quinta-feira, 27 de setembro de 2012

ONG verde profetiza: apocalipse aconteceu há pouco. Mas, nós nem soubemos!

Não é piada. Pretende ser algo muito sério. A ONG Global Footprint Network – GFN anunciou que no dia 22 de agosto a humanidade acabou de consumir todos os recursos naturais que o planeta é capaz de produzir num ano.

Essa data fatídica, estipulada a partir de cômodos escritórios governamentais e de saborosos restaurantes pagos pelos impostos dos cidadãos, foi levada muito a sério pelo jet-set ambientalista.

O dia foi batizado de “Global Overshoot Day”, ou o “Dia da ultrapassagem”.

O ex-frei Leonardo Boff, que de teólogo pró-marxista passou sem renegar seu passado a teólogo do extremismo verde, tem explorado essa data até em discursos na ONU.

O ex-frei Leonardo Boff, teólogo do panteísmo verde,
deu a "catastrófica" notícia em discurso no Dia da Terra na ONU
Se o leitor acha isto por demais histriônico, contrário à realidade que entra pelos olhos no dia-a-dia, prepare-se porque ainda tem mais.

A claque “verde” rasgou as vestiduras diante daquilo que o pretensamente sério diário socialista parisiense “Le Monde” qualificou de “má notícia para o planeta”.

O catastrofismo do GFN e dos que dizem acreditar em seus prognósticos acrescenta outro elemento indutor ao pânico: o “dia da ultrapassagem” está acontecendo cada vez mais cedo.

Se em 2012 ele aconteceu 36 dias antes que em 2011, em 2005 os limites teriam estourado em 20 de outubro, e em 2000, em 1º de novembro.

Neste ritmo não falta muito para não se poder nem mesmo começar o ano, pois não haveria disponibilidade de recursos alimentares, energéticos e outros, básicos para a subsistência do planeta.

O disparate é demais, mas tem suas arapucas para pôr no ridículo a quem não está advertido sobre as artimanhas do ambientalismo.

Na primeira embromação, os especialistas da ONG esclarecem que não é que a Terra parou de produzir – basta olhar o prato todos os dias.

Eles acrescentam que seus sábios cálculos apontam que no ritmo atual de consumo, não poderíamos estar consumindo mais do que consumimos até 22 de agosto.

O lama Gangchen Rinpoche, mestre tântrico e curandeiro do Tibete,
comemora a teoria que justificaria o niilismo de sua religião
negadora de tudo quanto existe.
Foto e artigo no site da Global Footprint Network
 Todo o que consumimos desde essa data em diante é mediante crédito: “nós estamos vivendo a crédito até o fim do ano”, explica “Le Monde”, e essa dívida mais cedo ou mais tarde tornar-se-á impagável e o planeta parará.

Fiéis ao dirigismo totalitário verde, os peritos do GFN calcularam todos recursos da Terra, compararam a capacidade de produção de cada hectare e o consumo dos cidadãos. Na balança, incluíram o lixo gerado.

O resultado desse cálculo cerebrino é que, segundo Mathis Wackerngel, fundador do grupo GFN, “um déficit ecológico está se abrindo de maneira exponencial há 50 anos”.

O GFN tenta pôr em termos compreensíveis essa construção descolada da realidade, dizendo que uma só Terra já não basta para atender às necessidades atuais da humanidade e absorver o lixo que ela produz.

No momento atual, seriam necessárias uma Terra e meia para satisfazer aos homens.

Mas, como é que a humanidade continua vivendo e progredindo? Não faça essa pergunta, pois ela é reveladora de mentalidade retrógrada, ecologicamente incorreta, sem sensibilidade ambiental, e, pior que tudo, capitalista.
Mathis Wackerngel,fundador da ONG Global Footprint Network - GFN

Pois é na diatribe anticapitalista e antiocidental que vai dar esse bicho de sete cabeças.

A lista de culpados de “consumismo” é encabeçada pelo Qatar, o Kuwait e os Emirados Árabes Unidos. Seria preciso cinco planetas, segundo o delirante cálculo, só para absorver a produção de C02 do Qatar.

Dos 149 países analisados segundo estes critérios enviesados, há 60 que são réus. Não é preciso dizê-lo: trata-se dos países industrializados onde ainda vigoram a propriedade privada e a livre iniciativa.

E a China, a maior poluidora mundial?

Na hora de falar dela, o relatório do GFN abunda em comiserações e condescendências: no fim das escusas, Pequim acaba fora do número dos réus.

O relatório do GFN foi realizado com o contributo de um dos movimentos mais militantemente contrários à civilização ocidental: a World Wildlife Foundation – WWF. Esta outra ONG acrescenta mais estatísticas e considerações apocalípticas afins com o seu objetivo ideológico anticivilizatório.

E se o leitor achar que talvez com algumas concessões em matéria de gastos de matérias primas ou energia – que sob certos pontos de vista são excessivos – poder-se-ia impedir o Apocalipse aqui profetizado, pode ‘tirar o cavalo da chuva’.
Pelo rebuscado, porém esdruxulo cálculo,
seriam precisos cinco planetas para os homens viverem
no nível de vida dos americanos.
Leia-se: não sonhemos mais em progredir nem melhorar

Para Mathis Wackerngel, fundador do grupo GFN, nem a austeridade nem o desenvolvimento poderão evitar a queda final do sistema que ordena o mundo atual.

A Terra, diz ele, ficou sem regeneração e por causa disso a economia descambará em qualquer hipótese. O cataclismo final, segundo ele, ocorrerá infalivelmente, seja de um modo planificado ou por desastre inevitável.

A sabedoria resolveria estes e muitos outros problemas, mas quando ela não existe nos espíritos, os profetas da irracionalidade não só pregam absurdos como trabalham com poderosos apoios para que eles se tornem uma sinistra realidade.



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terça-feira, 25 de setembro de 2012

O governo americano realizou experimentos em veteranos militares sob as operações MKUltra, Bluebird e Artichoke

Seal of the C.I.A. - Central Intelligence Agen...
Seal of the C.I.A. - Central Intelligence Agency of the United States Government (Photo credit: Wikipedia)
Por J.D.Heyes

(NaturalNews) - Os Estados Unidos, pelos seus esforços, alcançou muito em seus mais de 230 anos de história. É uma benevolente superpotência mundial, geralmente, que serve como um farol de esperança e liberdade para um mundo cada vez mais oprimido, enquanto serve como um guardião contra a tirania para pelo menos metade das quase sete bilhões de pessoas do mundo.

Mas alguns capítulos em nossa história - escravidão, opressão das tribos americanas nativas, causas do movimento de direitos civis, e momentos de inconstitucionalidade da parte de nossos líderes eleitos - servem mais do que simples manchas em um registro de outra forma admirável de defesa da liberdade e imunidade. Uma mancha é a forma como temos tratado alguns veteranos militares de nossa nação.

