terça-feira, 29 de março de 2011

Quão próximo estamos de um Estado de vigilância baseado em nanotecnologia?

This is the most up-to-date DARPA logo.Image via WikipediaQuão próximo estamos de um Estado de vigilância baseado em nanotecnologia?

Por Michael Edwards

Actvist Post

No espaço de apenas três anos, temos visto a vigilância dos drones se tornado abertamente operacional em solo americano.

Em 2007, jornalistas do Texas filmaram pela primeira vez um teste do drone predador sendo conduzido pelo departamento de polícia local junto com o Departamento de Segurança Nacional. E em 2009, foi revelado que uma operação estava a caminho para usar drones predadores dentro do país nas cidades maiores, longe das funções de "controle das fronteiras". Este ano foi anunciado que não só as operações de drones voarão sobre a fronteira mexicana, mas os Estados Unidos e o Canadá estão se associando para cobrir 900 milhas da fronteira norte também.

Agora que o precedente foi estabelecido para empregar drones sobre áreas sem combates, os militares estão revelando também a tecnologia de miniaturização que eles atualmente têm a disposição deles. Como o especialista em drone P.W. Singer disse: "Neste momento, realmente não importa se você é contra a tecnologia, porque ela está chegando." De acordo com Singer, "A miniaturização de drones é onde isso realmente fica interessante. Você pode usar estas coisas em qualquer parte, colocá-las em qualquer lugar, e o alvo nem mesmo saberá que está sendo observado”.

Então o que exatamente está no horizonte?

A Agência de Projetos de Pesquisas Avançadas de Defesa (DARPA, em inglês), financia o desenvolvimento de tecnologia militar através do setor privado com empreiteiros de defesa como Lockheed Martin, Boeing e Honeywell. Foi a Honeywell que apresentou o T-Hawk micro drone, agora comprado pelo município de Miami-Dade para uso na área metropolitana, que pesa ao todo 16 libras (aprox. 6 kg) e pode voar em qualquer direção. Contudo, isso não é tão micro se comparado ao mais recente drone espião que foi revelado. O Nano Hummingbird, produzido pela AeroVironment. (um drone com formato de pássaro).

Essa imitação da natureza anuncia uma série de cenários de pesadelo de ficção científica, mas o nome desse veículo, "nano", é o que deveria desencadear um alerta vermelho. Porque, de fato, DARPA e seus empreiteiros estão trabalhando na verdadeira nano vigilância que terá componentes biológicos... e aplicações.


Aqui estão alguns conceitos de vigilância e detecção já em operação, ou sob desenvolvimento (mantendo em mente que o que é revelado no domínio público é frequentemente muito aquém da realidade): Um grupo de drones de vigilância menor chamado NAV (nano air vehicles) ou MAV (micro air vehicles) já foi autorizado: os mapleseed drones; drones pardal em 2015, drones libélula para voar em enxames em 2030, e eventualmente um drone de mosca doméstica. E se a reconstrução da natureza não tiver sucesso, a própria natureza pode ser sequestrada, o uso de impulsos elétricos para criar insetos de vigilância cyborgs estão sendo estudados nas grandes universidades.

Nano sensores para uso na agricultura que medem as colheitas e as condições ambientais. Plantas farejadoras usando DNA reprogramado para detectar explosivos e agentes biológicos. Partículas de "Poeira inteligente" que transmitem dados sem fio sobre temperatura, luz, e movimento (isso também pode ser usado em papel moeda para rastrear o dinheiro).

Barras de código RFID nano baseadas que podem ser embutidas em qualquer material para rastreamento de todos os produtos... e pessoas.


Dispositivos para detectar moléculas, enzimas, proteínas e marcadores genéticos, abrindo a porta para armas biológicas específicas para cada raça, como mencionadas nos documentos de políticas do Projeto para um Novo Século Americano Reconstruindo as Defesas Americanas.

Há inúmeras maneiras de como somos rastreados em nossas vidas diárias, que nos têm aclimatado para o curso dos próximos passos. Sabemos que os militares têm o desejo de rastrear grandes grupos de pessoas em tempo real. O programa o olhar da Górgona está atualmente sofrendo algumas dificuldades técnicas, mas a vontade política está lá para expandir continuamente a vigilância de grandes populações no estrangeiro a fim de manter-nos a salvo no país em uma guerra sem fim ao terror. Combine as capacidades de vigilância miniaturizadas com o programa Olho da Mente da DARPA de inteligência artificial de "câmera inteligente" que pode "pensar" e tomar decisões de comunicação visual de forma independente, e as coisas se tornam exponencialmente mais assustadoras. 

