente videira deveria ter levantado uma grande bandeira vermelha. Mas o mundo cansado da guerra já estava cego pela bem divulgada visão de um planeta em paz, "embalado pela lei universal". Quem ousaria se opor a tão nobre propósito?




Na verdade, muitos americanos de fato viram as placas de sinalização colocadas ao longo do caminho, mas suas advertências foram sufocadas pelos louvores ressoantes da mídia oficial. Não é para menos! Os 25 principais jornais dos EUA haviam sido comprados pelo golias bancário J. P. Morgan - um dos caules mais fortes do complexo sistema de raízes da videira.




A jovem videira cresceu rapidamente e seus ramos se espalharam por todo o mundo. Os sinais do comprometimento político e social se multiplicaram. Não era segredo que cada um dos consecutivos secretários-gerais - Trygve Lie (Noruega), Dag Hammersjold (Suécia), U Thant (Burma), Kurt Waldheim (Áustria), etc. - simpatizava com o comunismo e ajudava a construir uma imponente rede de declarações e tratados internacionais (leis "suaves") que sobrepujaria os direitos constitucionais e as leis domésticas nos EUA.




Menos conhecido é o fato de que apenas líderes comunistas preenchiam o mais alto posto militar da ONU: Sub-Secretário-Geral de Assuntos do Conselho Político e de Segurança. Quatorze dos quinze homens que detiveram esse posto vital até 1995 (e provavelmente no novo século [2]) representavam a URSS. A única exceção foi Dragoslav Protitich, um comunista da Iugoslávia. Portanto, quando os soldados americanos combateram o comunismo na Coréia e no Vietnã em parceria com a ONU, os principais líderes militares da ONU eram comunistas. Não é de se espantar que os soldados americanos travaram duas guerras inúteis e mortais. [2]




Como o público pôde ser tão enganado? Parte da resposta reside no poder sutil do gradualismo - os passos incrementais que funcionam como o proverbial sapo na panela com água sendo aquecida de forma bem lenta. Você se acostuma tanto com a mudança gradual que dificilmente percebe o próximo passo.




Igualmente importante é a grande visão de paz e de unidade global que arde no coração de muitos idealistas que aprenderam a odiar a guerra. Ambos - visão e gradualismo - servem para motivar e iludir as massas ao mesmo tempo. Obviamente, os líderes que utilizam essas estratégias têm outros objetivos em mente.




A busca pela paz e pela unidade global começou muito antes de Alfred Lord Tennyson escrever seu poema visionário, Locksley Hall. A História aponta feitos monumentais como a Torre de Babel, as vastas civilizações hitita, babilônia e persa e, mais tarde, os impérios grego, romano, bizantino e muçulmano. Em tempos mais modernos o mundo assistiu com assombro nações "civilizadas", como a Rússia e a Alemanha, sacrificarem a liberdade pessoal e milhões de vidas nos altares aos sonhos soviético e nazista do socialismo totalitário.




O passado nos ajuda a rastrear os primeiros passos incrementais rumo a um governo mundial, e podemos agora enxergar o fundamento estabelecido por uma mistura eclética de visionários socialistas, financistas globalistas, revolucionários comunistas, sociedades secretas, líderes da Nova Era, ricos capitalistas e fundações isentas de impostos principalmente na Grã-Bretanha e nos EUA. Muito antes de as Nações Unidas se tornarem um órgão oficial sob a liderança socialista, aquela antiga visão havia se difundido por todas as principais instituições do mundo ocidental: educação (especialmente universidades), governo, sistemas de saúde, sociedade civil, igrejas... Como uma videira invasiva em uma floresta tropical, suas raízes invisíveis avançavam em todas as direções. Marilyn Ferguson, em seu livro de 1980, A Conspiração Aquariana, resumiu bem sua natureza:




"Mais ampla que uma reforma, mais profunda que uma revolução, essa conspiração benigna por uma nova agenda humanista deflagrou o mais rápido realinhamento cultural da história... Existem legiões de conspiradores. Eles estão nas grandes empresas, nas universidades e hospitais, nas faculdades da universidade pública, nas fábricas e consultórios médicos, nas agências estaduais e federais, nos conselhos municipais e no corpo de funcionários da Casa Branca, nas legislaturas estaduais, nas organizações voluntárias, virtualmente em todas as arenas de promoção política do país... Eles se aglutinaram em pequenos grupos em todas as cidades e instituições." [pg 23-24 no original; tradução nossa]




Para cumprir esse sonho de uma Nova Ordem Mundial que serviria aos sublimes interesses econômico e social de seus primeiros visionários, dois passos eram essenciais:




1.




Estabelecer um eficiente sistema administrativo global que unisse as nações do mundo por meio de processos que parecessem "democráticos" e produzissem cooperação com conjuntos de metas e padrões específicos.


2.




Usar esse sistema administrativo para moldar as mentes, enfraquecer a soberania, estabelecer a solidariedade social e treinar uma força de trabalho móvel global por meio de -




*




Redistribuição dos recursos humanos e financeiros (migração, uma economia global e um sistema de bem-estar social global).


*




Um sistema de educação global uniforme que padronizasse tanto o "aprendizado" social quanto as habilidades profissionais em todo lugar.


*




Controle da grande imprensa e de outros canais de propaganda. O professor Carrol Quigley escreveu em Tragedy and Hope (Tragédia e Esperança): "Cresceu no século XX uma estrutura de poder entre Londres e Nova York que penetrou profundamente na vida universitária, na imprensa e na prática da política internacional. O braço americano desse 'establishment inglês' exerceu muito de sua influência por meio de cinco jornais norte-americanos (The New York Times, Herald Tribune, Christian Science Monitor, Washington Post...). [Quigley, pg 953]


*




De uma "sociedade civil" apoiadora (incluindo grupos empresariais e comunitários, a mídia jornalística e de entretenimento, igrejas, etc) preparada para liderar as massas rumo à síntese cultural e religiosa nas comunidades e organizações de todo o mundo utilizando o processo dialético - uma estratégia bem testada e comprovada na antiga União Soviética. (Muitos participantes - incluindo igrejas - talvez nunca saibam como suas novas práticas de negócio e seus diálogos em pequenos grupos ajudam a enfraquecer os valores tradicionais e preparar seus membros para a nova sociedade global.)




Para os profetas pragmáticos e os flautistas de Hamelin que estão por trás desse esquema, a perda de vidas, da propriedade e da liberdade pouco importa, pois o fim utópico justifica seus meios inescrupulosos. Experimentos sociais que mataram milhões na Rússia, na Alemanha nazista e na China tornaram-se um caminho de pedras útil para as fundações e os financiadores milionários do Reino Unido e dos EUA, que ajudaram a financiar essas guerras e revoluções - e para os líderes poderosos (do Reino Unido e dos EUA), que forneceram as armas e a tecnologia tanto para os aliados quanto para os supostos inimigos.




Nesse ponto da "progressão" revolucionária, o presidente George W. Bush e o primeiro-ministro britânico Tony Blair, como o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, servem bem como representantes visíveis e eleitos para mestres que estão trás dos bastidores e que já mapearam a rota básica (se não todos os detalhes). Por trás do visível Kofi Annan estão Maurice Strong e outros *corretores do poder*. Por trás de George W. Bush estão os "notáveis" influentes que estão guiando a mudança há décadas. Alguns dos nomes atuais são familiares: George Shultz, David Rockefeller, Zbigniew Brzezinski, Henry Kissinger, Brent Scowcroft... Esses homens, todos membros do Conselho de Relações Exteriores (CFR, de Council on Foreign Relations), servem nos gabinetes presidenciais - ou trabalham silenciosamente por trás dos bastidores. Eles podem se intitular republicanos ou democratas; isso realmente não importa.