Os mau-tratos são resumidos em um caso federal recente. No final de julho um grupo de veteranos conseguiu ganhar no tribunal uma ordem forçando o Departamento de Assuntos de Veteranos dos Estados Unidos a entregar uma coleção de documentos detalhando as experiências com drogas da época da guerra fria em veteranos do Vietnã. O que é tão problemático sobre este caso não é a decisão - o assunto de veteranos deve a estes veteranos quaisquer respostas que eles estejam procurando- mas o fato de que o caso tivesse de ser apresentado.

"Projeto Paperclip"

De acordo com os documentos do tribunal, a juíza Jacqueline Scott Cortey, em Oakland, Califórnia, disse em sua sentença que os documentos pedidos pelos  veteranos queixosos eram "diretamente relevantes" para a reivindicação deles de que o governo, através do VA (Veteran Affairs), não notificou adequadamente os veteranos dos produtos químicos a que eles estavam propositalmente expostos durante a experiência, e, talvez mais importante, quais efeitos aquela exposição poderia ter tido em sua saúde física e mental.

Detalhes desse triste episódio em nossa história estavam contidos em uma ação civil pública de 2009. Registrado pelos veteranos do vietnã da América e soldados individuais, o processo acusa o exército americano e a CIA, com a ajuda de ex cientistas nazistas, de usar pelo menos 7.800 veteranos como cobaias para testar os efeitos de pelo menos 400 diferentes tipos de drogas e produtos químicos. Inclusive mescalina (alcalóide psicodélico), LSD (droga psicodélica), anfetaminas, barbitúricos, agente nervoso e gás mostarda.

O processo também diz que o governo trabalhou para encobrir o teste e a natureza dos experimentos, que começou em 1950 sob nomes código exóticos como "Bluebird", "Artichoke" e "MKUltra". 

O governo lançou o "Projeto Paperclip", o processo alega, e o esforço total do exército e da CIA para supostamente recrutar ex-nazistas para ajudar a testar vários produtos químicos psiquicos, bem como desenvolver um novo soro da verdade usando os próprios veteranos do país como sujeitos de teste, relatou o Serviço de Notícias do Tribunal.

"Cerca de metade desses nazistas recrutados tinham sido membros da SS ou do Partido Nazista", disse a Ação Civil Pública. "O nome 'Paperclip' (grampeador) foi escolhido porque muitos dos pedidos de emprego eram grampeados aos documentos de imigração".

De acordo com Colin A. Ross, psiquiatra e autor de "Os médicos da CIA", disse que ele se debruçou sobre mais de 15.000 documentos recebidos da principal agência de espionagem da nação detalhando as operações de "controle mental" que ele disse que tiveram lugar entre 1950 e 1972 "em muitas das principais universidades incluindo Harvard, Yale, Cornell, Johns Hopkins e Stanford".

O objetivo, simplesmente, é o controle mental

Em um relatório postado no website do Citizens Commission on Human Rights International, Ross disse "MKUltra e programas relacionados tinham diversos propósitos sobrepostos".

"Um era comprar drogas de controle mental dos fornecedores. Outro era formar um relacionamento com pesquisadores que poderiam depois ser usados como consultores em um nível super secreto", ele escreveu. "O propósito central desses programas era aprender como melhorar os interrogatórios, apagar e inserir memórias e criar e dirigir candidatos manchus". 

Ross disse que tudo isso está documentado "clara e explicitamente" em documentos liberados da CIA que ele obteve, embora ele tenha dito que foi meramente um vislumbre da ponta do iceberg do controle mental da CIA e dos militares".

"Aos sujeitos experimentais não eram ditos os propósitos verdadeiros dos experimentos, não dava consentimento informado, não era oferecido aconselhamento externo e não recebiam acompanhamento significativo", ele excreveu. Como descrito por psiquiatras e documentos publicados, experiências com LSD e outros alucinógenos, combinados com privação sensorial, eletrochoque e outras técnicas de interrogatório, resultavam em psicose e morte entre outros 'efeitos colaterais'. O propósito dessas experiências era ver quão facilmente uma pessoa poderia ser colocada em um estado psicótico ou controlado."

Em uma análise crítica do programa MKUltra, que foi lançada em 1953, a Wired.com disse que o objetivo dele era, simplesmente, controle mental.  

"1953: A Agência lança um de seus mais duvidosos programas secretos, tornando seres humanos inocentes em cobaias para sua pesquisa de drogas de alteração da mente", disse a reportagem, que dizia então que o diretor da Agência Central de Inteligência Allen Dulles autorizou o programa.

"Dulles queria fechar a "lacuna de lavagem central" que apareceu depois que aprendeu que prisioneiros de guerra na Coreia foram sujeitados a técnicas de controle mental pelos seus captores", disse a Wired.com.

Assassinos Programáveis

Detestando ser ultrapassada por inimigos estrangeiros, a CIA procurou, através de sua pesquisa, desenvolver um soro da verdade para melhorar os interrogatórios de prisioneiros de guerra e espiões capturados. A agência também queria desenvolver técnicas e drogas, tais como 'pílulas de amnésia', para criar superagentes da CIA que seriam imunes aos esforços de controle mental dos adversários".

A criação dos assim chamados candidatos manchus, essencialmente um assassino programável, também era um objetivo do programa.

Além de drogas e experiências com produtos químicos, o programa incluía o uso de implantes radiológicos, hipnose e persuasão subliminar, terapia de eletrochoque e técnicas de isolamento, o relatório dizia.

Em seu processo, os veteranos levantaram acusações semelhantes, de que o governo estava tentando desenvolver e testar substâncias capazes de induzir controle mental, euforia, personalidades alteradas, confusão, paralisia física, loucura, pensamento ilógico e outros efeitos.

Muitos dos experimentos, o processo diz, eram conduzidos em instalações do exército em Edgewood  Arsenal e forte Detrick. Alguns deixaram vários veteranos sobrecarregados com debilitantes problemas de saúde por décadas. Pior, os veteranos dizem que o governo tem negligenciado fornecer cuidados de acompanhamento médico para mitigar os danos.

Alguns soldados morreram por causa da experiência, enquanto outros sofreram indisposição física e mental, incluindo convulsão e paranoia, observou-se em uma decisão anterior do caso.

Nessa última proposta para divulgação completa, a associação de veteranos procurou documentos do governo que revelassem os processos dos veteranos de identificação e notificação dos soldados que pudessem ter sido expostos aos produtos químicos e testes biológicos.

Sem propósitos médicos relevantes

Na argumentação contra a liberação dos documentos, advogados de assuntos de veteranos disseram que a agência deveria ser dispensada de fazer isso pelo privilégio de processo deliberativo, que objetiva defender os processos de tomada de decisões das agências governamentais.