A velocidade do desenvolvimento da Nanotecnologia

A nanotecnologia tem recebido financiamento oficial federal apenas nos últimos dez anos quando foi elevada ao status de iniciativa federal em 2001, o que desencadeou investimentos maciços no setor privado. Em 2003 o recém-aberto Departamento de Segurança Interna mostrou imediato interesse no SensorNet, um programa encabeçado pelo Laboratório Nacional de Oak Ridge e seus parceiros estratégicos para pesquisar meios de integrar plenamente nano e micro sensores em uma matriz global do tipo da internet de detecção e vigilância em tempo real. O Departamento de Defesa alocou $3 milhões para a iniciativa para o primeiro ano, com um orçamento projetado em bilhões sendo alocado no longo prazo para "sistemas de detecção".


Em 2006 a Oak Ridge anunciou que eles planejavam transformar a base militar de Fort Bragg em um protótipo para futuras cidades americanas. De acordo com o pesquisador do Departamento de Energia, Bryan Gorman, "Qualquer sensor pode conversar com qualquer aplicação. Assim como com sistemas de internet e telefone, não importa que tipo de computador ou telefone você tenha, onde você está e ou qual aplicação você está rodando. O sistema simplesmente funciona." Há até mesmo uma rede social proprietária que foi desenhada para proporcionar acesso e colaboração online.

O SensorNet tem desde então se transformado em um sistema cada vez mais compreensivo "para integrar medidas de proteção e segurança. . . no sistema de transporte," o que inclui as preocupações adjacentes ao transporte e comércio nas arenas "política, econômica ou ambiental". É aqui que o escopo completo da integração de vigilância pode ser visto como uma estratégia de gestão que mescla a legislação, os sistemas de inspeção federal, as normas internacionais, as avaliações de ameaça à segurança e as últimas novidades em nanotecnologia. Apenas um exemplo é a discussão deles de sistemas de "triagem e monitoramento de rodovias", que precisa ser lido para ser acreditado. Como um aparte: O cientista sênior da pesquisa e Gestor Sênior do Programa que co-redigiu o documento é Robert K. Abercrombie, PhD que tem um interesse decidido em segurança cibernética. Para ver onde o componente de transporte da rede de vigilância está caminhando no curto prazo, o Plano de Pesquisa Estratégica ITS 2010-2012 é uma boa indicação.

A Promessa de Integração Total

4 de fevereiro de 2011 trouxe o lançamento do Plano Nacional Estratégico de Iniciativa de Nanotecnologia de 2011. O documento de leitura obrigatória de 60 páginas estabelece um futuro projetado "para entender e controlar a matéria" para a administração de cada faceta da vida humana dentro do ambiente da matriz de vigilância do meio ambiente, da saúde e da segurança. Aqui está uma lista curta de 25 agências federais participantes e amostra de suas aplicações declaradas:

Departamento de Defesa (vigilância persistente)
Comunidade de Inteligência (aeronaves não tripuladas)
Departamento de Energia (resolvendo os desafios de energia e das mudanças climáticas)
Departamento de Segurança Interna (plataformas de sensores de baixo custo)
Departamento de Justiça (aplicáveis as necessidades da justiça criminal)
Departamento de Transporte (modificação ou coordenação do comportamento de viagem)
Agência de Proteção Ambiental (sensores ambientais, capacidades transformacionais).
Administração de Alimentos e Drogas (sistemas biológicos e efeitos sobre a saúde humana)
Instituto Nacional de Alimentos e Agricultura (segurança global de alimentos)
Instituto Nacional de Saúde (controle preciso para alcançar resultados previsíveis)
Departamento do Tesouro (governança melhorada, implementação de sanções econômicas).
Fundação Nacional de Ciência (educação e dimensões da sociedade)

A promessa de integrar a nanotecnologia de uma maneira que beneficiará o conhecimento humano e da sociedade já foi redirecionada para aplicações militares por décadas. Tem se manifestado no complexo industrial militar fora de controle que tem engajado a América em guerras custosas no exterior e em campanhas de desestabilização. Contudo, as conseqüências dessa apropriação indébita da tecnologia estão começando a produzir seus efeitos sobre a América na forma de polícia militarizada e monitoramento do dia-a-dia dos americanos.

Quanto tempo mais antes do espectro completo da ciência tecnológica militar, incluindo o que nem ainda podemos ver ser desencadeada sobre o povo americano ansioso para aceitar o controle total para estar seguro? Isso já aconteceu? Ou, mais importante, quanto tempo antes dos americanos virem a compreender que quando a construção dessa prisão de vigilância estiver completa, quando a porta for trancada, e a chave for jogada fora, finalmente terá sido nosso próprio dinheiro que foi usado para construí-la.

Fonte: www.prisonplanet.com    

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domingo, 27 de março de 2011

Kennedy denuncia as sociedades secretas

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quinta-feira, 24 de março de 2011

O Big Brother definitivamente está observando você: O Reino Unido tem uma câmera de vigilância para cada 32 pessoas.

CameraImage by CBS_Fan via FlickrO Big Brother definitivamente está observando você: O Reino Unido tem uma câmera de vigilância para cada 32 pessoas.

Por Daily Mail

É uma estatística surpreendente que com certeza causará um frio na espinha dos defensores da liberdade.

Na Inglaterra do Big Brother há incríveis 32 câmeras de vigilância para cada 32 cidadãos, revelou um estudo.