Poucos fizeram mais para expor essa agenda revolucionária do que Carrol Quigley, o professor de História na Escola de Serviço Exterior da Universidade de Georgetown, que foi homenageado por Clinton em seu discurso de posse na Convenção Democrata de 16 de julho de 1992. [Veja as credenciais de Quigley, na parte final] Em seu tomo de 1.300 páginas, Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time (Tragédia e Esperança: Uma História do Mundo em Nosso Tempo), ele escreveu:




"O problema principal da vida política norte-americana tem sido, há tempos, como tornar os dois partidos do Congresso mais nacionalizados e internacionalizados. O argumento de que os dois partidos devem representar ideais e políticas opostas, um talvez de Direita e o outro de Esquerda, é uma idéia tola aceitável apenas para os pensadores teóricos e acadêmicos. Ao invés disso, os dois partidos devem ser quase idênticos, de modo que o povo americano possa 'colocar os calhordas para fora' em cada eleição sem realizar qualquer mudança profunda ou significativa na política." [Quigley, 1247-1248]




Em outras palavras, nossos representantes eleitos vêm e vão, mas os líderes não-eleitos que estão por trás dos bastidores continuam seu reinado.




Resumindo um ponto-chave em Tragedy and Hope, o Dr. Stanley Monteith escreveu em seu bem pesquisado livro, Brotherhood of Darkness (Irmandade das Trevas): "O professor Quigley assegura aos seus leitores que a ameaça do comunismo foi exagerada, e que ele havia pesquisado os homens e as organizações que governam o mundo. Naqueles dias, muitas pessoas acreditavam que o Departamento de Estado havia levado a Europa Oriental e a China ao comunismo por que o governo americano estava dominado por agentes subversivos." O professor Quigley clarifica essa confusão:




"Esse mito, como todas as fábulas, possui de fato um pouco de verdade. Realmente existe, e tem existido há uma geração, uma rede anglófila internacional que opera, em certa medida, da forma como a Direita radical acredita que o Comunismo age. De fato, essa rede, que podemos identificar como os Grupos da Távola Redonda, não tem aversão a cooperar com os comunistas, ou qualquer outro grupo, e freqüentemente faz isso. Conheço a operação dessa rede porque a estudei durante vinte anos, e recebi permissão, por dois anos, no início da década de 60, de examinar seus documentos e registros secretos." [Quigley, pg 950; tradução nossa]




"Uma das revelações mais chocantes do professor Quigley", escreveu o Dr. Monteith, "foi o fato de que o Partido Comunista americano foi parcialmente financiado pela casa bancária J. P. Morgan... J. P. Morgan e seus associados financiaram o Partido Republicano, o Partido Democrata, os grupos conservadores, as organizações liberais, os grupos comunistas e as organizações anticomunistas. Portanto, não devemos ficar surpresos ao saber que alguém comprou a editora do professor Quigley e destruiu as chapas da primeira metade de seu livro, de forma que ele não pudesse ser reimpresso." [1, pg 99-100; tradução nossa]




O CFR se tornaria o equivalente nos EUA ao Instituto Real de Relações Internacionais (Royal Institute of International Affairs, ou RIIA), da Grã-Bretanha. O professor Quigley explica:




"No fim da guerra de 1914, ficou claro que a organização desse sistema precisaria ser grandemente estendida... as tarefas foram confiadas a Lionel Curtis, que estabeleceu, na Inglaterra e em cada domínio, uma organização de fachada para o Grupo da Távola Redonda local existente. Essa organização de fachada, chamada Instituto Real de Relações Internacionais, tinha como seu núcleo em cada área o Grupo da Távola Redonda existente submerso. Em Nova York, ele era conhecido como Conselho das Relações Exteriores (CFR), e era uma fachada para J. P. Morgan e Companhia... De fato, os planos originais para o Instituto Real de Relações Internacionais e o Conselho de Relações Exteriores foram delineados em Paris." [Quigley, 951-952; tradução nossa]




Os bancos e as fundações isentas de impostos foram essenciais para essa visão global:




"Os poderes do capitalismo financeiro têm outro alvo muito abrangente, nada menos do que criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país e a economia do mundo como um todo..."




"O ápice do sistema seria o Banco de Compensações Internacionais, em Basiléia, na Suíça, um banco privado que pertence e é controlado pelos bancos centrais de todo o mundo, que eram, por sua vez, empresas privadas. Cada banco central... buscava dominar seu governo por meio de sua capacidade de controlar os empréstimos do Tesouro, manipular o câmbio, influenciar o nível de atividade econômica no país e influenciar os políticos colaboradores, com subseqüentes recompensas econômicas..." [Quigley, pg 324; tradução nossa]




"Em 1924, o presidente do conselho do Banco Midland disse: '... os bancos podem criar e realmente criam dinheiro... E aqueles que controlam o crédito do país dirigem a política do governo e detêm na palma de suas mãos o destino da população.'" [Quigley, 325]




"Durante as primeiras décadas do século XX", explica o Dr. Monteith, "os três maiores bancos dos EUA eram de propriedade dos Rockefellers, dos Morgan e dos Mellon." Ao contrário das especulações populares, os poderosos bancos centrais europeus precediam a Casa de Rothschild. Os banqueiros judeus "nunca controlaram as instituições financeiras do mundo." [1, pg 35; tradução nossa] [Quigley, 50-62]




Aí você tem uma amostra da oculta estrutura de poder anglo-americana e seus braços europeus. Para ver como todas as peças se encaixam, sugerimos que você leia Brotherhood of Darkness, do Dr. Stan Monteith. Muitas das citações abaixo foram tiradas desse livro (com a devida permissão do autor).




1842. Alfred Lord Tennyson escreveu o poema Locksley Hall, expressando sua crença de que a "Grã-Bretanha tinha a obrigação moral de consolidar o mundo sob o domínio britânico." [1, pg 12]




Anos 1870. John Ruskin, professor na Universidade de Oxford, abraçou a visão de Tennyson com seus estudantes, persuadindo-os de que "eles tinham a obrigação moral de disseminar a cultura inglesa e unir o mundo sob o domínio britânico." [1, pg 14, 7] No início dos anos 1900, muitos desses alunos ocuparam posições estratégicas no governo inglês, mas nenhum de seus discípulos avançaria a visão mais eficientemente do que Cecil Rhodes.




1877. O ex-aluno de Oxford Cecil Rhodes escreveu Confession of Faith (Confissão de Fé) - apresentando um plano grandioso para levar o mundo ao domínio britânico. Parte do plano incluía o controle total da mídia de notícias: "A Sociedade deveria inspirar e até possuir partes da imprensa", escreveu, "pois a imprensa controla a mente das pessoas." [Cuddy, 40] Rhodes ficou tão impressionado com as idéias de Ruskin que carregaria as anotações de seu mentor consigo pelo resto de sua vida - como Harry Truman, que carregava o poema de Lord Tennyson em sua carteira. [1, pg 12]




1888. Edward Bellamy também abraçou a visão de Tennyson, e seu livro Looking Backward (Olhando Para Trás) ajudou a disseminar a visão de um governo mundial socialista. [1, pg 15] Os clubes de Bellamy começaram a se formar nos EUA. Entre seus seguidores estava Andrew Carnegie, que acreditava no capitalismo monopolista - o socialismo (um sistema de bem-estar social universal) com uma classe dominante de capitalistas poderosos que controlariam tanto o governo quanto as pessoas. [1, pg 16]




1891. Para selecionar e treinar líderes mundiais dignos de sua visão, Cecil Rhodes criou o Rhodes Trust e a Bolsa de Estudos Rhodes. Ele havia acumulado a riqueza necessária para perseguir suas ambições globais nas minas de ouro e diamante da África do Sul.