A juiza Corley não comprou o argumento, decidindo em vez disso que o grupo de veteranos e outros "demonstraram uma suficiente e substancial necessidade de superar o qualificativo de privilégio deliberativo de processo ".

"A corte concorda que considerável descoberta tem sido proporcionada nessa matéria; contudo, tendo revisado milhares de páginas de documentos apresentados para uma revisão na câmara, a corte observa que estes processos estão longe de serem claros ou consistentes, e, de fato, parecem terem sido submetidos a numerosas modificações ao longo do tempo", ela escreveu.

A juíza Corley ordenou que o assuntos de veteranos liberassem mais de 40 documentos, que ela disse serem "tanto relevantes como indisponíveis de outras fontes dado que os documentos refletem processos que evoluíram ao longo do tempo".

Ross escreve, "O propósito dos experimentos de  controle mental é controlar o comportamento humano: fazer os combatentes inimigos se abrirem durante o interrogatório; proteger informações secretas apagando as memórias; tornar os espiões mais resistentes a interrogatórios porque as informações secretas são mantidas por identidades escondidas e tornar pessoas mais sujeitas a influência, controle social e sugestão.

"As experiências dos programas de controle mental e operacional violam direitos humanos básicos e todos os códigos de ética médica", ele disse.

O governo nunca deveria usar cidadãos americanos ou outros para nenhum tipo de experimento, pelo menos sem primeiro conseguir consentimento. Usar aqueles que nos protegem e defendem para o mesmo é repulsivo.

Fonte: www.naturalnews.com                 

                                                              

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sábado, 22 de setembro de 2012

Transmissão de Emergência! A Nova Ordem Mundial!

Agenda 21 / Rio+20 – Eco-Fascistas e suas Cidades-Prisão – Plannedópolis

Por andre.admin


Pessoas que resistem à ideia de o Estado controlar cada aspecto de suas existências serão forçadas a viver em guetos miseráveis enquanto o resto da população será rigidamente controlado em cidades-prisão de alta tecnologia – este é o futuro imaginado pelos eco-fascistas que estão explorando a fraude inventada que é o aquecimento global para alardear abertamente o seu plano de escravização total da humanidade.

Por André o’Zaca a partir de um artigo de Paul Joseph Watson

Não há como enfatizar o suficiente a ameaça representada pelo tipo de cenário que está sendo proposto pelo Fórum para o Futuro, grupo responsável pelo assustador vídeo acima. No ano 2040, viveremos sob um inferno ditatorial que é o objetivo final dos maníacos por controle que se apoderaram dos movimentos ambientalistas.


Quase todos os aspectos das políticas colocadas em prática pela ditadura global que administrará cidades como Plannedópolis são inspiradas em tiranias históricas:

FIM DA LIBERDADE DE DESLOCAMENTO, DO TRANSPORTE PRIVADO E DA PRIVACIDADE
Carros privados serão banidos;

Os sistemas de computadores monitorarão todo o nosso deslocamento, para onde nós vamos e quanto tempo permanecemos lá. Toda esta informação estará à disposição do poder público, que poderá usá-la contra você. Não haverá mais privacidade alguma, e isso já está começando a acontecer no Brasil com os chips dos celulares e com aqueles chips que serão instalados em todos os automóveis.

A população dependerá do transporte público e também se deslocará utilizando bicicletas elétricas;

Obviamente, os ditadores da elite globalista continuarão dirigindo os seus carrões, pilotando seus helicópteros, iates e jatos privados.

A ADMINISTRAÇÃO DA CIDADE ESTARÁ A CARGO DE UMA MÁQUINA

Não será mesmo necessário usar o cérebro para viver numa Plannedópolis.

Haverá uma megacomputador comandando toda a administração da cidade.

O SISTEMA DE ABASTECIMENTO SERÁ CENTRALIZADO E OS MEIOS DE PRODUÇÃO TOMADOS PELO ESTADO

Um Conselho Global de Alimentos controlará todo o fornecimento de alimentos;

A agricultura privada será completamente abolida e tomada pelo Estado;

Viveremos um retorno ao sistema soviético de agricultura coletiva, no qual Stalin organizou a terra e o trabalho rural na forma de agricultura coletiva de larga escala. Fazendeiros que resistissem à ação do Estado de tomar as suas fazendas eram presos e mandados para os gulags da Sibéria.

Como resultado da massiva desapropriação e do fracasso representado pela produção de alimentos através de agricultura coletiva, mais de 3 milhões de pessoas morreram de fome somente entre 1932 e 1933. Um sistema similar imposto pela China Maoísta sob o programa “Grande Salto Adiante” resultou na Grande Fome Chinesa que vitimou pelo menos 36 milhões de pessoas.

O CONSUMO DE CARNE SERÁ RACIONADO

O consumo de carne será racionado e considerado “sustentavelmente incorreto”. Obviamente, a elite globalista continuará consumindo carne da melhor qualidade diariamente;

A restrição ou até mesmo a proibição do consumo de carne é algo que já está sendo promovido pelos eco-fascistas até o ponto em que um mero hambúrguer se torne um raro privilégio para ser aproveitado em ocasiões especiais – e apenas se você puder pagar por ele. Até os anos 80, antes de a China se levantar da pobreza, carne era considerada um prazer raro e que estava disponível de forma escassa e altamente restrita. Por isso Plannedópolis não passa de uma fusão de sistemas de controle comunistas e fascistas aplicadas contra a população para mantê-la pobre, faminta e fraca.

A UNIDADE MONETÁRIA SERÁ CONTADA EM CALORIAS

Assim será possível impedir que se consuma mais do que o Estado entenda como adequado;

Não existirá dinheiro em espécie;

usaremos somente cartões, de forma que os nossos senhores feudais monitorarão cada uma de nossas transações e toda a nossa atividade econômica.

SEUS FILHOS SERÃO “ALOCADOS”

Não existirá mais liberdade de escolha de escolas;

Você será obrigado a matricular seus filhos na instituição de doutrinação estatal e lavagem cerebral (escola) que o governo achar mais conveniente. Se você der sorte, será uma escola próxima de sua casa ou de seu trabalho.

CARREIRAS SERÃO ESCOLHIDAS PELO ESTADO

Não se poderá mais escolher a carreira profissional livremente – elas serão escolhidas pelo governo e você receberá uma notificação oficial.

QUEM NÃO SE ADAPTAR DEVERÁ VIVER NOS GUETOS

Dissidentes (Amantes da Liberdade) serão obrigados a viver miseravelmente em “GUETOS”;

Estes guetos, semelhantes a favelas, não terão à disposição os serviços essenciais fornecidos pelo governo;

O encarceramento de quem resiste ao fascismo verde em guetos miseráveis e a subsequente separação dos membros de suas famílias será um assustador retorno ao Gueto de Varsóvia administrado pelos nazistas e a outros campos de concentração e prisões dentro de cidades, os quais alojaram judeus e outros políticos dissidentes durante a Segunda Guerra Mundial.