A revelação de que 1,85 milhões de câmeras estão observando cada movimento nosso confirma a extensão chocante da vigilância na Inglaterra do século 21.

Chegando está o dia em que pequenos drones poderão ser usados para espionar os britânicos, o estudo das câmeras de vigilância com certeza adicionará mais combustível ao debate de que nos tornamos um Estado Big Brother.

A pesquisa envolveu apoio de funcionários da comunidade policial contando cada câmera em Chelshire e extrapolando os resultados para toda a nação para proporcionar estimativa confiável do nível de câmeras de vigilância no Reino Unido.


Os funcionários contaram 12.333 câmeras na área, de acordo com um estudo publicado na revista CCTV Image, a maioria delas estava dentro de propriedades, invés de direcionadas para as vias públicas.

A pesquisa também descobriu que a maioria das câmeras de vigilância no Reino Unido é provável que sejam de propriedade privada, com somente 504 das câmeras de Cheshire administradas pelos órgãos públicos. 

Depois que os resultados de Cheshire foram extrapolados para todo o país, levando em conta as áreas urbanas e rurais e as redes de transporte, o número de câmeras foi julgado ser de 1.853.681 - suficiente para uma câmera para cada 32 cidadãos no Reino Unido. A despeito da proliferação de câmeras de vigilância, a polícia admite que apenas um crime é resolvido para cada 1.000 câmeras.


O vice-chefe Constable Graeme Gerrard, o líder das câmeras de vigilância para a Associação de Delegados de Polícia disse que os últimos números, baseados em um mapa dos sistemas de câmeras de vigilância, foram destinados para 'injetar números mais rigorosos no debate’ sobre a Inglaterra como um Estado de vigilância.

Uma estimativa amplamente citada de que há 4,2 milhões de câmeras no Reino Unido foi baseada em uma estrada de 1,5Km em um bairro de compras movimentado e extrapolada para todo o Reino Unido, ele explicou.

E a estimativa anterior de que o 'britânico comum é pego em câmeras de segurança cerca de 300 vezes por dia foi baseada em um tour fictício de pontos ativos de câmeras de vigilância.

Contudo, ele admitiu: "O número de 1,85 milhões ainda é um número significativo de câmeras de vigilância".

'Eu não estou dizendo nem por um minuto que isso não significa que não temos muitas câmeras'.


Sr. Gerrard confirmou que ele estava surpreso de saber de outra pesquisa que sugeria que a rede de metrô de Londres abriga até 11.000 câmeras.

Falando em imagem de câmera de vigilância, ele acrescentou: 'Oito anos depois do número de 4,2 milhões ser primeiramente publicado, agora temos pesquisas que indicam que o número é menos da metade dessa estimativa'.

'Também sabemos que a menos que você faça questão particular de visitar tantos pontos ativos de câmeras quanto você puder, é improvável você ser capturado em câmeras 300 vezes em um dia'.

Ele admitiu que os últimos números eram ainda estimativas, mas disse que eles mostravam o número de câmeras no Reino Unido ser ao redor de 1,85 milhões.

'E o número real para o número de vezes que a pessoa comum é passível de ser 'pega' pelas câmeras de vigilância em um dia é menos de 70 - e a maior parte destes serão em seu local de trabalho ou em vislumbres fugazes pelas câmeras localizadas em shoppings'.

Contudo, Isabella Sankey, diretora de política da campanha do grupo Liberty, disse que os números fariam pouco para acalmar as preocupações sobre a vigilância na Inglaterra.

'Quem se importa se há uma câmera ou 10 em sua rua se aquela câmera está apontando para sua sala de estar?' Ela perguntou ao Guardian.

'Preocupações sobre câmeras de vigilância não são apenas um simples jogo de números; o que é requerido é uma apropriada regulamentação legal e uso proporcional. '

Fonte: www.dailymail.co.uk      

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segunda-feira, 21 de março de 2011

Mobilidade 3.0

Image representing Docomo as depicted in Crunc...Image via CrunchBaseMOBILIDADE 3.0

Comunicação sem limite

Por Ethevaldo Siqueira em

Reproduzido do Estado de S.Paulo 13/3/2011; intertítulo do OI

Como serão as comunicações móveis de 2020? Estudos e pesquisas elaborados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) e por consultorias de renome têm a resposta a essa pergunta: o mundo poderá ter um total de 55 bilhões de dispositivos de comunicação móvel no fim desta década.

Desses 55 bilhões, cerca de 12 bilhões de dispositivos móveis serão, acima de tudo, smartphones, tablets, celulares convencionais, leitores eletrônicos (e-readers) e outros, dedicados à comunicação pessoa-pessoa e homem-máquina. Os restantes 43 bilhões de dispositivos móveis, num cenário de quase ficção, serão voltados à comunicação máquina-máquina nas mais diversas funções.