O poder e a influência dos Acadêmicos Rhodes, que seguiram a visão de seu patrono ajudaram, ao longo do último século, a impulsionar o "progresso" rumo ao domínio global. O Dr. Monteith escreveu:




"Durante o século passado cerca de 4.600 jovens foram enviados à Universidade de Oxford, onde foram doutrinados em socialismo e em governo mundial. O presidente Bill Clinton, o general Wesley Clark, Strobe Talbot, o senador Bill Bradley e milhares de outros homens proeminentes são bolsistas de Rhodes. Eles trabalham em gabinetes do governo, em bancos internacionais, nas diretorias das grandes empresas, em fundações isentas de impostos, na Suprema Corte, na mídia, em nossas universidades, na Organização das Nações Unidas e no Conselho de Relações Exteriores." [1, pg 22]




1902. Cecil Rhodes morreu e Lord Alfred Milner assumiu o controle do Rhodes Trust.




1909. O Grupo da Távola Redonda secreto de Lord Milner foi criado. O professor Quigley expôs algumas das ligações crescentes entre a fraternidade bancária global e esses crescentes "grupos lobistas de discussão semi-secretos", que ajudaram a fomentar a Primeira Guerra Mundial como um meio de aumentar o apoio público a uma Liga das Nações.




"Por volta de 1915, Grupos da Távola Redonda existiam em sete países, incluindo a Inglaterra... e os Estados Unidos... Desde 1925, houve contribuições substanciais de indivíduos milionários e de fundações e firmas associadas à fraternidade bancária internacional, especialmente... organizações associadas ao J. P. Morgan e às famílias Rockefeller e Whitney..." [Quigley, 950-951]




1913 (janeiro) O presidente Woodrow Wilson escreveu em seu livro The New Freedom (A Nova Liberdade): "Estamos em um novo mundo... Na nova ordem, o governo e as empresas precisam estar intimamente associados... Estamos diante de uma revolução... que virá com uma aparência pacífica..."




"... algumas mudanças radicais que devemos promover em nossa lei e nossa prática... algumas reconstruções... que uma nova era e novas circunstâncias impõem sobre nós." [Cuddy, 24-25]




1915. Segundo o Comitê Reece (o Comitê Especial do Congresso para Investigar as Fundações Isentas de Impostos), que mais tarde investigaria as fundações isentas de impostos que financiaram as organizações comunistas e suas metas internacionais, a Fundação Carnegie Para a Paz Internacional lançou um programa de propaganda em 1915 para persuadir o povo americano a lutar na Primeira Guerra Mundial. Durante essas investigações nos anos 1950, o Comitê do Congresso descobriu que:




*




Muitas das grandes fundações estavam promovendo ativamente o comunismo e o socialismo.


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As fundações influenciaram a política do Departamento de Estado e foram amplamente responsáveis pelo comunismo ter sido levado à China.


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As fundações estavam trabalhando para solapar a forma constitucional de governo.




Nas minutas oficiais da Fundação Carnegie Para a Paz Internacional, o Comitê Reece também encontrou as seguintes questões específicas que eram discutidas pelos membros da Carnegie:




"Há algum meio conhecido pelo homem mais eficiente do que a guerra, assumindo que você deseja alterar a vida de toda uma população?"




"Como envolver os Estados Unidos em uma guerra?"




"Como controlar o aparato diplomático dos Estados Unidos?" [A conclusão: "Nós" precisaremos controlar o Departamento de Estado] [The Tax-Exempt Foundations, pg 60]




1917. O Dr. Monteith escreveu que "o J. P. Morgan e seus associados controlavam vinte e cinco dos jornais mais influentes. As histórias das atrocidades da guerra tinham o objetivo de fazer aumentar o apoio público à entrada americana na Primeira Guerra Mundial" - um passo essencial rumo à aceitação pública de um governo mundial. Segundo o Registro do Congresso (2-17-1917):




"... os interesses bancários do J. P. Morgan... e suas organizações subsidiárias reuniram 12 homens do topo do mundo jornalístico e os empregaram para selecionar os jornais mais influentes dos Estados Unidos e um número suficiente deles para controlar ordinariamente a política da imprensa diária dos EUA... Eles descobriram que somente era necessário adquirir o controle de 25 dos principais jornais... um editor foi designado para cada jornal para supervisionar e editar adequadamente as informações..." [1, pg 9]




1917 (28/11). Após o triunfo de Lênin na Rússia, o coronel Mandel House, principal assessor do presidente Woodrow Wilson e - conforme o presidente Wilson o chamava, "meu alter-ego" - telegrafou ao presidente a seguinte mensagem de Paris: "Foram publicadas aqui afirmações feitas pelos jornais americanos informando que a Rússia deve ser tratada como inimiga. É muito importante que essas críticas sejam abafadas." [Dennis Cuddy, 32]




De acordo com o Dr. Dennis Cuddy, o coronel House foi "o principal responsável pela Declaração da Liga das Nações (influenciada pelos rascunhos dos socialistas fabianos para a Liga)", e seria também grandemente responsável pela fundação do Conselho de Relações Exteriores. Em junho de 1923, ele escreveu na publicação Foreign Affairs:




"Se a guerra não tivesse ocorrido em 1914 de maneira feroz e exagerada, a idéia de uma associação de nações teria provavelmente permanecido latente, pois grandes reformas raramente se materializam a não ser com grandes agitações... Se a lei e a ordem estão bem nos estados, não pode haver razões para que elas não estejam bem entre os paises." [Cuddy, 30]




1917. Em seu relatório publicado em 1954, o Comitê Reece (o Comitê Especial do Congresso para Investigar as Fundações Isentas de Impostos) explicou e citou as minutas oficiais do Quadro de Associados da Fundação Carnegie Para a Paz Internacional:




"Esses associados, em uma reunião por volta de 1917, tiveram a petulância de se parabenizarem pela sagacidade de sua decisão original porque o impacto da guerra já havia indicado que... poderia alterar a vida neste país ... eles até tiveram a audácia de... enviar um telegrama ao presidente Wilson, aconselhando-o a fazer com que a guerra não terminasse rápido demais..."