QUEM PRODUZIU ESTE VÍDEO NÃO ESTARÁ SUJEITO A NENHUMA DESTAS RESTRIÇÕES

As pessoas que produziram este vídeo, financiado por bancos globalistas e mega-corporações como o Royal Dutch Shell e Bank of America, assim como pelo governo britânico, sabem perfeitamente que todos os aspectos de Plannedópolis são inspirados diretamente nas ditaduras mais brutais e repugnantes da história. Elas estão alardeando abertamente a ideologia neofascista por trás do movimento verde.

É claro, como é esclarecido neste vídeo, que nenhuma destas regulamentações e controles se aplicará aos membros da elite globalista que os estão impondo ao resto do mundo. Pense em Al Gore com suas  múltiplas mansões à beira da praia com piscinas aquecidas. Eles ainda poderão andar de lá para cá com seus jipões e voar em seus jatos particulares enquanto se deleitam consumindo um filé mignon da melhor qualidade, arrotando toneladas de CO2 enquanto passam um sermão ao resto da humanidade sobre como reduzir a nossa pegada de carbono. Pense no Príncipe Charles e na sua insistência de que o povo não deve ter permissão de tomar banho enquanto ele vagueia no luxuriante esplendor de seus palácios reais.

MÉTODO “DEGRAU-POR-DEGRAU” DOS GLOBALISTAS

A elite globalista também está engajada num esquema para mudar os parâmetros da janela de Overton– a qual é definida como “Um espectro de políticas consideradas politicamente aceitáveis na atmosfera atual da opinião pública.”

Ao nos bombardear constantemente com propostas absurdas e repugnantes, eles minam gradativamente a psique humana até o ponto em que as pessoas começam a aceitar os controles draconianos sobre as suas vidas como um fato normal, necessário e até justificável.

Isto faz parte da razão por trás da controversa “splattergate” de 2010, na qual alarmistas do aquecimento global – mais uma vez financiados pelo governo e pelas grandes corporações – produziram um comercial no qual crianças que se recusavam a diminuir as suas emissões de carbono eram chacinadas em meio a uma orgia de sangue e intestinos voadores.

Trata-se de um ataque psicológico e da utilização do método “degrau-por-degrau” da tirania. Este método não faz com que nós aceitemos que carros comecem a ser banidos nem que a carne comece a ser racionada desde já. Mas ele avança a agenda globalista ao nos convencer a aceitar medidas menos radicais como considerar o uso de lâmpadas incandescentes como uma atividade ilegal e como começar a pagar impostos sobre emissões de carbono de combustíveis. À medida que se ultrapassa cada obstáculo, os globalistas propõem alguma coisa ainda mais extrema de forma que nós sempre assumimos um novo compromisso e aceitamos uma tirania mais rígida que a da semana passada. Usando este método, a elite, a longo prazo, alcançará os seus objetivos de forma serena e quase imperceptível ao cidadão comum.

ECO-FASCISTAS PIRADOS

E somando-se a tudo isso, o debate dos “esquerdistas” no site do jornal The Guardian em resposta a esta estória não se deu envolta a um eventual repúdio a este futuro inferno autoritário, e sim ao questionamento de que ou as pessoas mais velhas deveriam ser meramente aconselhadas por funcionários do governo quanto a como matar a si mesmas quando atingirem a idade de 65 anos, ou se o estado deveria simplesmente matá-las de forma direta.

Este tipo de destino despótico não está sendo apenas promovido pela elite; ela tem um exército de zumbis verdes por trás de si, os quais sofreram lavagem cerebral e têm sido recrutados para executar um democídio dos mais velhos (os comensais inúteis) como se isso fosse uma ideia intelectualmente aceitável e justificável. Os portadores de deficiência física e mental também serão supostamente exterminados com o objetivo de se alcançar uma Plannedópolis altamente eficiente, outra ideia a qual Hitler iria aprovar de forma entusiástica.

Uma vez que é dado ao governo o poder de matar qualquer um que ele julgue improdutivo neste pesadelo coletivista Orwelliano, os portões do inferno estarão escancarados. Numa comparação, o racionamento de carne, os impostos sobre carbono, a eco-vigilância, os créditos de caloria e a restrição de transporte se parecerão com um fim de semana no parque.

Fonte:www.brasilindomavel.com.br

Vídeo http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-FwWlJ36Bds
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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Lord Monckton – 1 : “desenvolvimento sustentável” é anti-desenvolvimento encapuçado


 

Lord Monckton: “desenvolvimento sustentável” é anti-desenvolvimento encapuçado
Lord Monckton: “desenvolvimento sustentável”
é anti-desenvolvimento encapuçado
Terceiro Visconde Monckton de Brenchley, Lord Christopher Monckton expõe com base em verdades científicas as falácias do movimento ambientalista, que usa do pânico no chamado “desenvolvimento sustentável” para conduzir ao estatismo socialista

Ele é conselheiro-chefe de política do Instituto de Ciências e Políticas Públicas de Londres. Escreveu para diversos jornais de Londres e foi conselheiro político da primeira-ministra Margaret Thatcher até 1986.

Hoje Lord Monckton dirige sua própria empresa de consultoria, dando aconselhamento técnico a corporações e governos.

Nos últimos anos, Lord Monckton tem figurado no noticiário devido a suas denúncias da falácio do « aquecimento global ». Em fevereiro de 2007, ele publicou uma análise e um sumário do Quarto Relatório de Avaliação do IPCC sobre mudança climática.

Concedeu a presente entrevista durante a conferência Rio+20.

* * *

Catolicismo — Quais são suas esperanças e temores em relação à Conferência Rio+20?

Lord Monckton — Minha principal dificuldade com essas conferências é que na realidade estamos em presença de uma burocracia governamental predatória, gananciosa, que suga de novas maneiras os contribuintes.

Seus componentes pensavam ter descoberto a fórmula mágica com o aquecimento global, até constatarem que um pequeno grupo de cientistas, mas decidido, conseguiu demonstrar que eles tinham largamente exagerado.

E agora a vasta maioria da população mundial é francamente cética quanto às alegações extremas e absurdas de que o nível do mar subirá até 20 pés e a temperatura subirá de 3º Celsius nos próximos 100 anos.

Ninguém acredita mais nessas coisas como antes, e a ONU simplesmente mudou a abordagem de “mudança climática” para o assim chamado “desenvolvimento sustentável”, que é na prática uma insustentável ausência de desenvolvimento e a derrocada do capitalismo, embora a ONU espere que os capitalistas continuem pagando as contas dela.