Por outras palavras, as máquinas se comunicarão muito mais com outras máquinas, numa proporção quase quatro vezes maior do que as pessoas entre si. Assim será o que já se chama de mobilidade 3.0.

Esse tema despertou o entusiasmo da maioria dos palestrantes do Congresso Mundial de Mobilidade (Mobile World Congress 2011), de 14 a 17 de fevereiro em Barcelona, que sintetizamos aqui com base nas apresentações de oito líderes setoriais, presidentes ou CEOs das maiores operadoras e corporações da área de comunicações: Randall Stephenson, da AT&T; Wnat Jianzhou, da China Mobile; Vittorio Colao, da Vodafone; Ryuji Yamada, da NTT DoCoMo; Hans Vestberg, da Ericsson; Ben Verwaayen, da Alcatel-Lucent; Eric Schmidt, do Google; e Steve Ballmer, da Microsoft.

Desafios vindouros

Como será esse diálogo entre bilhões de sensores, dispositivos móveis e máquinas? Steve Ballmer, presidente da Microsoft, afirma que a conectividade mais ampla possível dominará a mobilidade nesta década: "Nesse ambiente de mobilidade generalizada, todos os dispositivos se conectarão entre si", prevê.

Um dos melhores exemplos que conhecemos dessa comunicação entre máquinas e objetos é o sistema de localização via satélite (GPS, sigla de Global Positioning System), que já conecta quase 500 milhões de veículos em todo o planeta e é formado por uma constelação de 24 satélites do sistema GPS. Em 2020, seremos quase 4 bilhões de usuários de sistemas de navegação e localização muito mais avançados, sucessores do GPS, para orientar nossos caminhos e dizer onde estão as pessoas ou objetos que procuramos.


Outro exemplo de comunicação máquina-máquina usado em nosso dia a dia é aquele baseado na tecnologia de dispositivos de identificação por radiofreqüência (RFID, sigla de Radio Frequency Identification Devices), nos pedágios automáticos, como no sistema "Sem Parar", nas rodovias paulistas. Pois bem. No futuro, haverá milhões e milhões de sistemas RFID, até em uso pessoal e doméstico.

"Mas nem todas as operadoras, governos e reguladoras estão cientes dos desafios que comunicação máquina-máquina poderá representar nos próximos anos", adverte Hans Vestberg, presidente da Ericsson.

***
Nuvem, internet das coisas e internet semântica.

Ao longo desta década, pelo menos três avanços notáveis da internet estarão amadurecidos e vão acelerar ainda mais a mobilidade de terceira geração: a nuvem, a internet das coisas e a internet semântica.

Relembremos que nuvem significa "em algum lugar da internet" (em data centers públicos ou privados) ou a nova forma de computação conhecida como cloud computing. A nuvem nos permitirá armazenar quase tudo que hoje guardamos em nossos computadores e smartphones. Ela será o repositório quase inesgotável de nossos conteúdos pessoais, programas e aplicativos.


Tudo o que você quiser, leitor, estará disponível na nuvem: programas, jogos, filmes, aplicativos e todos os tipos de conteúdos. Um exemplo típico dos benefícios da nuvem nessa nova fase da revolução da mobilidade 3.0 é o projeto que a sueca Ericsson desenvolve com a empresa americana Akamai para criação de programas e aplicativos que permitirão aos usuários dos smartphones baixar todo tipo de conteúdo direto da nuvem.

O segundo avanço extraordinário que beneficiará a todos será a "internet das coisas" - um salto da web que estará intimamente ligado à nuvem e nos permitirá estabelecer elos virtuais ou links entre objetos materiais: livros, discos, móveis, documentos, mercadorias, produtos físicos e outros. Essa nova internet terá grande aplicação não apenas em ambiente doméstico ou industrial, mas, principalmente, em ambientes de mobilidade.

A internet das coisas permitirá que nossos carros troquem informações não apenas com os pedágios eletrônicos, mas também com outros veículos e com as estradas, com os sistemas de sinalização e de segurança. Mais ainda: poderão estacionar com precisão e segurança, sem bater nos outros nem na sarjeta.

Nossas roupas, smartphones e objetos pessoais falarão entre si e com o mundo à sua volta, com as portas, paredes e com outros aparelhos domésticos. Com a internet das coisas, o mundo viverá o auge da comunicação máquina-máquina. Bilhões de sensores falarão entre si e estabelecerão um novo diálogo com semáforos, sistemas de transporte, de segurança pública e doméstica, de vigilância de prédios e ruas, de controle do consumo de energia e outras aplicações.


A terceira inovação que vai revolucionar a web e as comunicações pessoais será a "internet semântica", que pode ser definida como um conjunto de métodos ou tecnologias que permitem às máquinas entender o significado da informação. Ou, em outras palavras, entender a semântica da informação. Esse conceito de uma internet avançada foi estabelecido por Tim Berners-Lee, o criador da teia mundial (WWW, de worldwide web), para quem essa nova internet poderá ser processada direta e indiretamente pelas máquinas.

