segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Filme do clima mostra crianças assassinadas por não reduzirem a pegada de carbono


Filme do clima mostra crianças assassinadas por não reduzirem a pegada de carbono.

Um vídeo vulgar rodado por organização de aquecimento global financiado pelo governo/contribuintes propõe 'solução final' para os céticos do aquecimento global antropogênico.

Por Paul Joseph Watson

Planet Prison.com

Atualização: A organização Global 10:10 foi forçada a remover o vídeo de seu website e distribuir um pedido de desculpa. Dado o fato de que o clip foi retirado do ar horas depois de aparecer pela primeira vez e ainda ter envolvido a participação de dezenas de atores e profissionais de cinema, o retrocesso deve ter sido instantâneo e avassalador. Tarde demais para desculpas - o dano já havia sido feito. Esse é um dos últimos pregos nesse caixão dessa crescentemente desesperada, ameaçadora e não científica propaganda da máquina do aquecimento global. 


Um novo informecial de mudança climática lançado por uma famosa organização ativista do aquecimento global mostra crianças sendo assassinadas por não reduzirem suas pegadas de carbono, enquanto os céticos do aquecimento global antropocêntrico são grotescamente explodidos com entranhas e sangue respingando em todo lugar, uma assustadora lembrança do fato de que a agenda ambiental é meramente um véu para uma religião hedionda da morte, e que o veementemente desacreditado e crescentemente desesperado movimento de aquecimento global está nos últimos lances de sua existência.

Intitulado "Sem Pressão," o clip começa por mostrar uma professora fazendo lavagem cerebral em crianças sobre as emissões de CO2, antes de explodir duas crianças que não concordam com o mantra e recusam a diminuir suas "pegadas de carbono". 

O vídeo continua no mesmo passo, enquanto céticos do aquecimento global são liquidados e seus corpos horrivelmente despedaçados por terem a temeridade de manter um ponto de vista diferente, em cenas que não pareceriam fora de lugar em um daqueles filmes de terror de revirar o estômago.

Impressionados pelo maciço retrocesso que o vídeo gerou apenas nas poucas horas de seu lançamento, a organização por trás do truque, a Global 10:10, retirou o clip de seu próprio website. "Sinto muito, nós retiramos esse vídeo por enquanto. Mais informação em breve," lê-se no texto da página onde o vídeo antigamente aparecia.

Global 10:10 é financiada em parte pelo dinheiro do contribuinte através de organismos governamentais. Como aponta James Delingpole, "a campanha da 10:10 é apoiada por: ActionAid (governo do Reino Unido foi o segundo maior financiador de 2009); A Carbon Trust (certamente o primeiro na lista de valores); A Energy Saving Trust."

Esse vídeo representa um dos últimos grandes lances finais do movimento de aquecimento global. O nível de absoluto desespero, veneno e imbecilidade contidos no clip de quatro minutos é indicativo de um grupo ideológico que está perdendo o debate científico e é, portanto, obrigado a recorrer a propaganda grosseira e vil em uma tentativa de empurrar sua mensagem desacreditada goela abaixo das pessoas.

“O que eles estavam pensando? Eles não estavam, porque isso vai ter o efeito exatamente oposto ao que eles intencionavam que tivesse. Eu não tenho palavras para descrever meu desagrado com o vídeo," escreveu o famoso cético da mudança climática Anthony Watts.

"Isso é um discurso de ódio, puro e simples. Legaliza quase qualquer ação contra ou caracterização daqueles que não concordam com a mais histérica versão da catastrófica e cataclísmica do aquecimento global - atirem neles todos e deixe que Deus os escolha," escreve Thomas Fuller.

Usar crianças de 10 anos de idade tanto como suporte quanto como vítimas é um toque particularmente agradável. 

Quando a agência de publicidade DDB criou um anúncio para o WWF mostrando aviões colidindo com o World Trade Center como uma propaganda pedindo apoio para o ativismo verde, foi grotesco, sem sentido e um insulto para todos aqueles que sofreram perdas no 11 de setembro de 2001. Teria sido impossível imaginar uma mais rude e menos sensível chamada para a ação verde.

Até agora.

Para qualquer um daqueles no lado do ativismo que se pergunta por que os céticos (e lukewarmers) não confiam nas comunicações apresentadas pelas equipes deles, eles deveriam se perguntar apenas quanto qualquer sinal de razão poderá ser contaminado pelo mau cheiro de lixo como este.  