Rio+20: há um segredo que visa um governo mundial
guiado por uma doutrina não confessada
A ONU é uma instituição corrupta. Pela primeira vez nesta Conferência, na série de exposições a que tenho assistido, ela me registrou, e a outros como eu, como delegado oficial de organização não-governamental, mas negou-nos acesso à sessão plenária, bem como à última versão do texto das negociações.

Seus organizadores estavam visivelmente temerosos de que, se víssemos o que eles queriam fazer, iríamos divulgá-lo, como o fizemos frequentemente e com muito sucesso no passado; e então fizeram de tudo para evitar que nós ou outros nos inteirássemos do que estava acontecendo.

Portanto, em que pese sua fachada de transparência, na realidade o que há é uma extrema impenetrabilidade e segredo.

Isso indica a existência de uma tentativa da ONU de se tornar efetivamente uma espécie de governo mundial.

Em maio do ano passado, Ban Ki-moon, seu secretário-geral, reuniu-se com os assessores para discutir meios de minar as soberanias nacionais, para que a ONU pudesse começar a exercer em maior escala uma soberania global com poder de governo. Este é o objetivo.

É claro que a grande mídia não vai falar disso, mas esta é a agenda da ONU, que ficou muito clara no projeto do Tratado de Copenhague de 15 de setembro de 2009.


O projeto fracassou. Mas no ano seguinte, em Cancún, a ONU introduziu muitas medidas que haviam sido barradas em Copenhague, inclusive o estabelecimento de milhares de novas burocracias — não de burocratas, mas de burocracias — destinadas a constituir os núcleos do que deveria efetivamente tornar-se um governo mundial.

A finalidade desse processo aqui é avançar aquele objetivo primordial. Agora, nas 182 páginas do projeto do Tratado de Copenhague, que era um projeto de governo mundial (e de fato, no tratado a palavra “governo” foi usada naquele contexto; não estou inventando, foram seus signatários que o afirmaram), em nenhum momento, nenhuma daquelas 182 páginas menciona democracia, urnas, eleições ou votos.

O projeto era, e continua a ser, uma ditadura que se perpetua através da classe burocrática e governante. É isso o que mais temo.

A Conferência de Copenhague tentou mas não conseguiu.
Porém, o sonho utópico neo-marxista continua sendo acalentado
Catolicismo — Tornou-se famoso o seu desafio a Al Gore, feito há alguns anos atrás, convidando-o para um debate público sobre o aquecimento global provocado pelo homem. Houve algum desdobramento? O que aconteceu?

Lord Monckton — O desafio foi entregue pessoalmente, in vellum, na sua enorme mansão em Tennessee (EUA), em março de 2007.

Transcorreram desde então mais de cinco anos. E ainda estamos esperando resposta. Não admira que, transcorrido tanto tempo desde que fiz o desafio, eu esteja esperando sentado.


É claro que Al Gore sabe perfeitamente que não ousaria debater este tema com ninguém. Ele exige que nenhum jornalista ou participante em qualquer de suas reuniões pergunte algo que não esteja previsto por escrito, porque necessariamente não saberia responder.

Ele fica apavorado com a ideia de um debate. Mas o desafio continua em aberto.

Como diz o ditado: “Você pode correr, mas não se esconder, e estou chegando para apanhá-lo!”.

Fonte: Verde: a cor nova do comunismo
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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

EUA introduzem controle total da Internet

EUA introduzem controle total da Internet

Mesmo se você tem paranóia, tal não significa que não pode ser espiado, pelo menos na Internet. Se tiver uma saúde de ferro, pelos vistos, é espiado de qualquer modo.

Se tiver dúvidas, basta conhecer a lista de palavras utilizadas pelo Ministério de Segurança Nacional (MSN) dos Estados Unidos (The Department of Homeland Security) para monitorar sítios e redes sociais na Internet.

No sábado passado, o jornal britânico The Daily Mail publicou esta lista, comunicando que o MSN foi obrigado a divulgar este documento após uma exigência da organização de interesse público Electronic Privacy Information Center (Centro Informativo de Proteção da Privacidade na Rede).

A lista, composta por centenas de palavras e frases feitas, é impressionante. Seria difícil imaginar que o emprego de tais palavras como “México” ou “China” por particulares no Facebook seja captado por programas especiais. A lista inclui praticamente todo o Oriente Médio e Extremo Oriente – Iraque, Irã, Afeganistão, Paquistão, Iémen, assim como a Coreia do Norte, Colômbia e Somália.

O princípio de seleção é compreensível: a lista é dividida em tais categorias como “segurança interna”, “segurança nuclear”, “saúde e gripe aviária”, “segurança de infraestruturas”, “terrorismo” e outras. Compreende-se também a presença de expressões e palavras-chave, tais como “bomba suja”, “reféns”, “sarin”, “jihad”, “Al-Qaeda”. Mas ao lado encontram-se palavras do léxico habitual de qualquer usuário pacífico da Internet – “nuvem”, “neve”, “carne de porco”, “químico”, “ponte”, “vírus”…

Pode ficar sob vigilância o autor de um posts sobre o Smart, carro popular na Europa, ou aquele que mencione a história de Caim e Abel. Destaque-se que é monitorizado o próprio termo “rede social”, ligado praticamente a tudo que é utilizado pela rede mundial.

Os peritos do Electronic Privacy Information Center consideram que a lista inclui muitas palavras que podem ter sentidos diferentes, o que ameaça as garantias concedidas pela Primeira emenda da Constituição dos Estados Unidos, que proclama a liberdade de expressão.

O Ministério de Segurança Nacional aceita em certo grau estas críticas. Segundo o secretário de imprensa do departamento, Matthew Chandler, é necessário considerar os algoritmos de programas de pesquisa. Ao mesmo tempo, em entrevista à edição eletrônica Huffington Post, Chandler declarou que a atividade do monitoramento da Internet se encontra na etapa inicial, sendo voltada para prevenir o terrorismo e controlar cataclismos naturais. Por outro lado, o responsável rejeitou liminarmente as suspeitas de o ministério ter utilizado as suas potencialidades para controlar a dissidência. Contudo, a julgar pela atividade do Electronic Privacy Information Center, nem todos concordam com ele.

Ao mesmo tempo, o monitoramento da Internet e das redes sociais seria muito difícil sem a interação com líderes das tecnologias informativas. A Forbs escrevia neste contexto que, pelos vistos, o Ministério de Segurança Nacional tem certos acordos com tais companhias como Google, Facebook, Twitter e outras que permitem obter acesso a alguns programas de computador e controlar a Internet em regime próximo de tempo real.