O melhor benefício que o cidadão de 2020 terá com a internet semântica, em sua fase mais avançada, talvez sejam as pesquisas que seus aplicativos poderão fazer na web. Essas transformações terão enorme impacto na economia, na produtividade, no estilo de vida e no comportamento, em especial com a expansão acelerada do uso dos dispositivos de tecnologia pessoal, como smartphones e tablets. (Ethevaldo Siqueira)

***
Para especialistas, tablets vieram para ficar.

Na visão da maioria dos palestrantes do recente Congresso Mundial de Mobilidade de Barcelona, a comunicação móvel está ingressando na década dos tablets. Como parece óbvio, a demanda por novos conteúdos da internet vai crescer de forma explosiva e assustadora. Até há poucos anos, a internet nos oferecia um conteúdo formado, em sua maioria, por textos e dados e em volume relativamente pequeno.

Imagine, leitor, que hoje, a cada minuto são postadas 36 horas de vídeo, apenas no Youtube. Essa tendência começou com o download crescente de música, vídeo e de imagens em geral.

Num futuro próximo, tudo tende a mudar radicalmente. Além disso, ao longo da última década, o número de novos dispositivos tem sido ampliado largamente, com os laptops e netbooks com seus modems 3G, ipods, tablets e ipads.

Alta velocidade. Mesmo no Brasil, num horizonte de apenas cinco anos, estima-se que mais de 50 milhões de cidadãos estarão ingressando na era da mobilidade 3.0, com utilização crescente de seus smartphones e tablets. E a demanda de alta velocidade por volta de 2016 será, no mínimo, da ordem de 10 vezes maior do que a atual.

Nenhum usuário aceitará velocidades menores de 30 ou 40 megabits por segundo (Mbps). Eis aí o grande desafio.

As previsões de aumento de tráfego e demanda são assustadoras, ao longo desta década. Por volta de 2016, com o ritmo acelerado de expansão da banda larga em alguns países desenvolvidos, a demanda de banda larga talvez seja de 15 a 20 vezes maior do que a atual. E o mais surpreendente (ou aterrador) é que, em 2020, a demanda mundial poderá alcançar um patamar 50 vezes maior do que a atual.

Terceira revolução

Na verdade, a mobilidade 3.0 corresponde a uma terceira revolução na comunicação pessoal em todo o mundo (depois do celular 3G), deflagrada em especial por tablets e leitores eletrônicos (e-readers), que deverão ser utilizados por mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo em 2020, seja na recepção de TV móvel, de filmes, shows, videoconferências, comércio móvel (e-comm), transmissões esportivas ao vivo ou gravadas, download de música, de videogames, para a leitura de jornais, revistas e livros, além de todas as funções proporcionadas pelos smartphones.

Os visionários e estudiosos do futuro nessa área não têm dúvida: os tablets ampliarão em muito as funções dos smartphones. Centenas de milhões desses dispositivos oferecerão uma multiplicidade impressionante de serviços, com as funções cartões de crédito virtuais, prontuários médicos, carteiras eletrônicas, terminais de mobile-banking, de biblioteca virtual, de servidor portátil de todos os conteúdos que nos possam interessar, a qualquer momento, em qualquer lugar.

Tudo o que vemos até aqui, entretanto, não passa de uma minúscula ponta do iceberg, pois o número desses novos dispositivos tende a multiplicar-se de forma explosiva nos próximos dez anos, especialmente se contemplarmos o da comunicação máquina-máquina. (E.S.)

Fonte: Observatório da Imprensa.

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sábado, 19 de março de 2011

Veneno Toxico em sua casa. O Fluor e a morte lenta..wmv

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quarta-feira, 16 de março de 2011

Aborto forçado: Sonho da elite científica

Malthus cautioned law makers on the effects of...Image via WikipediaAborto forçado: Sonho da elite científica

Por Paul Joseph Watson

Infowars.com

A história de hoje sobre uma mulher grávida na China que foi brutalmente espancada e sequestrada por capangas do estado antes de ser injetada a força com drogas para matar seu bebê ainda não nascido serve como um forte lembrete que o atual czar de ciências da Casa Branca, John P. Holdren, defendeu a criação de um "regime planetário" que realizaria medidas draconianas semelhantes na América como parte do zelo eugenista para reduzir a população mundial.

Xiao Aiying, 36 anos, estava no oitavo mês de gravidez quando 12 funcionários do governo entraram na casa dela, batendo e chutando brutalmente no estômago dela antes de arrastá-la se debatendo e gritando para o hospital estatal. Seu crime? Ela tinha concebido o segundo filho e não pagou a multa obrigatória de $40.000 dólares por quebrar a famosa política chinesa do filho único.

Aiying foi pressionada e injetada a força com drogas para matar o bebê. A mulher, que foi filmada no hospital com grandes hematomas em seus braços e seu filho morto ainda dentro dela, disse: "Eu tinha esse bebê, senti ele se movendo ao redor na minha barriga. Você pode imaginar como eu me sinto agora?“, relata o Daily Mail.

