quarta-feira, 28 de outubro de 2009

George Soros defende reforma global com a China no papel principal

WASHINGTON - MARCH 26:  Soros Fund Management ...Image by Getty Images via Daylife

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Invertia
Segunda, 26 de outubro de 2009, 12h30

Fonte: Redação Terra
Economia internacional
Soros defende reforma global com a China no papel principal

O megainvestidor George Soros, 79 anos, defende uma reforma profunda no sistema financeiro internacional com a China tomando dos Estados Unidos o papel de protagonista econômico. Em entrevista concedida ao jornal britânico Financial Times, Soros afirmou também que a crise que abalou o mundo a partir de setembro do ano passado já ficou para trás, mas adverte que a fraqueza econômica americana pode levar a uma recaída, uma espécie de segunda etapa da crise.

Soros, que largou sua aposentadoria para retomar o leme de seus negócios durante a crise, defende que o atual sistema financeiro está quebrado e sem credibilidade para seguir em frente, após colecionar crônicos desequilíbrios. Segundo ele, o ponto central da reforma teria de passar pelo reconhecimento da China como a dona da nova ordem econômica.

"A China participa do FMI (Fundo Monetário Internacional), mas não tem o voto correspondente ao seu peso econômico. É preciso dar à China o papel que cabe a ela e fazer com que ela participe e concorde com a reconstrução do sistema no papel principal", afirmou o financista.

Outro pilar da reforma, segundo Soros, é um novo sistema de moedas. Ele defende que o FMI seja o fiador do processo, criando uma cesta de moedas (que incluiria o real) em substituição ao dólar, hoje profundamente desvalorizado em relação às outras moedas.

Sobre o horizonte pós-crise, Soros diz acreditar que o mundo não está livre de uma recaída. Em sua análise, o megainvestidor afirma que não enxerga por onde a economia dos EUA possa voltar a crescer em curto prazo. Isso porque o consumo dos cidadãos daquele país, que responde por 70% do PIB americano, foi duramente afetado pela crise. Além de as pessoas estarem comprando menos, há problemas estruturais nos bancos dos EUA e um "buraco" ainda desconhecido no ramo imobiliário.

Para Soros, essa conjunção de fatores coloca em risco o atual otimismo do mercado financeiro. "As bolsas estão aproveitando uma sobra de dinheiro que existe no mundo e reproduzem otimismo. Mas esse clima pode ser frustrado se os EUA não voltarem a crescer de fato."

Nota: Vejam só a cara de pau desse homem, George Soros é um dos mais poderosos mega investidores do mundo, fez fortuna apostando contra moedas nacionais e provocando grandes crises financeiras internacionais nas décadas de 80 e 90, ele, como bom membro do Grupo Bilderberg, e seguindo a risca o roteiro de destruir os Estados unidos, propõe que a China, onde não há liberdades civis, e onde vigora uma economia do tipo fascista, seja o novo grande protagonista econômico a ditar as regras do jogo, para pessoas desse quilate, democracia, liberdades civis, nada significam. Como está escrito nos Protocolos dos Sábios de Sião, quando a hora chegar tudo aquilo que foi concedido pelos conspiradores, todos os direitos que as pessoas tinham como certos, serão revogados.

Esta hora está chegando, é o que tudo indica.

Uma economia como a chinesa é o sonho dos Illuminati, o governo tem total controle sobre os fabricantes de produtos e interfere diretamente nos meios de produção, determinado quem pode produzir o que e em qual quantidade, aparentemente a China está adotando os mecanismos capitalistas de produção, mas a verdade é que a economia chinesa é um híbrido onde a política socialista domina sobre uma economia de liberdade vigiada.

Se agora estamos vendo um dos grandes czares do sistema financeiro internacional advogando que a China se torna a protagonista do sistema econômico mundial é porque eles já têm o domínio sobre a economia e a política do país, a despeito do que é mostrado ao público em geral.

Vejamos o que diz os Protocolos dos Sábios de Sião, que parece até uma cartilha e está sendo executado com extrema precisão:

“Quando vier o nosso reinado, nossos oradores raciocinarão sobre os grandes problemas que emocionaram a humanidade, para levá-la afinal ao nosso regime salutar.

Quem duvidará, então, que todos esses problemas foram inventados por nós de acordo com um plano político que ninguém adivinhou durante séculos?”

Protocolos dos Sábios de Sião, cap. XIII

Fica no ar a pergunta.




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