Entretanto, as maiores companhias dispõem de informações gigantescas sobre os clientes de seus produtos. No ano passado, tornou-se pública uma investigação do Wall Street Journal, segundo a qual o Google e a Apple recolhem, como se verificou, a informação sobre a localização de seus clientes não apenas através de gadgetsportáteis, mas também com a ajuda de PC. Segundo a edição, a Apple guarda os dados sobre deslocações de seus usuários através de seus computadores Macintosh ligados à rede Wi-Fi. O Google faz o mesmo através de PC, cujos proprietários entram na Internet através do browser Google Chrome. Como destaca o jornal, as duas companhias declaram que a conservação destes dados é estritamente confidencial e que elas “não têm quaisquer intenções secretas”.

Mas tal significa que de qualquer modo que você é espiado.

Pergunte-se, contudo, qual será a abrangência geográfica de tais potencialidades deste Big Brother, descritas ainda em 1949 no romance de George Orwell “1984”.

Na semana passada, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, declarou que especialistas invadiram o site da Al-Qaeda no Iémen e lá instalaram sua informação. 

Esta declaração foi qualificada como o primeiro reconhecimento de que os Estados Unidos efetuam operações cibernéticas. Mas, o importante é envergadura global desta atividade, que não reconhece fronteiras e barreiras linguísticas.

Fonte: www.fimdostempos.net



sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Combate a pirataria para exportação

New 7 Wonders Top 20New 7 Wonders Top 20 (Photo credit: Wikipedia)

Combate a pirataria para exportação

  • Por Tatiana de Mello Dias
  • Fonte: www.estadao.com.br
Parceria Transpacífica prevê que países signatários façam seus provedores de internet monitorar os usuários
SÃO PAULO – Negociado em salas fechadas por países como EUA, Canadá, Japão, Chile e Austrália, um novo acordo pode significar um endurecimento nas leis antipirataria no mundo.

O TPP, ou Parceria Transpacífica, quer que os países signatários ofereçam incentivos legais para que os provedores de acesso à internet combatam a pirataria. E quer exportar alguns mecanismos restritos da lei americana, como o que criminaliza quem burlar os mecanismos digitais de proteção.


O TPP pode levar à adoção da política de ‘three strikes’, ou resposta graduada, com punições que podem culminar com a suspensão da conexão do usuário flagrado consumindo pirataria.

O TPP, como é chamado, obrigaria os provedores de acesso à bloquearem sites comprovadamente piratas, além de estimular aos intermediários divulgarem a identidade de quem baixar algo ilegalmente. A adoção do acordo estimularia que os provedores de internet dos países signatários passassem a vigiar a navegação dos usuários para evitar a pirataria.

Liberdade. Para a Eletronic Frontier Foundation, entidade californiana que luta pela liberdade na internet, dar aos provedores a aplicação da lei de direitos autorais ‘constitui uma grave ameaça à liberdade de expressão na internet’.  “Ao oferecer plataformas grátis ou de baixo custo que permitem a todos alcançarem a audiência de milhões, os provedores de internet democratizaram a mídia e possibilitaram que ideias se espalhassem rapidamente – sem os porteiros da mídia tradicional”, diz a entidade.

Segundo a EFF, os intermediários teriam que arcar com a responsabilidade extra de fiscalizar os cidadãos. E  analisar cada postagem excederia, por exemplo, o valor ganho em publicidade. “Isso torna o oferecimento de plataformas abertas para conteúdo gerado pelo usuário economicamente insustentável”.

Além disso, o mecanismo de notificação e retirada, para a entidade, abriria margem para pedidos abusivos de remoção de conteúdo – com a desculpa que seriam piratas. Segundo o mecanismo, primeiro o conteúdo é tirado do ar, depois os motivos são analisados. Isso também seria uma ameaça à liberdade de expressão.

O acordo internacional quer que os signatários adotem procedimentos semelhantes de remoção de conteúdo pirata sem a necessidade de ordem judicial.

Segundo a Eletronic Frontier Foundation, em 2004 o Chile recusou uma proposta semelhante em um acordo bilateral com os EUA. O país latino-americano acabou aprovando uma lei mais flexível em 2010.

“Essas leis não são apenas ruins em políticas públicas, mas têm o potencial de colidir com a soberania nacional impondo, através de um proceso não-transparente, mudanças significativas nas leis existentes”, diz a EFF.

Cinco dos 11 países que estão negociando o acordo estão na lista Special 301, relatório usado pelo Escritório do Representante Comercial dos EUA para pressionar por acordos internacionais. E agora surgiu a chance: segundo os EUA, a adoção do TPP poderia tirar os países da lista antipirataria.
A EFF fez um infográfico (em inglês) que explica alguns pontos do acordo:



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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A Fé Bahá'í: Ligando a Política e a Religião na Busca pela Unificação Global

Bahá'í House of Worship, Sydney, Australia.Bahá'í House of Worship, Sydney, Australia. (Photo credit: Wikipedia)A Fé Bahá'í: Ligando a Política e a Religião na Busca pela Unificação Global

Autor:Carl Teichrib, Forcing Change, Edição 3, Volume 1.

Existe uma "religião independente" específica que está literalmente procurando criar uma nova civilização mundial, tanto espiritual quanto politicamente. Pode-se até dizer que criar o governo mundial é sua incumbência espiritual. Para o observador casual, esta audaciosa afirmação pode parecer absurda. Afinal, essa religião em particular não é grande em termos numéricos. Ela também não se esforça para se apresentar para o conhecimento do público, especialmente quando a comparamos com a influência que o Catolicismo Romano exerce na política internacional, com a enorme atenção que o Islã recebe na imprensa mundial, ou com o papel observado do cristianismo evangélico nas questões internas nos EUA. Na verdade, para todos os propósitos, essa religião permanece em grande parte desconhecida da população em geral.

Todavia, por mais desconhecida que essa religião possa ser para o cidadão mediano, seu envolvimento nos assuntos da governança global é inegável, com um histórico que pode ser rastreado até o nascimento da Organização das Nações Unidas. Mesmo assim, os comentaristas políticos e pesquisadores rotineiramente negligenciam essa organização religiosa. Na verdade, se não fosse pela minha participação em um determinado evento da ONU, eu também ignoraria completamente esse ator internacional.

No verão do ano 2000, tive a oportunidade de participar do Fórum do Milênio da ONU. Foi durante aquele evento que reconheci a importância dessa entidade política e espiritual e a única razão por que observei foi devido à sua atividade visível durante a conferência.

A princípio, achei bastante estranho que um grupo religioso relativamente pequeno estivesse tão envolvido em um evento daquela importância. Eu podia entender que os Fransciscanos Internacionais, uma organização ligada à Igreja Católica, ocupasse algumas posições-chave, incluindo ter um de seus membros no cargo de secretário-executivo. Afinal, independente que você possa pensar sobre o catolicismo romano, não se pode negar a influência que essa poderosa instituição exerce nas questões internacionais. Mas, e a Fé Bahá'í?

