sábado, 25 de abril de 2009

Hipocrisias Ambientalistas

Aquecimento GlobalImage by Sheepdown via Flickr

Todas estas besteiras foram utilizadas por hipócritas que mereciam estar na cadeia, como Al Gore et caterva, que sabem muito bem que tais idiotices não têm a menor procedência científica, mas que lhes servem como uma luva para seus propósitos destrutivos.

Estava eu fazendo uma palestra numa Faculdade de Direito e uns dos temas era aquecimento global. Eu explicava aos alunos as mentiras de Al Gore e as razões político-ideológicas para elas. Quando eu dizia que não havia provas de que houvesse algum transtorno climático causado por ações humanas um aluno faz a seguinte pergunta: “Mas, então quando a gente vê as indústrias poluindo e envenenando os rios, a pesca predatória, as espécies em extinção, etc., isto não é ação humana contra o meio ambiente?”. Como este aluno, em perguntas e comentários anteriores, já havia dado provas de ser especialmente bem dotado intelectualmente e agora estava confundindo alhos com bugalhos, me dei conta de que esta confusão, que a mim nunca ocorrera, era conseqüência de uma mistura proposital de fatos óbvios com fantasias delirantes numa salada que se utiliza dos primeiros para explicar os demais.

Esta onda ambientalista começara pela denúncia das indústrias poluidoras nos EUA, pelo risco imenso das centrais atômicas de geração de energia, pela dificuldade de armazenar lixo atômico de demorada degradação, pelos males respiratórios causados pelo escapamento dos veículos e outras causas de poluição do meio ambiente. Já então estas denúncias tinham um viés ideológico anti-capitalista até a catástrofe de Chernobyl e as evidências de que os países comunistas poluíam muito mais do que os gananciosos empresários ocidentais.

Não há dúvidas de que, descontado o viés, todas estas denúncias foram de extrema importância. Muitos morreram por ingestão de águas envenenadas dos rios - por mercúrio e outros elementos -, cardumes inteiros foram dizimados por derramamento de petróleo nos mares – alguns acidentais, outros propositais para a lavagem dos tanques dos petroleiros -, doenças pulmonares aumentaram em número pelo escapamento dos veículos, inúmeras espécies foram extintas. A lista é interminável.

A seu temo, a sociedade dos homens tomou medidas para conter as causas comprovadamente humanas de poluição. Ao menos a sociedade com o sistema econômico mais atacado: os países do Ocidente, principalmente os Estado Unidos. Elementos filtrantes passaram a ser obrigatórios por lei para as indústrias, algumas chegaram a ser removidas, multas estratosféricas foram instituídas, regras rígidas para a lavagem dos tanques dos petroleiros foram aprovadas e até mesmo a obrigação de recuperação das áreas atingidas – o caso da Exxon no Alasca é exemplar e até hoje a Governadora Sarah Palin é o terror das petrolíferas , catalisadores passaram a ser dispositivos obrigatórios para todos os veículos automotores, etc.

Para a recuperação das águas poluídas o exemplo do Tamisa é de longe o mais gritante: de uma torrente fedorenta amarelo-ocre tornou-se novamente um rio limpo e piscoso, espécies de peixes dadas com extintas voltaram a se reproduzir, surpreendendo os engenheiros mais otimistas do projeto.

Mostrava-se que a ação humana tanto pode degradar como recuperar os danos e se for deixado nas mãos dos homens, com a colaboração dos fenômenos naturais, o planeta continuará sua história sem grandes percalços. Se isto satisfez os verdadeiros ambientalistas, despertou a ira de outros, cujos intentos não são de salvar o planeta, mas de destruir a civilização Ocidental judaico-cristã. Seus objetivos não sendo os mesmos dos primeiros ambientalistas não serão satisfeitos senão após levar a civilização ocidental de volta aos tempos pré Revolução Industrial. Para a maioria da população, não para os “eleitos”: Al Gore gasta mais energia e é mais poluidor na sua mansão do que uma cidade de porte médio com indústrias.

O início da “virada” foi as denúncias a respeito do “efeito estufa” (greenhouse gases) e do “buraco” da camada de ozônio. Mais uma vez, as agências criadas pelas primeiras denúncias se mexeram: novos dispositivos foram inventados até para as máquinas de lavar, proibiram-se os sprays. Tudo foi feito como o exigido pelos neo-ambientalistas. Mas ninguém entendeu e denunciou que começava uma campanha para a destruição da sociedade industrial, embora não fosse difícil deduzir porque quanto aos maiores poluidores do planeta, os países comunistas, não só não foram denunciados como financiavam a campanha!