A vasta maioria das pessoas acharia tal história repulsiva, mas se o czar de ciências da Casa Branca John P. Holdren e uma legião de eugenistas de mesma opinião forem permitidos implementar suas medidas autocráticas de controle da população, abortos forçados poderiam estar chegando a América. Esse é o sonho da elite científica que tem doutrinado o globo para abraçar a religião doentia da eugenia e controle da população.


Em seu livro de 1977 Ecoscience, Holdren explicitamente defendeu o aborto forçado. O co-autor do livro de Holdren era Paul Ehrlich, famoso por suas previsões espetacularmente imprecisas sobre como a superpopulação destruiria o meio ambiente.

Na página 837, Holdren e seus co-autores escrevem, ” com efeito, concluiu-se que leis compulsórias de controle da população, até incluindo leis exigindo aborto compulsório, poderiam ser sustentadas sob a Constituição existente se a crise populacional se tornasse suficientemente severa para por em perigo a sociedade."

Na página 786, Holdren explica como mães solteiras deveriam ter seus bebês levados embora pelo governo; ou falhando isso ser forçadas a fazer abortos.


"Uma maneira de defender essa desaprovação poderia ser insistir que todos os bebês ilegítimos sejam colocados para adoção - especialmente aqueles nascidos de menores, que geralmente não são capazes de cuidar adequadamente de uma criança sozinha. Se uma mãe solteira realmente desejasse manter seu bebê, ela poderia ser obrigada a passar por procedimentos de adoção e demonstrar sua capacidade de apoiar e cuidar dele. Procedimentos de adoção provavelmente deveriam permanecer mais difíceis para pessoas solteiras do que para casais, em reconhecimento da relativa dificuldade de criar filhos sozinha. Seria mesmo possível exigir que mulheres solteiras grávidas casar ou fazer aborto, talvez como uma alternativa a colocação para adoção, dependendo da sociedade."

Para evitar as mulheres de conceber, em primeiro lugar Holdren defende envenenar o fornecimento de água com drogas esterilizantes, contanto que não prejudique os animais.

Da página 787-8, "Adicionando um esterilizante a água potável ou a alimentos básicos é uma sugestão que parece horrorizar as pessoas mais propostas para controle involuntário de fertilidade. De fato, isso colocaria algumas questões políticas, legais e sociais muito difíceis, para não falar dos problemas técnicos. Nem tais esterilizantes existem hoje, nem parece haver algum sob desenvolvimento. Para ser aceitável, tal substância teria de atender alguns requisitos bem rígidos: tem de ser uniformemente eficaz, a despeito das doses amplamente varáveis recebidas pelos indivíduos, e a despeito dos vários graus de fertilidade e sensibilidade entre indivíduos; tem de ser livre de perigos ou efeitos colaterais indesejáveis; e não pode ter efeito nos membros do sexo oposto, crianças, pessoas idosas, animais de estimação ou na pecuária".

Nas páginas 786-787, Holdren apresentou a ideia de implante compulsório que impeça que as mulheres engravidem até que recebam permissão do governo para isso.

"O desenvolvimento de cápsulas de esterilização de longo prazo que poderiam ser implantadas sob a pele e removidas quando a gravidez é desejada abre possibilidades adicionais para o controle de fertilidade coercitivo. A cápsula pode ser implantada na puberdade e deve ser removível, com permissão oficial, para um número limitado de nascimentos."

Como já documentamos exaustivamente, o mito da superpopulação é uma pseudociência completamente desacreditada. Citada pelos defensores do controle da população como uma justificação doentia, na realidade é simplesmente a fachada para o movimento elitista diluir o excedente humano de modo que possamos ser mais facilmente escravizados e governados pelo "regime planetário" que Holdren requer nas páginas 942-943.

Como revelamos em uma reportagem no mês passado, a agenda verdadeira por trás do atiçamento das chamas dos temores sobre a superpopulação é a redução dos padrões de vida globalmente, pela prevenção de que o terceiro mundo se torne economicamente próspero, enquanto também eviscera a classe média das nações ocidentais.

Um projeto vazado das Nações Unidas concernente a necessidade de re-energizar o movimento em direção ao Governo Mundial esboçava um plano para remarcar o aquecimento global como "superpopulação" como um meio de desmantelar a classe média desencorajando-a a ter filhos.

O fato de que depois de ter defendido medidas que poderiam muito facilmente ter vindo de uma mente pervertida de alguém como o monstro nazista Dr. Joseph Mengele, Holdren está agora administrando projetos de geo-engenharia focalizados em pulverizar a atmosfera com perigosas partículas sulfúricas, a ameaça é clara. Nós literalmente temos cientistas malucos que querem sequestrar mulheres grávidas e matar seus bebês responsáveis pela política científica e do orçamento de muitos bilhões de dólares que vai com ela.

Como John Holdren está ainda sendo pago com dinheiro do contribuinte para elaborar políticas ambientais e de saúde pública quando ele tem defendido publicamente aborto forçado e programas ilegais de esterilização em massa é uma acusação grave de como os internos estão dirigindo o asilo.