Comecei a compreender o significado da religião Bahá'í como uma líder no avanço global quando Techeste Ahderom, o principal representante da Comunidade Internacional Bahá'í junto à ONU, fez seu discurso de abertura como co-presidente do Fórum do Milênio. É verdade que no passado eu já tinha visto os bahá'ís em eventos dos Federalistas Mundiais e em vários encontros interfé, mas nessas ocasiões, os representantes da Fé Bahá'í eram apenas parte do barulho no segundo plano — como tantos outros participantes. Mas, com Ahderom na chefia do Fórum do Milênio da ONU, e com o suporte administrativo direto do Comitê Executivo do Fórum, fui forçado a fazer uma simples, porém importante pergunta: por que os bahá'ís?

O Contexto Global Bahá’í

Em comparação com as outras religiões, a Fé Bahá’í é relativamente nova, emanando dos ensinos de seu fundador, Bahá’u’lláh, que viveu de 1817 a 1892. Com sua origem no Irã, a matriz da Fé Bahá’í era principalmente islâmica [1] e a maior parte de seus primeiros apoiadores veio de comunidades muçulmanas, com uma pequena mistura e envolvimento de cristãos, judeus e zoroastristas.

Como as fés monoteístas, os bahá'ís acreditam que "Deus é um". Entretanto, a fé Bahá'í afirma que Deus "manifesta Sua vontade para a humanidade" por meio de uma série de mensageiros. Assim, "os bahá'ís acreditam que Abraão, Moisés, Zoroastro, Buda, Krishna, Jesus e Maomé são todos mensageiros igualmente autênticos de um Deus." [2]. Além disso, cada uma dessas figuras religiosas e suas várias mensagens são vistas como caminhos legítimos para a salvação e são parte de um plano maior para o progresso da civilização.

Essa ideia de impelir a sociedade é uma parte integral da fé Bahá'í. De acordo com a página oficial na Internet, o tema central da fé Bahá'í é que "o gênero humano é um só e chegou o tempo para sua unificação em uma sociedade global" [3]. Essa mensagem de unificação é claramente declarada em todos os escritos bahá'ís.

Um desses textos, Bahá’í Teachings For The New World Order (Ensinos Bahá'ís para a Nova Ordem Mundial), publicado pela Assembleia Espiritual Bahá´í dos EUA, lista alguns de seus princípios fundamentais:

· "A unidade da humanidade".

· "Paz universal mantida por um governo mundial."

· "A fundação comum de todas as religiões."

· "Educação universal compulsória."

· "Uma solução espiritual para os problemas econômicos."

John Ferraby, autor da referência bahá’í All Things Made New (Todas as Coisas se Fazem Novas), se arrisca a fazer algumas afirmações igualmente significativas:

"A unidade que existe entre os bahá'ís se assemelha, mas é mais forte do que as dos cristãos e muçulmanos primitivos, pois os elementos unidos são mais diversos. Vivemos em uma época sem igual, quando pela primeira vez na história, a humanidade pode ser reconhecida como uma só. Segundo Bahá'u'lláh, o Plano Divino da Criação requer que o processo de unificação culmine neste estágio da história humana; tudo o que passou antes serviu para nos trazer para a época presente, em que a unidade da humanidade deve ser alcançada na unidade mundial... Entramos em uma nova era, em que a unificação da humanidade pode ser adequadamente organizada somente por um Estado mundial... Deus liberou, por meio de Bahá'u'lláh as forças necessárias para unir a humanidade... Portanto, o espírito de unidade liberado por Bahá'u'lláh é mais intenso do que qualquer liberação feita em épocas passadas. Os primeiros frutos são visíveis na Comunidade Bahá'í hoje, amanhã seu poder espiritual dominará a humanidade." [4].

Isto explica por que os representantes bahá'ís estão há várias décadas tão envolvidos dentro da comunidade global: a criação de um governo global é uma incumbência espiritual que eles têm.

Obviamente, a Comunidade Bahá'í participa de iniciativas para a mudança global muito antes de eu ter testemunhado isto durante o Fórum do Milênio da ONU. Considere as seguintes informações resumidas, fornecidas pela CIB:

"A Comunidade Internacional Bahá'í tem um longo histórico de envolvimento com as organizações internacionais. Na sede da Liga das Nações, em Genebra, um Escritório Internacional da Fé Bahá'í, criado em 1926, serviu como base para os bahá'ís participarem nas atividades da Liga. Em 1945, quando a Carta de Constituição da ONU foi assinada em San Francisco, os representantes bahá'ís estavam presentes. Em 1948, a Comunidade Internacional Bahá'í foi registrada junto à ONU como uma organização não governamental (ONG) internacional e em 1970 recebeu status consultivo (chamado agora de status consultivo 'especial') junto ao Conselho Econômico e Social da ONU (ECOSOC). O status consultivo junto ao UNICEF (Fundo das Nações Unidas para as Crianças) foi concedido em 1976, e o status consultivo junto ao Fundo de Desenvolvimento para as Mulheres (UNIFEM) foi concedido em 1989. Ao longo dos anos, a Comunidade trabalhou de perto com o Programa de Meio Ambiente da ONU (UNEP), com o Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, com a UNESCO (Organização Cultural, Científica e Educacional da ONU) e com o Programa de Desenvolvimento da ONU (UNDP)." [5].

Durante os últimos anos, a CIB participou do Encontro de Cúpula Mundial Sobre Desenvolvimento Sustentável, do Encontro de Cúpula Pela Paz Mundial no Milênio, da Conferência Mundial da ONU Contra o Racismo, da Sessão Especial da ONU Sobre as Crianças, do Encontro de Cúpula Mundial Sobre a Sociedade de Informação, e de muitos outros eventos internacionais. Além disso, em Turim, na Itália, na sede da Organização Mundial do Trabalho, um relacionamento especial foi desenvolvido entre a OIT e o Foro Empresarial dos Bahá'ís Europeus (EBBF). O propósito: "aplicar princípios espirituais para solucionar os problemas econômicos".

Esse aspecto europeu é importante, dando não somente uma estrutura global, mas também regional para a transformação social. Depois disso, a Comissão Europeia fez parceria com o EBBF e, em 2002, Giuseppe Robiati, um membro do EBBF, foi agraciado com o título de professor titular da cadeira de Nova Ordem Mundial, na Universidade de Bari, na Itália. Além disso, o Parlamento Europeu "sediou uma exposição especial para destacar a contribuição feita pelas comunidades bahá'ís europeias na promoção da harmonia social." [6].

Entretanto, é no Oriente Médio e, particularmente em Israel, que a religião Bahá'í está especialmente focada.