Os ciclos naturais de temperatura terrestre foram utilizados para denunciar os “horrores” da sociedade capitalista. Na década de 70 era o resfriamento global. A Terra iria se transformar numa imensa geleira. Inúmeros filmes de ficção foram feitos para mostrar os efeitos deletérios da ação humana que ameaçavam cobrir a Terra de gelo, numa nova Idade Glacial, desta vez causada pela ação humana. Como o ciclo, como tudo que é cíclico, de inverteu, hoje o planeta aquece e, novamente, o que é da natureza passou a ser denunciado como devido à ação humana. Os ciclos naturais passaram a ser, hipocritamente, fenômenos evitáveis derivados da ação humana. Claro, o sistema capitalista explorador. Juntaram-se comunistas que sempre denunciaram a exploração dos proletários, com ativistas da defesa de Gaia, a mãe terra, num retorno esquizofrênico a crenças pagãs politeístas baseadas numa miríade de vigarices e pilantragens “orientalistas”: antigas crenças pagãs hinduístas, xintoístas e budistas se juntaram às superstições animistas africanas num sincretismo que seduz mentes idiotas úteis sem perceberem que estão sendo enganadas por  falsários e vigaristas da estirpe de Madame Blavatsky, Annie Bèsant, o pedófilo Leadbetter e seu garotinho adorado Krishnamurti.

Todas estas besteiras foram utilizadas por hipócritas que mereciam estar na cadeia, como Al Gore et caterva, que sabem muito bem que tais idiotices não têm a menor procedência científica, mas que lhes servem como uma luva para seus propósitos destrutivos. A transmutação da legítima campanha contra a poluição em ameaça climática foi paulatina e sutil, como requer uma estratégia para ser bem sucedida.  Se fosse demasiado rápido o truque safado seria mais fácil de denunciar. Como foi muito bem bolado a hipocrisia ambientalista impera hoje soberana com o poderoso apoio da mídia comprada que se recusa a publicar qualquer coisa que contrarie as mentiras, como o ocorrido recentemente (8-10 de março) no 2009 International Conference on Climate Change (http://www.heartland.org/events/NewYork09/proceedings.html, http://www.theclimatescam.com/ ou site brasileiro da Metsul http://www.metsul.com/blog/).  O livro The REALLY Incovenient Truths, de Ian Murray jamais será divulgado  pela mídia (disponível no site do Instituto Liberdade: http://www.il-rs.org.br/site/info/livromes.php). O Instituto Liberdade tem uma página dedicada a este tema (http://www.il-rs.org.br/site/info/desenvol.php), assim como o Farol da Democracia Representativa (http://www.faroldademocracia.org/temas_det.asp?id_tema=12).

Em breve o site Papéis Avulsos (www.heitordepaola.com) fará uma edição especial contendo vários artigos sobre o assunto. Mas só temos a internet para isto. A mídia chapa branca está totalmente comprada pelos anunciantes. As empresas industriais, que deveriam estar resolutamente contra estas mentiras convenientes que as prejudica, preferem fazer propaganda de supostas medidas para evitar o “aquecimento global” em seus produtos. Todos faturam alto em cima das mentiras. A verdade não é lucrativa! Viva a hipocrisia!

fonte: midiasemmascara

Nota: Informações como essas acima estão proibidas na grande mídia, seria uma verdadeira heresia levantar dúvidas ou emitir opinião contrária ao aquecimento global. Foi estabelecido um consenso mundial e ai daquele que disser o contrário, será execrado publicamente como ignorante ou pior ainda, como inimigo da humanidade e da "mãe" Terra.   





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quarta-feira, 22 de abril de 2009

O Fim dos Paraísos Fiscais.

G-20Image by El_Enigma via Flickr

O Fim dos Paraísos Fiscais
   

Nivaldo Cordeiro | 16 Abril 2009
Artigos - Economia

Os paraísos fiscais podem eventualmente beneficiar traficantes, criminosos e governantes ladrões, mas esse fato não pode se sobrepor ao bem que produzem, o refúgio seguro que sempre foram para as pessoas física e jurídicas de todo o mundo, contra o arbítrio tributarista e bisbilhoteiro dos governantes de seus países de origem.

Eu sempre fui muito cético com relação a esses colegiados de chefes de Estado, como o G-20 reunido recentemente, em face da natureza dos mesmos e em face do histórico do que eles têm produzido. Dessas reuniões brotam normalmente documentos inócuos e vazios, retórica mais das vezes para o público interno dos governantes reunidos.

Não foi o caso desse último. O Estadão de hoje reproduz excelente matéria originalmente publicada no jornal alemão Der Spiegel, que reporta duas informações fundamentais. A primeira é que o comunicado oficial do G-20 proclamou que "A era do sigilo bancário terminou". Quero aqui refletir sobre esse assunto, pois se essa proclamação é correta estamos vendo agigantar-se a tentativa de construção do governo mundial como jamais houve na história. Isso é um passo muito perigoso contra as liberdades individuais, criando-se definitivamente as condições para encurralar os cidadãos de todos os países na condição de escravos do Estado.