É hora de fazer Bernie Madoff Secretário do Tesouro?

Por que não colocamos Charlie Manson responsável pela educação?

Que tal contratar Kim Jong-Il como embaixador estrangeiro?

Paul Joseph Watson é o editor e escritor de Prison Planet.com

Fonte: www.prisonplanet.com

Nota: A teoria de que a terra está superpovoada e em breve não terá condições de manter toda a população é tão antiga quanto Thomas Malthus e já foi desmascarada pelo desenvolvimento científico durante o século 20. 

Mas é uma teoria desmascarada pelo desenvolvimento científico e industrial dos séculos 19 e 20.  

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Quem são os Illuminati - Parte 6/10 - A Religião da Nova Era

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sábado, 12 de março de 2011

A China planeja rastrear os cidadãos de Beijing através de seus telefones celulares

Zhuyin on cell phone detail-2Image via Wikipedia
A China planeja rastrear os cidadãos de Beijing através de seus telefones celulares

O governo afirma que a tecnologia aliviará o congestionamento do tráfego, mas especialistas advertem que isso poderia ser usado para controlar dissidentes.

Por Tania Branigan, em Beijing

Guardian.co.uk

Os defensores dos direitos humanos têm expressado preocupação com os planos de rastrear cada usuário de telefone celular em Beijing através da tecnologia de posicionamento global.

A mídia chinesa reportou esta semana que projetos pilotos estavam sendo apresentados para uma "plataforma de informações do movimento dos cidadãos em tempo real", para ajudar com o gerenciamento do tráfego.

Li Guoguang, vice-diretor da comissão de ciência e tecnologia municipal de Beijing, disse que o projeto seria usado para enfrentar o congestionamento permitindo aos funcionários monitorar o fluxo de pessoas através do sistema de transporte.

"Até certo ponto, isso pode efetivamente aumentar a eficiência da viagem dos cidadãos e aliviar os engarrafamentos", ele contou ao Beijing Daily.

Ele acrescentou que os cidadãos seriam capazes de comprar informações, embora informações mais sensíveis - tais como a localização dos indivíduos - não estariam disponíveis.

Mas enquanto as estradas de Beijing estão cada vez mais congestionadas, especialistas dizem que há muitas maneiras de avaliar e gerenciar o tráfego e sugerem que o projeto está obrigado a ser usado para propósitos de segurança também.

"Certamente o uso da plataforma não estará limitado a coletar informação do trânsito. Funcionários em outras áreas, tais como antiterrorismo e manutenção da estabilidade, também o acharão útil," Chen Derong, professor de comunicações sem fio da Universidade de Beijing, disse ao jornal South China Morning Post.

"Eu acho que a despeito da desculpa do controle do trânsito isso é parte da escalada do uso de tecnologias para controlar o descontentamento social," disse Wang Songlian da Rede de Defensores dos Direitos Humanos Chinesa. Ela salientou que no último ano o governo apresentou o registro compulsório para qualquer um comprar um sim card.

"Um monte de ativistas têm dito que os telefones celulares deles já estão sendo rastreados pelas forças de segurança. Eles usam isso para localizar onde as pessoas estão e se outros ativistas estão indo para lá," ela disse.

Mas ela acrescentou: "Para pessoas comuns, o governo está preocupado a respeito de inquietação social. Frequentemente há uma faísca em algum lugar e todo mundo se reúne e publica a informação. Registrar as pessoas e rastreá-las, permite-lhes obter informações sobre protestos e punir os indivíduos."

A rádio nacional da China disse que o governo municipal esperava começar o projeto em duas partes da capital no primeiro semestre desse ano.

Fonte: www.guardian.co.uk

Nota: Isso é o prenúncio do que pode estar por vir para o futuro no mundo todo.
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segunda-feira, 7 de março de 2011

Google sob fogo por relacionamento 'secreto' com a NSA


Image via CrunchBase

Google sob fogo por relacionamento 'secreto' com a NSA

Por Grant Gross

O Consumer Watchdog, um grupo de advocacia amplamente focado nas práticas de privacidade do Google em anos recentes, tem pedido uma investigação congressional no relacionamento 'acolhedor' da gigante da internet com a administração do presidente Barack Obama.

Em uma carta enviada segunda-feira, o Consumer Watchdog perguntou ao representante Darrell Issa, o novo diretor do Comitê de Fiscalização e Casa de Reforma do Governo, para investigar o relacionamento entre Google e diversas agências do governo.

O grupo pediu a Issa para investigar contratos de diversas agências dos Estados Unidos para tecnologias e serviços do Google, o relacionamento 'secreto' entre Google e a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, e o uso pela companhia do campo de aviação da Administração Nacional de Espaço e Aeronáutica (NASA) na Califórnia.

As agências federais também têm tomado ações 'insuficientes' em resposta as revelações do último ano de que os carros do Google Street View estavam coletando dados de conexões WiFi abertas de onde passava, o Consumer Watchdog disse na carta.