"A preocupação se tornou, conforme expressado pelos associados, garantir que não haveria uma regressão para a vida no país tal como ela era antes de 1914. Eles chegaram à conclusão que, para evitar uma regressão, precisariam controlar a educação, e então abordaram a Fundação Rockefeller e disseram: 'Vocês assumirão a responsabilidade de controlar a educação, uma vez que ela envolve assuntos que são internos em sua relevância? Nós assumiremos a base dos assuntos que tiverem uma relevância internacional...' E foi acordado... Eles decidiram que a chave era o ensino da História americana, e que precisariam mudar isso. " [The Tax-Exempt Foundations, pg 60-61]




1918. "A Rússia está indicando o caminho de uma grande e conturbada mudança mundial. Não é apenas na Rússia que a antiga ordem está perecendo... Há muito da antiga ordem nos EUA, e ela está sumindo também... Estou satisfeito que seja assim." William Boyce Thompson, diretor do Banco da Federal Reserve e membro fundador do Conselho de Relações Exteriores escreveu essas palavras na edição de janeiro do New York World. [3] [Charlotte Iserbyt, pg 10]




1918 (7 de agosto). O financista Bernard Baruch, presidente da Associação da Indústria Bélica (que, em 1944, assessorou o presidente Roosevelt a respeito dos "Planos de Guerra e Pós-Guerra"), afirmou:




"A vida de todo homem está nas mãos da nação e assim deve ser com a propriedade de cada homem. Estamos vivendo hoje em um estado de socialismo altamente organizado. O estado é tudo; o indivíduo somente tem importância na medida que contribuir para o bem-estar do estado. A propriedade do indivíduo é sua apenas enquanto o estado não precisar dela. Ele deve manter sua vida e seus bens à disposição do estado." [Cuddy, 32]




1919 (fevereiro). A Liga das Nações. "As terríveis perdas da Primeira Guerra Mundial produziram... uma exigência pública crescente para que fosse descoberto algum método para evitar a renovação do sofrimento e da destruição, que eram vistos como uma parte inevitável da guerra moderna. Tão grande foi a força dessa exigência que dentro de poucas semanas após a abertura da Conferência de Paz de Paris, em janeiro de 1919, um acordo unânime foi alcançado sobre o texto do Pacto da Liga das Nações." [Brit-13-851] O coronel House redigiu o primeiro rascunho desse pacto.




1919. O coronel House deliberadamente enganou os líderes mundiais para que rejeitassem qualquer noção para bloquear a Revolução Bolchevique. A seguinte declaração é de seu diário: "Tive uma conversa particular com Clemenceau [Premier da França] sobre o bolchevismo na Rússia e sua marcha rumo ao ocidente. Eu o fiz confessar que as intervenções militares eram impossíveis... Mais tarde naquela noite, quando Orlando [Premier da Itália] telefonou, usei com ele um discurso muito parecido... Estou tentando, e tenho sido parcialmente bem-sucedido, em assustar não apenas o presidente Wilson, mas também os ingleses, franceses e italianos a respeito do que pode ser chamado de 'a ameaça russa'." [Cuddy, 34-35]




1921. Criação do Conselho de Relações Exteriores (CFR) - principalmente por influência do coronel House. Para formar a rede necessária de grupos de apoio globalistas, ele dispersaria dezenas de milhões de dólares anualmente por meio das principais fundações isentas de impostos, como Carnegie e Rockefeller. [Global Tyranny, pg 54]




O CFR seria o equivalente americano ao RIIA britânico, o Instituto Real das Relações Internacionais. Conforme o professor Quigley escreveu:




"... os planos originais para o Instituto Real das Relações Internacionais e o Conselho de Relações Exteriores foram delineados em Paris." [Quigley, 952]




1922. A descrição do prefeito da cidade de Nova York, John Hylan, do governo oculto projetando-se em nível nacional encaixa-se também na transformação internacional:




"A ameaça verdadeira à nossa república é esse governo invisível que, como um polvo gigante, estende sua envergadura viscosa sobre a cidade, o estado e a nação. Como o polvo na vida real, ele opera sob a cobertura de uma mancha que ele mesmo cria. Com seus longos e poderosos tentáculos ele agarra nossos gabinetes executivos, nossos corpos legislativos, nossas escolas, nossas tribunais, nossos jornais e cada agência criada para a proteção do público." [1] [D. L. Cuddy]




1925. A Agência Internacional de Educação foi fundada com uma doação da Fundação Rockefeller. Mais tarde, ela se tornou parte da UNESCO. [1] [Cuddy, pg 15]




1931 (novembro). Arnold Toynbee fez um discurso no Instituto de Estudos das Relações Internacionais, em Copenhague, no qual explicou:




"Estamos no presente trabalhando discretamente com todo o nosso poder para arrancar essa força misteriosa chamada soberania dos Estados-nação do mundo. A todo tempo, negamos com nossos lábios o que fazemos com nossas mãos, pois impugnar a soberania dos Estados-nação do mundo ainda é uma heresia pela qual um estadista ou homem público pode... ser afastado ou desacreditado." ['The Trend of International Affairs Since the War', International Affairs, publicação do Instituto Real das Relações Internacionais] [Cuddy, 50]




1932. O presidente da Fundação Rockefeller, Max Mason, informa seus associados que "As Ciências Sociais se ocuparão da racionalização do controle social... o controle do comportamento humano." [2] [Cuddy 18]




1932. O Dr. Ernst Rudin, o diretor nazista do Instituto Kaiser Wilhelm de Psiquiatria (financiado pela Fundação Rockefeller), foi indicado presidente da Federação de Eugenia Global.




1934 (fevereiro) Um "relatório de progresso" da Fundação Rockefeller (feito por um dos chefes de divisão) indaga: "Podemos desenvolver tão profunda e extensivamente a genética de modo que podemos esperar, no futuro, criar homens superiores?" [2] [Cuddy, 18]




1935. O símbolo maçônico do olho na pirâmide foi oficialmente colocado na cédula de um dólar americano. Henry A. Wallace, Secretário de Agricultura do presidente Roosevelt (um socialista e teosofista que mais tarde se tornou o vice de Roosevelt), explicou:




"Roosevelt, quando olhou para a reprodução colorida do Selo, ficou imediatamente impressionado com a representação do 'Olho Que Tudo Vê', uma representação maçônica do Grande Arquiteto do Universo... Roosevelt, assim como eu, era um maçom do Grau 32. Ele sugeriu que o Selo fosse colocado na cédula de um dólar." [Henry A. Wallace, o socialista Secretário de Agricultura e, mais tarde, vice de Roosevelt.




1935. Em um relatório apresentado no 72º Encontro Anual da Associação Nacional de Educação (NEA), Willard Givens (que mais tarde se tornaria secretário-executivo da NEA) escreveu: "Um moribundo laissez-faire deve ser completamente destruído e todos nós... devemos ficar sujeitos a um amplo grau de controle social... A função principal da escola é a orientação social do indivíduo. Ela deve procurar lhe dar uma compreensão da transição para uma nova ordem social." [1] [Cuddy, pg 20]




1937. John Foster Dulles, ex-presidente (?) da Fundação Rockefeller e do comitê executivo do Conselho Federal de Igrejas (substituído pelo Conselho Nacional de Igrejas), glorificou o totalitarismo dizendo:




"... o comunismo e o fascismo estão mudando quase do dia para a noite as características de populações inteiras. Milhões de indivíduos foram transformados em pessoas diferentes e, em geral, melhores... o orgulho pessoal (individualismo)... é substituído por... auto-sacrifício e disciplina. Há uma subordinação consciente do eu com a finalidade de que um grande objetivo possa ser alcançado." [Religion in Life, Vol. 6, pg 197]




1939. O futuro Secretário de Estado John Foster Dulles (membro do CFR) fez um discurso na Associação Cristã de Moços. Ele declarou: "Precisa haver uma diluição da soberania em detrimento imediato das nações que agora possuem a preponderância de poder..." [The New York Times, 29 de outubro]




1941 (6 de janeiro). Em seu discurso na Sessão Conjunta do Congresso, o presidente Franklin D. Roosevelt afirmou: "Desde o início da nossa história americana, estamos envolvidos na mudança - em uma revolução pacífica e perpétua - uma revolução que prossegue constantemente, adaptando-se silenciosamente às mudanças das condições... A Ordem Mundial que buscamos é a cooperação de países livres, trabalhando em conjunto em uma sociedade amigável e civilizada... Liberdade significa a supremacia dos direitos humanos em todo lugar." [http://www.greatseal.com/]




1941. "A Declaração das Nações Unidas foi assinada por 26 países... definindo os alvos de guerra das forças aliadas."