Os paraísos fiscais podem eventualmente beneficiar traficantes, criminosos e governantes ladrões, mas esse fato não pode se sobrepor ao bem que produzem, o refúgio seguro que sempre foram para as pessoas física e jurídicas de todo o mundo, contra o arbítrio tributarista e bisbilhoteiro dos governantes de seus países de origem. São uma necessidade para redução do poder arbitrário dos Estados. Não por acaso o governante de Luxemburgo declarou que "Luxemburgo não protege os que praticam a evasão fiscal, mas também não quer que (o ministro alemão das Finanças Peer) Steinbrück possa descobrir com um apertar de botão quanto dinheiro um determinado indivíduo tem em sua conta". Ele está certíssimo.

É esse o ponto. As pessoas tinham até agora como manter sua privacidade e sua segurança contra não apenas a voracidade fiscal de seus governos, mas tambem contra a insegurança que eventualmente pudesse acontecer em momentos políticos críticos. Eu digo que o fim dos chamados paraísos fiscais pode significar o beijo de morte sobre o sistema de propriedade privada. O novo governo mundial que se forma nasce sob a égide da espoliação socialista, da criminalização da posse privada de riquezas, da perda indelével e inexorável da privacidade das pessoas. Um grande perigo mundial se ergue contra todos, em todo o mundo: o reino do Grande Irmão.

O outro ponto para o qual quero chamar a sua atenção, meu caro leitor, é que a pressão para que tal empreendimento estivesse na reunião do G-20 nasceu da França, representada pelo suposto direitista Nicolas Sarkozy. A França é uma das nações de proa no esforço de implantar a nova ordem mundial e sua própria estrutura, formatada desde 1938, está no apogeu da forma socialista de organizar a sociedade. Naquele país é tudo no Estado, nada contra o Estado,nada fora do Estado. E o formato final do documento contou com o assentimento do governo Chinês, a mais acabada estrutura de poder stalinista em vigor no mundo. É a dança dos vermelhos, acontecendo sob a bênção condescendente de Barack Obama, o socialista norte-americano comprometido com a nova ordem mundial.

Esse degrau é um caminho sem volta. Se a destruição do dólar vier nos próximos anos, como parece que virá por força da irresponsabilidade do governo dos EUA na administração da sua moeda, obrigando à criação de uma moeda mundial, teremos consumado finalmente um poder supranacional, o terror burocrático que é o pesadelo de todos os democratas. Que é a consumação da destruição das liberdades que, mal ou bem, vigeram ao menos no Hemisfério Ocidental desde a Idade Média. Será como o fim dos tempos.

Quem viver verá.

Fonte: midiasemmáscara




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terça-feira, 21 de abril de 2009

Desastres naturais afetarão 375 mi por ano em 2015.

Oxfam International logoImage via Wikipedia

Desastres naturais afetarão 375 mi por ano em 2015, diz Oxfam

Número de pessoas envolvidas em catástrofes da natureza subirá 50% até 2015, diz Ong.



O número de pessoas afetadas por desastres naturais deve aumentar em mais de 50% até 2015 e atingir a média de 375 milhões de pessoas por ano, segundo a organização não-governamental britânica Oxfam.

Os dados fazem parte do relatório Direito a sobreviver, divulgado nesta terça-feira. A Oxfam, que combate a pobreza, usou dados do centro de pesquisa belga CRED, que há trinta anos coleta estatísticas sobre o impacto de catástrofes naturais no mundo, como secas e enchentes.

Os números do CRED mostram que, entre 1998 e 2007, cerca de 243 milhões de pessoas por ano foram afetadas por catástrofes naturais. Os dados indicam um progressivo aumento na incidência desse tipo de problema.

Segundo a Oxfam, a média anual de 375 milhões de pessoas atingidas por desastres naturais até 2015 foi obtida com base em projeções do aumento da população e da incidência de catástrofes naturais entre 1998 e 2007.

 
  Apoio humanitário

 

O relatório da Oxfam afirma que se as projeções estatísticas se confirmarem os sistemas de apoio humanitário não terão condições de atender a todos.

A Oxfam alerta que as agências humanitárias podem ficar sobrecarregadas pelo excesso de vítimas de inundações, tempestades e secas.

O diretor da Oxfam, Rob Bailey, disse à BBC que as agências humanitárias não precisam apenas de mais dinheiro, mas que é preciso melhorar a forma como este dinheiro é gasto. O grupo pede que os recursos sejam gastos de forma imparcial, e não de acordo com interesses políticos.

"Nós precisamos nos certificar de que este dinheiro é gasto de melhores formas", disse.

"No momento, as pessoas pobres no mundo em desenvolvimento que enfrentam desastres naturais estão quase que participando de uma loteria em escala global."

Segundo Bailey, há uma grande disparidade na forma que o dinheiro chega às agências humanitárias. Ele disse que foram gastos em média US$ 1,2 mil por vítima do tsunami de 2004 na Ásia. No entanto, o gasto por pessoa com as vítimas da recente crise humanitária no Chade foi de apenas US$ 23, em média.

Da BBC















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