"Acreditamos que o Google tem se beneficiado inapropriadamente dos laços estreitos com a administração," a carta disse. "Google é o portal da internet para a maioria dos consumidores. Não obstante, ele não deveria ter tratamento e acesso especial por causa de um relacionamento especial com a administração."

Consumer Watchdog pode ter um aliado em Issa, um republicano da Califórnia. Em julho ele enviou uma carta ao Google levantando preocupações de que o vice-diretor de tecnologia da Casa Branca Andrew McLaughlin, ex-diretor de política global do Google, teve um contato de e-mail inapropriado com empregados da companhia.

Um porta-voz do Google questionou a objetividade do Consumer Watchdog. Alguns grupos têm questionado o relacionamento com a rival do Google, a Microsoft, e o criticismo do Consumer Watchdog dos esforços da privacidade online tem também exclusivamente zerado com o Google, com o grupo raramente mencionando a Microsoft, o Facebook e outras companhias com base na web nos últimos dois anos.

"Essa é apenas a mais recente em uma longa lista de truques da imprensa de uma organização que admite trabalhar estreitamente com nossos competidores," disse o porta-voz do Google.

Mas o Consumer Watchdog não recebe financiamento da Microsoft nem de nenhum outro competidor do Google, disse John Simpson, advogado do Consumer com o grupo. "Nós não temos nenhum relacionamento com a Microsoft," ele disse. "Nós não tiramos nenhum dinheiro deles."

O Consumer Watchdog decidiu se concentrar nas práticas de privacidade do Google porque os serviços da companhia servem como um portal para a internet para muitas pessoas, Simpson disse. Se o grupo pode pressionar o Google, "sem dúvida a companhia dominante da internet," para mudar suas práticas de privacidade, outras companhias seguirão o figurino, ele disse.

"Google se sobressaiu como uma companhia que diz que seu slogan é, 'não seja mau', e eles também defendem abertura para todos os outros," ele disse. "Estamos tentando prendê-los nas próprias palavras deles."

Consumer Watchdog, em janeiro de 2009, sugeriu que o Google estava preparando uma campanha de lobby pedindo ao Congresso para permitir a venda de registros eletrônicos de saúde. Google chamou as alegações de "100 por cento falsas e infundadas."

Em setembro, Consumer Watchdog comprou espaço em uma tela de vídeo de 50 m2 na Times Square em Nova York, com um vídeo criticando as práticas de privacidade do Google.

Em abril, funcionários do Consumer Watchdog ligaram para o Departamento de Justiça dos Estados Unidos para ele se separar do Google. Eles apareceram em uma coletiva de imprensa com um representante da Open Book Alliance,  financiada pela Microsoft e Amazon.com.

A última queixa do Consumer Watchdog sobre o relacionamento do Google e a Administração Obama está esboçada em um relatório de 32 páginas. 

O documento questiona uma decisão da NASA de permitir que executivos do Google usem seu aeroporto federal em Moffett, próximo do quartel-general do Google. Embora a H211, uma companhia controlada pelos executivos chefes do Google, pague aluguel a NASA, eles desfrutam de acesso ao aeroporto que outras companhias ou grupos não têm, disse Simpson.

O documento também questiona os contratos do Google com o Departamento de Defesa americano e outras agências, sugerindo que, em alguns casos, os contratos do Google foram acelerados. O documento também questiona o relacionamento do Google com a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos e pede para a companhia ser mais aberta sobre qual informação do consumidor ela compartilha com a agência de espionagem.

Quando perguntado se outras companhias, incluindo provedores de banda larga, deveriam revelar qual informação do consumidor elas compartilham com a NSA, Simpson disse que elas também deveriam. 

"Eu compreendo que a NSA é uma organização fantasma super-secreta," ele disse. "Mas dada a situação muito especial do Google, onde ele possui tantos dados pessoais sobre as pessoas, eu penso que deveria haver um pouco mais de abertura sobre o que precisamente se passa entre os dois."   

Fonte: http://news.yahoo.com/s/pcworld/20110125/   

Nota: Essa situação é preocupante, uma vez que esta empresa tem dados pessoais altamente sensíveis dados pelos internautas na confiança de que não serão usados sem a permissão deles. Em outros artigos já foram mostrados como os dados das pessoas são usados como mercadoria para venda por empresas da internet, e o principal interessado sempre é o governo e suas agências de espionagem.

Embora o artigo focalize o governo americano, é certo que em outros países esses dados são também cobiçados por agências de segurança para fuçar a vida de pessoas em busca de inimigos do Estado e criminosos em geral.                 

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Google já começou a expandir o seu Domínio Total



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domingo, 6 de março de 2011

Colapso Econômico, Fome e Miséria Programados e Iminentes.

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  Estratégia Cloward-Piven Sergio Ricardo M. da Silva · Jun 11, 2016 Deve-se perder a ingenuidade para se entender a crise econômica — e ta...