1942 (fevereiro ou março) "... seis anos antes do Conselho Mundial de Igrejas ser formalmente lançado, seus organizadores dentro do Conselho Federal de Igrejas realizaram uma conferência de Estudo Nacional na Universidade Wesleyana, em Ohio. Entre os trinta delegados havia quinze bispos, sete presidentes de seminários e oito presidentes de colégios e universidades."




John Foster Dulles, que mais tarde se tornou o Secretário de Estado durante a administração Eisenhower, presidiu a conferência. Como chefe da Comissão Para o Estudo das Bases de uma Paz Justa e Duradoura, do Conselho Federal, Dulles apresentou o relatório da conferência, que recomendava:




* Um governo mundial com poderes delegados;


* Limitações imediatas da soberania nacional;


* Controle internacional de todos os exércitos e marinhas;


* Um sistema universal de moeda;


* Liberdade mundial de imigração;


* Um banco internacional democraticamente controlado;


* Distribuição igualitária da riqueza natural do planeta. [Edgar C. Bundy, Collectivism in the Church (1958), 165, 91]




1942 (16 de março) A revista Time publicou um resumo do relatório. Em sua declaração, abaixo, observe estas palavras: "uma nova ordem... por meio da cooperação voluntária a partir da estrutura da democracia ou por meio de revolução política explosiva." Essa solução, "voluntária a partir da estrutura da democracia", nos dá uma idéia do verdadeiro significado de belas palavras como democracia, voluntariado, participação (envolver todos no processo do consenso), parcerias e sociedade civil:




"Algumas das opiniões econômicas da conferência foram quase tão sensacionais quanto o extremo internacionalismo de seu programa político. Ela defendia que uma 'nova ordem da vida econômica é tão iminente quanto imperativa' - uma nova ordem que certamente virá, seja 'por meio da cooperação voluntária a partir da estrutura da democracia ou por meio da revolução política explosiva'. Sem condenar o interesse de lucro como tal, ela denunciava diversas falhas no sistema de lucro por fomentar a guerra, os demagogos e os ditadores... Em vez disso, 'a igreja deve exigir ajustes econômicos mensurados pelo bem-estar humano...'" [16]




1942. O editor do jornal da NEA, J. Elmer Morgan, redigiu um editorial intitulado "Os Povos Unidos do Mundo". Nele, o editor explicava a necessidade de um governo mundial possuir um braço educacional, umsistema mundial de moeda e crédito,uma força policial mundial, "uma carta mundial de direitos e deveres". (dezembro de 1942), pg 261




1943. John Foster Dulles - juntamente com líderes como Alger Hiss (exposto pelo FBI em 1939 como sendo um espião comunista) - convocou outra conferência do Conselho de Igrejas. Ela endossou os "Seis Pilares da Paz", um apelo por uma organização política mundial - as Nações Unidas. Em seu discurso, registrado no Relatório Bienal de 1944 do Conselho, Dulles disse:




"O interesse por esse assunto foi grandemente aumentado pela declaração da Conferência de Moscou, que enfatizou a necessidade de criar o mais rápido possível uma organização internacional geral... Pessoas dentro e fora das igrejas foram encorajadas a 'permanecerem unidas e vigorosas para alcançar essa organização internacional'... Essa declaração, assinada por mais de 1.000 líderes protestantes, foi entregue à imprensa e enviada ao presidente e a membros do Congresso." [17]




1944 (21/8-7/10): "A formação de uma organização internacional para substituir a Liga das Nações também foi realizada por técnicos especialistas dos países aliados. Nos Estados Unidos, inúmeros departamentos estaduais e comitês inter-departamentais estudaram os intricados problemas de organização, afiliação, procedimento de votação e sanções... Em Dumbarton Oaks, Washington, os especialistas americanos, britânicos, russos e chineses [incluindo o co-autor Alger Hiss] finalmente se reuniram para redigir a Carta da Organização das Nações Unidas... os especialistas conseguiram chegar a um acordo em tudo, exceto em dois temas... [1] se um membro permanente do Conselho de Segurança poderia empregar o veto em um caso em que estivesse envolvido... [2] se as dezesseis repúblicas soviéticas deveriam desfrutar de afiliações individuais.




"Esses dois temas precisaram ser resolvidos por Roosevelt, Churchill e Stalin na Conferência de Yalta." [Brit-23-806]




1944. O presidente Roosevelt escolheu Alger Hiss como diretor do Gabinete de Assuntos Políticos Especiais do Departamento de Estado, à frente de todo o planejamento pós-guerra - ignorando toda a evidência do FBI sobre suas atividades comunistas.




1945 (2 a 4 de fevereiro): "A Conferência de Yalta - Churchill, Roosevelt e Stalin se reuniram para discutir as resoluções pós-guerra. Alger Hiss acompanhou Roosevelt como seu assessor. Roosevelt continuou ignorando os alertas do FBI sobre Hiss."




"... Além dos problemas militares e políticos imediatos, os participantes discutiram a Carta da Organização das Nações Unidas, que havia sido elaborada recentemente, em Dumbarton Oaks. Uma fórmula de contemporização para reger a votação do Conselho de Segurança foi considerada aceitável..." [Brit-23-807]




1945 (1º de abril, San Francisco): Alger Hiss, que foi co-autor da Carta da ONU, serviu como Secretário-Geral na conferência de criação da Organização das Nações Unidas. Mais tarde, John Foster Dulles recomendou que Hiss presidisse a multimilionária Fundação Carnegie Para a Paz Internacional.




"Com base nas propostas apresentadas pela China, URSS, Reino Unido e EUA, a Conferência da Organização das Nações Unidas Sobre a Organização Internacional (UNCIO), realizada em San Franciso, na Califórnia, elaborou a Carta das Nações Unidas. Ela foi assinada em 26 de junho e passou a valer a partir de 24 de outubro de 1945."




"A conferência de San Francisco contou com a presença de representantes dos 46 países que haviam assinado a Declaração das Nações Unidas. Quatro outros países (Ucrânia, Bielorússia, Argentina e Dinamarca) foram admitidos durante a conferência..."




"As propostas de Dumbarton Oaks, algumas propostas chinesas depois adotadas pelos Quatro Grandes (EUA, Reino Unido, USSR e China) e o acordo de Yalta... formaram a agenda da conferência."




"O Secretariado Internacional forneceu intérpretes e tradutores e distribuiu documentos e discursos diariamente nos cinco idiomas oficiais (inglês, francês, espanhol, russo e chinês). A presidência das sessões do plenário foi dividida entre os Quatro Grandes..."




"A Carta que emergiu da conferência seguiu as linhas gerais das propostas de Dumbarton Oaks, porém deu um peso maior à Assembléia Geral." [Brit-22-556]




1945 (16 de abril): A revista Time deu uma prévia da conferência internacional: "Como secretário-geral, administrando a agenda, ele [Alger Hiss] terá muito a dizer por trás dos bastidores a respeito de quem dá as cartas."




1945 (26 de junho): Após décadas de planejamento, propaganda e manipulações políticas e financeiras, a Organização das Nações Unidas foi oficialmente lançada, tendo Alger Hiss como seu primeiro Secretário-Geral. Representantes de 50 países se reuniram em San Francisco para assinar a Carta da ONU. Em 28 de junho, o presidente Harry Truman afirmou: "Teremos de ratificar essa Constituição (da ONU) de San Francisco... Será tão simples para as nações se entenderem em uma república do mundo quanto é para nós nos entendermos na república dos Estados Unidos."