O físico tcheco Lubos Motl vai ainda mais longe em sua condenação do clip, descarregando na atriz de arquivo X Gillian Anderson que proporcionou a narração para o vídeo. "Ela é realmente uma cadela dos repugnantes nazistas sanguinários?" Ele pergunta.  

Foi a escolha do movimento 10:10 promover abertamente o genocídio. Eles não estão apenas promovendo-o... eles estão planejando-o. Eles estão verdadeiramente planejando meios de como reduzir as emissões globais de CO2 em 10% ao ano. E certamente, genocídio semelhante ao que eles apresentam no vídeo é o único jeito plausível de como algo do tipo pode ser alcançado.

A CIA, FBI e outros deveriam ir atrás do pescoço da escória desumana por trás do movimento 10:10 e daqueles que os protegem. Estas pessoas são uma verdadeira ameaça não somente para o seu bem estar, mas para a sua saúde (ou vida), também.

"James Lee se matou muito cedo: ele certamente teria se encantado com este filme," acrescenta Motl, se referindo ao atirador que entrou no prédio do Discovery Channel com explosivos e fez reféns em um protesto contra a falta de atenção pelo aquecimento global antes de ser morto pela polícia.   

Como os personagens no vídeo, Lee expressou sua tendência por matar bebês e crianças em um longo discurso online postado antes de sua planejada violência. 

A visão doentia e distorcida da organização Global 10:10 de assassinar céticos do aquecimento global e de fato qualquer um que se recuse a adotar seu sistema de crenças é compartilhada pela vasta maioria de famosos alarmistas da mudança do clima.

Como temos exaustivamente documentado, o movimento do aquecimento global é meramente uma frente para a religião da morte - neo-eugenista - e a agenda para impor medidas de controle populacional draconianas e eco-fascismo em nome de salvar a terra.

Os líderes desse novo culto incluem pessoas como o guru ambientalista finlandês Pentti Linkola, que tem clamado para que os negadores da mudança climática sejam "re-educados" em eco-gulags e que a vasta maioria dos humanos seja morta com o resto escravizado e controlado pela polícia verde estatal, com pessoas esterilizadas a força, carros confiscados e viagens restritas a membros da elite.

Linkola calorosamente apreciaria usar o botão vermelho mostrado no anúncio do clima para liquidar os céticos, depois que ele observou certa vez que uma outra guerra mundial seria "uma ocasião feliz para o planeta" porque erradicaria dezenas de milhões de pessoas.

Como temos documentado, embora não indo tão longe quanto Linkola, o movimento eco-fascista está atraindo proeminentes defensores, incluindo James Lovelock, o criador da Hipótese de Gaia. Lovelock contou ao Guardian no início desse ano que "a democracia deve ser posta em espera" para combater o aquecimento global e que "umas poucas pessoas com autoridade" deveriam ser autorizadas a governar o planeta.

Esse sentimento foi ecoado pelo autor e ambientalista Keith Farnish, que em um recente livro pedia por atos de sabotagem e terrorismo ambiental na explosão de represas e demolição de cidades a fim de retornar o planeta a era agrária. O proeminente alarmista do aquecimento global da NASA e aliado de Al Gore Dr. James Hansen endossou o livro de Farnish.

Uma outra figura famosa no debate da mudança climática que exemplifica o sistema de crenças violento e obcecado pela morte do movimento é Dr. Eric. R. Pianka, um biólogo americano baseado na Universidade do Texas em Austin. Durante um discurso na Academia de Ciências do Texas em março de 2006, Pianka advogou a necessidade de exterminar 90% da população mundial através do vírus ebola lançado no ar. A reação de dezenas de cientistas de topo e professores na plateia foi não de choque ou repulsa - eles se levantaram e aplaudiram o chamado de Pianka para um genocídio em massa. 

O atual czar da ciência da Casa Branca John P. Holdren também defende as mais obscenamente ditatoriais, eco-fascistas e desumanas praticas em nome do ambientalismo. Em seu livro didático Ecociência de 1977, Holdren pede por um "regime planetário" para realizar abortos forçados e procedimentos de esterilização obrigatórios, bem como colocar drogas no fornecimento de água, em um esforço para abater o excedente humano.