Por um longo período de sua vida, Harry Truman carregou o poema Locksley Hall, de Lord Tennyson, em seu bolso. Lembre-se de suas sóbrias palavras:


"Até que os tambores de guerra não retumbem mais e as bandeiras da batalha sejam enroladas


No Parlamento do homem, na Federação do mundo."




1945. A UNESCO, uma agência especializada da ONU, sediada em Paris, foi fundada para "contribuir para a paz mundial, promovendo a cooperação internacional em educação, ciência e cultura". Seu primeiro diretor-geral, Julian Huxley, escreveu em seu livro UNESCO: It's Purpose and It's Philosophy (UNESCO: Seu Propósito e Sua Filosofia):




1946. "A filosofia geral da UNESCO deve ser um humanismo mundial científico, global em extensão e de fundo evolucionário... Em seu programa educacional ela pode... familiarizar todos os povos com as implicações da transferência da soberania absoluta de nações distintas para uma organização mundial... A tarefa da divisão de mídia da UNESCO será promover o crescimento de uma visão de mundo comum compartilhada por todas as nações e culturas... para auxiliar no aparecimento de uma cultural mundial única." [tradução nossa] [Veja mais em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/julian-huxley.htm]




1946. No editorial da NEA, "O Professor e o Governo Mundial", J. Elmer Morgan escreveu: "Na luta para estabelecer um governo mundial adequado, o professor... pode fazer muito para preparar os corações e as mentes das crianças... Acima de todas as agências que assegurarão a vinda do governo mundial deve estar a escola, o professor e a profissão organizada." [The NEA Journal (janeiro de 1946); 1]




1946. A NEA publicou National Education in an International World (A Educação Nacional em um Mundo Globalizado, Teacher's College): "A criação da UNESCO marca o ápice de um movimento pela criação de uma agência internacional de educação... Os países que se tornam membros da UNESCO assumem conscientemente a obrigação de revisar os livros didáticos utilizados nas escolas... Cada paísmembro... tem a obrigação de assegurar que nada em seu currículo... seja contrário aos objetivos da UNESCO."




1946. Uma "Conferência Mundial dos Profissionais de Pedagogia" patrocinada pela NEA elaborou uma Constituição para a Organização Mundial da Profissão de Pedagogo. Ela seria "uma força poderosa para auxiliar a UNESCO", disse William Carr (secretário associado da Comissão de Políticas Educacionais da NEA). [1] [Cuddy, 24]




1946. Os Estados Unidos filiaram-se à UNESCO, uma agência da ONU. Segundo Charlotte Iserbyt: "essa legislação foi acompanhada pela famosa declaração do presidente Harry Truman: 'A educação deve estabelecer a unidade moral da humanidade.' A sugestão de Truman foi reforçada pelo médico psiquiatra Brock Chisholm, que se tornaria o primeiro diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma agência especializada da ONU."




1946. O Dr. Brock Chisholm apresentou um trabalho científico intitulado A Psiquiatria da Paz e do Progresso Social Permanentes em uma conferência nos EUA sobre saúde mental. Ele foi publicado pela (agora prestigiosa) revista Psychiatry, e pelo seu amigo comunista Alger Hiss, editor da revista socialista International Conciliation. Hiss, então presidente da Fundação Carnegie Para a Paz Internacional, escreveu o prefácio do trabalho de Chisholm. Considere as palavras do Dr. Chisholm




"A responsabilidade de mapear as mudanças necessárias no comportamento humano pertence claramente às ciências que trabalham nesse campo. Psicólogos, psiquiatras, sociólogos, economistas e políticos devem encarar essa responsabilidade..."




"Podemos identificar as razões pelas quais travamos as guerras... ? Muitas delas são fáceis de listar - preconceito, isolacionismo, a capacidade de acreditar emocionalmente e sem críticas em coisas irracionais..."




"A única força psicológica capaz de produzir essas perversões é a moralidade, o conceito de certo e errado... Por muitas gerações temos curvado nossos pescoços ao fardo da convicção do pecado. Temos engolido todas as formas de certezas venenosas oferecidas por nossos pais e pelos professores das escolas regulares e dominicais..."




"... há tempos tem sido aceito de modo geral que os pais têm o direito perfeito de impor qualquer ponto de vista, qualquer mentira ou temor, superstição, preconceito, ódio ou fé aos seus filhos indefesos. Entretanto, somente recentemente se tornou um fato comprovado que essas coisas causam neuroses, desordens comportamentais, incapacidades emocionais e falhas no desenvolvimento de um estado de maturidade emocional que permita que alguém se torne um cidadão de uma democracia..."




"Certamente a educação das crianças em casa e nas escolas deve ser, no mínimo, uma preocupação pública tão grande quanto a vacinação para sua própria proteção... Indivíduos que possuem incapacidades emocionais por seus próprios temores, culpas e inferioridades, certamente projetarão seus ódios sobre os outros... Eles são uma ameaça muito real... Custe o que custar, devemos aprender a viver amigavelmente e em paz com... todos os povos do mundo..."




"Há algo a ser dito... para gentilmente colocar de lado os antigos modos equivocados dos nossos ancestrais, se isso for possível. Se não puder ser feito gentilmente, deve ser feito hostilmente ou até violentamente..."




"Pode um programa de reeducação como esse... ser elaborado?" [8] [Veja um excerto maior em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/chisholm.htm]




1948. A Organização Mundial da Saúde (OMS) é fundada sob a liderança do Dr. Brock Chisholm, seu primeiro diretor-geral.




1948. A Assembléia Geral da ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, um contrato de comprometimento legal de todos os países que, como os EUA, a ratificaram. Ela parece boa, como todos os intrusivos tratados sobre direitos humanos da ONU. O Artigo 18 sustenta "o direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião..." O Artigo 19 afirma "o direito à liberdade de opinião e de expressão... e de buscar, receber e transmitir informações e idéias por meio de qualquer mídia e independente de fronteiras". Mas o Artigo 29 declara que "esses direitos e liberdades não podem, em nenhuma circunstância, ser exercidos de modo contrário aos propósitos e princípios das Nações Unidas."




Em outras palavras, esses "direitos" ou "liberdades" não se aplicam àqueles que criticam a ONU ou suas políticas. Seus direitos são condicionados pela sua submissão. Apenas se a sua mensagem apoiar a ideologia oficial você é livre para se expressar. Conforme Andrei Vishinsky escreveu em The Law of the Soviet State (A Lei do Estado Soviético): "Não pode haver espaço para a liberdade de expressão, imprensa e assim por diante para os inimigos do socialismo." [Encyclopaedia Britannica (1968), Vol. V, pg 164.]




1949. O livro-texto da UNESCO intitulado Toward World Understanding (Rumo ao Entendimento Global) afirmava: "Enquanto as crianças respirarem o ar poluído do nacionalismo, a educação de conscientização globalizadora poderá produzir apenas resultados precários. Conforme indicamos, freqüentemente é a família que infecta as crianças com o nacionalismo extremo."




1953. Durante as investigações do Comitê Reece, o presidente da Fundação Ford, H. Rowan Gaither, fez a seguinte confissão a Norman Dodd, diretor de equipe de investigação:




"... você sabe que nós do nível executivo daqui estivemos ativos, em algum momento ou outro, seja no OSS (Escritório de Serviços Estratégicos), no Departamento de Estado ou na Administração Econômica Européia. Durante esses momentos... operamos sob diretrizes estabelecidas pala Casa Branca. Continuamos sendo guiados somente por essas diretrizes... A substância dessas diretrizes era que deveríamos realizar todos os esforços para alterar a vida nos Estados Unidos de modo a tornar possível uma fusão confortável com a União Soviética." [William H. McIlhany, II, The Tax Exempt Foundations (1980), pg 63]




1966. Publicação do livro Tragedy and Hope: A History of the World in Our Time, de Carroll Quigley. Resumindo um ponto-chave do livro, o Dr. Monteith escreveu: "O professor Quigley assegurou aos seus leitores que a ameaça do comunismo foi exagerada, e que ele havia pesquisado os homens e as organizações que governam o mundo. Naqueles dias, muitas pessoas acreditavam que o nosso Departamento de Estado havia levado a Europa Oriental e a China ao comunismo por que nosso governo era dominado por agentes subversivos." O professor Quigley ridicularizou essa idéia:




"Esse mito, como todas as fábulas, possui de fato uma certa verdade. Realmente existe, e tem existido há uma geração, uma rede anglófila internacional que opera, em certa medida, da forma como a Direita radical acredita que o comunismo age. De fato, essa rede, que podemos identificar como os Grupos da Távola Redonda, não tem aversão a cooperar com os comunistas, ou qualquer outro grupo, e freqüentemente faz isso. Tenho conhecimento da operação dessa rede porque a estudei durante vinte anos, e tive permissão por dois anos, no início dos anos 60, para examinar seus documentos e registros secretos."




Anos 1960. O Dr. Robert Muller, sub-secretário-geral da ONU, preparou um "Currículo Mundial" com a seguinte meta: "Auxiliar a criança a se tornar um indivíduo integrado capaz de lidar com a experiência pessoal enquanto vê a si mesma como uma parte de 'um todo maior'." Em outras palavras, promover o desenvolvimento da idéia de grupo, de modo que o bem grupal, a compreensão grupal, as inter-relações grupais e o bem-estar do grupo substituam todos os objetivos limitados e egocêntricos, levando à consciência de grupo."




1973. Criação da Comissão Trilateral, principalmente por David Rockefeller (presidente do Banco Chase Manhattan, controlado pela Fundação Rockefeller), que a financiava. Ele foi inspirado por uma proposta de Zbigniew Brzezinski, um professor globalista da Universidade de Colúmbia que sugeriu uma tríplice parceria entre a Europa Ocidental, a América do Norte (EUA e Canadá) e o Japão.




Os membros americanos incluiam Brzezinski; o ex-presidente George H. Bush; Richard Gardner (Universidade de Colúmbia); Alan Greenspan (Federal Reserve); Samuel Johnson (Johnson & Son Inc.); Robert McNamara (ex-presidente do Banco Mundial); Brent Scowcroft; Donna Shalala (Chanceler da Universidade de Wisconsin e Secretária do Departamento de Saúde e Serviços Humanos na Administração Clinton); Albert Shanker (presidente da Federação Americana de Professores); Strobe Talbott (editor-chefe da revista Time); Lester Thurow (MIT, Instituto de Tecnologia de Massachussets); Paul Volcker (Universidade de Princeton).




1973. Após uma viagem à China, David Rockefeller elogiou Mao Tse-Tung, que massacrou cerca de 40 milhões de pessoas. Seu relato "From a China Traveler" destaca as metas apresentadas em relatórios da ONU como "A Comissão de Governo Global" e "Nossa Diversidade Criativa", da UNESCO. Ambos estão focados em ideais sublimes como a paz, a harmonia e a união na aldeia "global" comunitária - uma visão que requer o controle absoluto e a participação universal em pequenos grupos facilitados (inspirados na hierarquia dos "sovietes", os conselhos existentes nos países comunistas):




"Qualquer um fica imediatamente impressionado pelo senso de harmonia nacional... Independente do preço da Revolução Chinesa, ela obviamente triunfou... em promover a ética elevada e o propósito comunitário. Os progressos sociais e econômicos gerais não são menos impressionantes... Os enormes avanços sociais da China se beneficiaram grandemente da singularidade de ideologia e de propósito... O experimento social na China sob a liderança do presidente Mao é um dos mais importantes e bem-sucedidos da história." [The New York Times, 10-8-1973]




1974. Em seu livro Wall Street and the Bolshevik Revolution, Anthony Sutton "documentou o fato de que os bancos de Rockefeller e Morgan financiaram os bolcheviques com empréstimos, ao passo que a indústria norte-americana os abastecia com os equipamentos e as tecnologias de que precisavam. A Westinghouse, Henry Ford, Averill Harriman, Armand Hammer, Exxon e outras empresas norte-americanas construíram a infra-estrutura que permitiu à União Soviética sobreviver." [1, pg 71]




1983. Discursando em Annapolis, o Secretário da Marinha, John Lehman, disse à classe de formandos que "em semanas, muitos de vocês estarão observando, a uma distância de apenas centenas de metros, algumas das tecnologias mais modernas já inventadas nos EUA. Infelizmente, elas estarão a bordo de navios soviéticos." [1, pg 71] #107




1992 (21 de maio). "Em um discurso à organização Bilderberg em uma reunião em Evian, na França, Henry Kissinger disse:




"Hoje, os americanos ficariam indignados se as forças da ONU entrassem em Los Angeles para restaurar a ordem. Amanhã, ficarão agradecidos! Isso será especialmente verdadeiro se lhes for dito que há uma ameaça externa do além, seja real ou promulgada, que põe em risco a nossa própria existência. Será então que todos os povos do mundo se submeterão aos líderes mundiais para serem protegidos desse mal. A única coisa que todos os homens temem é o desconhecido. Quando inseridos nesse cenário, os direitos individuais serão voluntariamente abdicados em troca da garantia de que o bem-estar será assegurado pelo governo mundial." [Transcrito de uma gravação em fita feita por um dos delegados suíços]




Notas Finais




1. Stanley Monteith, Brotherhood of Darkness (Oklahoma City: Hearthstone Publishing, 2000).




2. Nesta lista dos Sub-Secretários de Assuntos do Conselho Político e de Segurança da ONU está faltando a última década. Uma busca inútil no sítio da ONU na Internet me fez lembrar que a ONU não é "do povo ou para o povo". Sua versão da Declaração de Direitos está condicionada à submissão absoluta à ideologia da ONU e - ao contrário dos EUA - não há uma "Lei de Liberdade de Informação".




* 1946-49 Arkady Sobolev (URSS)


* 1949-53 Constantine Zinchenko (URSS)


* 1953-54 Iiya Tcherychev (URSS)


* 1945-57 Dragoslav Protitich (Iugoslávia)


* !957-60 Anatoly Dorynin (URSS)


* 1960-62 George Arkadev (URSS)


* 1962-63 E.D. Kiselev (URSS)


* 1963-65 V.P. Suslov (URSS)


* 1965-68 Alexei E. Nesterenko (URSS)


* 1968-73 Leonid N. Kutakov (URSS)


* 1973-78 Arkady N. Shevchenko (URSS)


* 1978-81 Mikhail D. Sytenko (URSS)


* 1981-86 Viacheslav A. Ustinov (URSS)


* 1987-92 Vasiliy S. Safronchuk (URSS)


* 1992- Vladimir Petrovsky (Rússia, ex-URSS)




3. William H. McIlhany, II, The Tax-Exempt Foundations (Westport, CT: Arlington House, 1980).




Manly P. Hall explicou o significado que está por trás do Grande Selo (veja a imagem no topo da página) e relacionou a pirâmide inacabada ao desenrolar da história mundial: "No Grande Selo do nosso país há uma pirâmide inacabada que representa a própria sociedade humana, imperfeita e incompleta. Acima dela paira o símbolo das ordens esotéricas, o triângulo radiante com o olho-que-tudo-vê." [Para maiores informações, veja http://www.greatseal.com/]