Dado que esses são os indivíduos na linha de frente do movimento ambiental, é alguma surpresa que agora estejamos vendo seus pontos de discussão aparecerem em comerciais de televisão depravados e imorais como o filme da Global 10:10, que promove abertamente a ideia de uma "solução final" para dissidentes que se recusam a fazer lavagem cerebral pelo culto do clima?

Esse filme prova além de qualquer dúvida que os alarmistas do aquecimento global antropogênico têm com toda certeza perdido qualquer debate racional e científico sobre as causas das alterações climáticas e têm recorrido apenas a bárbaras ameaças veladas sobre mutilar e matar qualquer um que discorde deles.    

Embora a organização por trás desse filme esperasse marca o 10 de outubro como a data na qual sua mensagem eco-fascista seria amplamente transmitida e engolida inteira, como um resultado direto do tom vulgar e assustador desse filme, tudo que eles realmente alcançaram foi plantar a semente de sua própria destruição, e uma garantia de que 10:10 vai ficar como mais um prego no caixão do alarmismo do aquecimento global.  

Fonte: Planet Prison.com

          



   

          

     

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Um comentário:

Anônimo disse...

EDUCAÇÃO - CAMINHO PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL

O crescimento da economia – do social, ambiental e do político – está diretamente ligado ao capital humano, ou seja, mão de obra qualificada que dê sustentação ao desenvolvimento de novas tecnologias.
Há que se ter uma atenção efetiva com a educação básica, assegurando o aprendizado de uma profissão, em sintonia com o mercado de trabalho e suas tendências. Certamente, nessa e em outras fases do processo, não há como ignorar que a formação de bons alunos está ligada diretamente a existência de bons professores e condições de ensino em sala de aula.
Não basta apresentar índices que demonstram o crescimento das matrículas no ensino fundamental, sem que este fato não esteja associado ao real crescimento da qualidade destes alunos. O que se observa, normalmente, é a ênfase a divulgação do crescimento de vagas e do número de escolas – iniciativa necessária, mas não suficiente – se os indicadores de qualidade evidenciam um crescimento muito lento da qualidade dos alunos. Ampliar vagas e criar escolas é uma atividade que a maioria dos políticos dedicam sua atenção – é uma ação de efeito em curto prazo – mas muito poucos se vinculam a iniciativas de médio e longo prazo, como é a melhoria da qualidade de alunos e de professores.
Ou seja, a meta aceita é de valorizar a formação educacional, sem que esta meta esteja associada, necessariamente, as demandas do mercado de trabalho que, em particular, passa por mudanças rápidas e significativas. Usando uma expressão mais forte, os jovens são preparados para deixarem as escolas, mas não para estarem disponíveis para as ofertas do mercado de trabalho; daí se explica a quantidade de vagas que não são preenchidas, pois não há pessoas preparadas para tal, o que só começaria a ocorrer se o Brasil investisse na educação profissional (com foco regional), esclarecendo aos jovens que a chegada ao ensino universitário não é o caminho único para o sucesso profissional.
As instituições de ensino superior devem ser mais flexíveis e diversificadas, ao invés de manter cursos tradicionais com grades curriculares estáveis nos últimos anos, partindo do princípio que haverá alunos interessados nos cursos que oferecem, mas – muitas das vezes – sem sintonia com as demandas do mercado de trabalho das empresas que estão em seu entorno ou que chegam com novas demandas de profissionais. Um curso não se avalia pela demanda de inscrições nos processos seletivos, nem na quantidade de formandos no final do curso, mas no número de contratações asseguradas por seus formandos, fato que está muito relacionado às atividades de pesquisa e extensão (infelizmente) precariamente oferecidas por grande parte das instituições, particularmente as privadas.
Portanto, para todos os níveis de ensino se faz necessário, além do planejamento de crescimento de suas atividades, um sistema eficaz e transparente de avaliação da qualidade do ensino oferecido, contexto que já começou a ser feito pelo Governo, mas que ainda não assumiu a fase de assegurar a sociedade um conhecimento transparente de tais avaliações e resultados.
Mais uma vez, em período de eleição, o tema “Educação” volta a ficar em evidência, quer na promessa dos políticos, quanto na demanda dos eleitores. Entretanto, e pelo menos é isso que até então vem ocorrendo, com o passar do tempo, a Educação não vem sendo “adotada” como uma alavanca única para o desenvolvimento, fato que já foi percebido e adotado – há bastante tempo – por vários outros países emergentes.
Acorda Brasil, não basta formular demandas; já passamos da hora de fazer cobranças.

Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA

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