CARROLL QUIGLEY, Professor de História da Escola de Serviço Exterior da Universidade de Georgetown, anteriormente lecionou em Princeton e em Harvard. Ele realizou pesquisas nos arquivos da França, Itália e Inglaterra e é o autor do amplamente elogiado Evolution of Civilizations (Evolução das Civilizações). Membro do quadro editorial do periódico mensal Current History, é um freqüente conferencista e consultor de agências públicas e semi-públicas. É membro da Associação Americana Para o Progresso da Ciência, da Associação Antropológica Americana e da Associação Econômica Americana, bem como de inúmeras associações históricas. Foi professor de História da Rússia no Colégio Industrial das Forças Armadas desde 1951, e de História da África na Instituição Brookings, desde 1961, e lecionou em muitos outros locais, incluindo o Laboratório de Armamentos Navais dos EUA, o Instituto de Serviço Estrangeiro do Departamento de Estado e o Colégio Naval de Norfolk, na Virgínia. Em 1958, foi consultor do Comitê de Seleção do Congresso que criou a atual agência espacial nacional. Foi um colaborador em História da Instituição Smithsoniana após 1957, em conexão com a fundação do novo Museu de História e Tecnologia. No verão de 1964, foi para a Escola de Pós-Graduação da Marinha, em Monterey, na Califórnia, como consultor do Projeto Seabed, que tentou visualizar como seriam os sistemas de armamentos dos EUA em doze anos.




"TRAGEDY AND HOPE (Tragédia e Esperança) mostra os anos 1895-1950 como um período de transição do mundo dominado pela Europa do século XIX para o mundo de três blocos do século XX. Com clareza, perspectiva e um impacto cumulativo, o professor Quigley examina a natureza dessa transição por meio de duas guerras mundiais e uma depressão econômica global. Como um historiador interpretativo, ele tenta mostrar cada evento na complexidade total de seu contexto histórico. O resultado é uma obra singular e notável em muitos sentidos. Ela faz um retrato do mundo em termos da influência recíproca das diferentes culturas e visões de mundo; mostra, de forma mais completa do que em qualquer outra obra semelhante, a influência da ciência e da tecnologia sobre a vida humana; e explica, com uma clareza sem precedentes, como os intricados padrões financeiro e comercial do ocidente antes de 1914 influenciaram o desenvolvimento do mundo atual." [retirado da sobrecapa de Tragedy and Hope]




"Clinton, Quigley e a Conspiração: O que está acontecendo aqui?" - Autor: Daniel Brandt:




"Próximo ao final [do seu discurso de posse na Convenção Democrata, de 16 de julho de 1992], Clinton mencionou que 'quando adolescente ouviu o chamado de John Kennedy aos cidadãos. Depois, como estudante em Georgetown, ouviu esse chamado ser esclarecido pelo professor Carroll Quigley, que nos disse que os EUA eram o maior país da história mundial por que nosso povo sempre acreditou em duas coisas: que o amanhã pode ser melhor do que hoje e que cada um de nós tem uma responsabilidade moral pessoal para tornar isso uma realidade."




"Essa não foi a primeira vez que Clinton prestou homenagem à memória de seu professor em Georgetown. Alguns dias antes, uma história da formação de Clinton mencionou que ele jamais havia esquecido a última aula de Quigley. 'Ao longo de sua carreira ele evocou essa aula em discursos como o fundamento retórico de sua filosofia política', segundo o Washington Post, que ofereceu outra citação de Clinton louvando a perspectiva e a influência de Quigley. [1] Um velho e amável professor sendo admirado por um estudante impressionável e idealista? É assim que foi interpretado por quase todos que o ouviram..."




"Carroll Quigley foi um historiador da conspiração, porém ele diferia por não fazer críticas. A maior parte de sua pesquisa sobre conspiração se referia ao papel dos Grupos da Távola Redonda de Rhodes-Milner, na Grã-Bretanha, de 1891 até a Segunda Guerra Mundial. Sua principal obra, Tragedy and Hope (1966), contém referências esparsas aos seus vinte anos de pesquisa nessa área, mas sua história detalhada da Távola Redonda foi escrita em 1949. A principal razão por que ele não fazia críticas estava no fato de que seu trabalho não era ameaçador para as pessoas nos altos postos. A pesquisa de Quigley era obscura demais, e muita coisa havia acontecido no mundo depois dos eventos que ele descreveu. Quigley também era membro do esquema, de modo que suas críticas aos grupos que ele estudava eram amenas..."




Ele foi consultor da Instituição Brookings, do Departamento de Defesa, do Departamento de Estado e da Marinha [4] e lecionava História e Civilização Ocidentais. Em 1962, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) foi criado no campus de Georgetown, que mantinha ligações com a Escola de Serviço Externo. O CSIS incluía em sua equipe diversas pessoas com conexões no alto escalão da CIA. Quigley perambulou por esses círculos até sua morte em 1977:"




"Tenho conhecimento da operação dessa rede [os Grupos da Távola Redonda] por que a estudei durante vinte anos, e tive permissão por dois anos, no início dos anos 60, para examinar seus documentos e registros secretos. Não tenho aversão a essa rede ou à maioria de suas metas e, por um longo período da minha vida, tenho estado próximo dela e de muitos de seus instrumentos. Eu me opus, tanto no passado quanto em tempos recentes, a algumas de suas políticas, mas em geral, minha principal divergência de opinião é que ela deseja permanecer desconhecida, e eu acredito que seu papel na história é relevante o bastante para se tornar conhecido." [5]




"Em sua análise detalhada da ligação da Távola Redonda de Cecil Rhodes - Oxford - Alfred (Lord) Milner em 1949, publicada postumamente em 1981 como The Anglo-American Establishment (O Sistema Anglo-Americano), Quigley foi mais incisivo em suas críticas. Embora endossasse as elevadas metas internacionalistas dessa elite, Quigley escreveu que 'não posso concordar com eles nos métodos', e acrescentou que achava as implicações antidemocráticas de seus poderes e riquezas herdados 'aterrorizantes'. Eis o quão duro ele foi em seus comentários:"




"Nenhum país que valoriza sua segurança deveria permitir o que o Grupo de Milner conseguiu na Grã-Bretanha - isto é, que um pequeno número de homens possa exercer tanto poder na administração e na política, possa ter o controle quase completo da publicação dos documentos relativos às suas ações, possa exercer tanta influência sobre as vias de informação que criam a opinião pública, e possa monopolizar de forma tão completa o registro e o ensino da história do seu próprio período." [6]




"Quigley também afastava as críticas porque seus livros são o produto de anos de cuidadosas pesquisas em fontes diplomáticas primárias. Para se qualificar como um crítico de suas análises, a pessoa teria que duplicar essa pesquisa - e até o momento ninguém fez isso. Também ajudou o fato de que Quigley realizou a maior parte de seu trabalho em um período em que as teorias de conspiração eram consideradas curiosas e fantasiosas, mas não ameaçadoras. Clinton, em todo caso, não tinha razões para se sentir desconfortável ao citar o virtualmente desconhecido Quigley em seu discurso de posse na Convenção." [http://radiobergen.org/powergame/clinton.html]




Autora: Berit Kjos - visite o site Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to/


Tradução: Eduardo Perez Neto


Data da publicação: 26/1/2006


Transferido para a área pública em 8/9/2006


Patrocinado por: L. O. G. - Florianópolis / SC


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