A Sede Mundial

No Monte Carmelo, em Haifa, o local onde o profeta Elias teve seu confronto com os profetas de Baal (1 Reis 18), uma sucessão de jardins nivelados, cada um com 19 degraus, forma um terreno de aproximadamente mil metros na lateral norte do monte. No centro desse cenário deslumbrante situa-se o Santuário do Báb — a estrutura de um mausoléu com domo dourado que contém os restos mortais do Báb, o precursor espiritual de Bahá'u'lláh.

Aparentemente, um ano antes de morrer, Bahá'u'lláh viajou até o Monte Carmelo, onde "designou o local para ser a sede mundial da sua fé". [7]. Assim, desde meados dos anos 1950s, Haifa tornou-se o local central para a obra de unificação global dos bahá'ís.

O Monte Carmelo abriga atualmente diversas enormes estruturas administrativas bahá'ís, incluindo o edifício dos Arquivos Internacionais e o Centro Internacional de Ensino. Também no local está o Centro para o Estudo dos Textos, uma instalação para a guarda e conservação dos documentos sagrados e que atua como uma instituição de estudo para eruditos e acadêmicos. Todos esses estabelecimentos funcionam em conjunto com a Casa Universal de Justiça, a "instituição suprema" e o corpo governante da comunidade bahá'í. Entretanto, a Casa de Justiça e as outras instituições de suporte estão preocupadas com muito mais do que apenas a Fé Bahá'í.

Em um artigo publicado em One Country, a publicação oficial da Comunidade Internacional Bahá'í, Douglas Samimi-Moore, diretor do Escritório de Informações Públicas da organização, explicou o significado mais profundo que está por trás do complexo no Monte Carmelo:

"Nossas escrituras dizem que a construção de instalações para abrigar essas instituições coincidirá com vários outros processos no mundo. Um desses processos é o amadurecimento das instituições locais e nacionais da fé Bahá'í. Outro é o estabelecimento de processos que levarão à paz política para a humanidade..." [8].

Enfatizando essa unificação global da política e da religião, Samimi-Moore declarou novamente esse tema central acrescentando que "os bahá'is construíram essas estruturas por uma motivação espiritual... Eles acreditam que essas novas estruturas contribuirão para a unificação do planeta." [9].

O objetivo jurado da fé Bahá'í, a incumbência espiritual de criar o governo mundial, demonstra amplamente a razão por que essa religião pouco conhecida está tão interessada em se entrincheirar dentro da comunidade internacional. As implicações são extraordinárias. Pense no seguinte: uma sede internacional em um complexo deslumbrante de edifícios — incluindo uma Casa Internacional de Justiça — localizada no Monte Carmelo, tudo com vínculos especiais na Organização das Nações Unidas, e uma agenda interfé firmemente estabelecida centrada na unificação global. Entretanto, há uma parte final neste quadro.

John Ferraby, que serviu como secretário da Assembleia Espiritual Bahá'í dos EUA fornece uma forte razão para o intenso desejo de sua fé ver o governo mundial e o sistema religioso mundial frutificarem. Isto é imperativo para a visão bahá'í da ordem internacional: "... antes do aparecimento do próximo manifestante de Deus, sua Nova Ordem Mundial será formada." [10].

Esta é a versão bahá'í para o ditado: "Construa o ninho e o filhote virá."

Notas Finais

"Historical Context of the Bábi and Bahá’í Faiths", http://info.bahai.org/babi-and-bahai.html.

Idem.

"The Bahá’í Faith", http://info.bahai.org/index.html.

John Ferraby, All Things Made New (Bahá’í Publishing Trust, 1975), págs. 77-78.

Bahá’í International Community: History of Active Cooperation with the United Nations, http://statements.bahai.org/00-0606.htm.

BIC, "Exhibition at European Parliament tells the story of Bahá’í contribution to social harmony", One Country, abril/junho de 2003, pág. 14.

BIC, "The Bahá’í Faith and its connection to Israel", One Country, julho/setembro de 2000, pág. 15.

BIC, "Reshaping 'God’s holy mountain' to create a vision of peace and beauty for all humanity", One Country, julho/setembro de 2000, pág. 11.

Idem.

John Ferraby, pág. 304.


Autor: Carl Teichrib, artigo original em http://www.forcingchange.org, Edição 2, Volume 1.
Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/bahai.asp


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terça-feira, 11 de setembro de 2012

FBI prepara sistema para vigiar em tempo real todos os americanos

English: The Seal of the United States Federal...English: The Seal of the United States Federal Bureau of Investigation. For more information, see here. Español: El escudo del Buró Federal de Investigaciones (FBI). Para obtener más información, véase aquí (Inglés). (Photo credit: Wikipedia)FBI prepara sistema para vigiar em tempo real todos os americanos

David Jeffers, PC World (US)

Sistema Next Generation Identification (NGI) será capaz de identificar suspeitos a partir de imagens de câmeras de vídeo.

Graças ao FBI, o governo dos Estados Unidos terá em breve um sistema nacional no lugar capaz de monitorar e identificar "pessoas de interesse" em praticamente qualquer lugar. O sistema Next Generation Identification (NGI) é projetado para ajudar a polícia federal americana a rastrear e capturar criminosos.

As impressões digitais têm sido o principal identificador para polícias de todos os níveis há um século. Mesmo com bilhões de amostras no registro, nunca houve duas iguais.

No entanto, as digitais são apenas um identificador, e grande parte desses dados não são unificados e facilmente acessíveis. O NGI vai incluir reconhecimento de voz, dados de varredura de retina e íris, reconhecimento facial, análise de DNA, e mais em um sistema automatizado projetado para ajudar a polícia a identificar e capturar suspeitos de forma mais eficiente e eficaz.

O NGI é projetado para integrar-se com sistemas de vigilância de câmeras em todo o país. Um algoritmo será utilizado para verificar automaticamente imagens dessas câmeras e comparar rostos com mugshots (fotos de registro da Polícia) para alertar as autoridades quando suspeitos procurados são identificados. O banco de dados do FBI também terá a capacidade de identificar cicatrizes ou tatuagens únicas de possíveis suspeitos.

Muitos computadores e dispositivos eletrônicos de consumo dependem de dados biométricos para identificar e autenticar os usuários. Alguns computadores incluem leitores de impressões digitais que podem ser utilizados no lugar de uma senha, ou em conjunto com ela.

PrivacidadePara os defensores da privacidade, porém, há uma enorme diferença entre o uso de suas próprias características biométricas, como uma medida de segurança para proteger os seus computadores e dispositivos móveis, e o verdadeiro "Big Brother" - um sistema nacional para automatizar a capacidade de espionar toda a população. Os defensores da privacidade estão preocupados com o possível abuso do sistema, ou a perspectiva de que usuários não autorizados possam ser capazes de invadir o sistema e obter acesso a dados sensíveis.

No início deste ano Facebook esteve sob o fogo dos defensores da privacidade e do Senado dos Estados Unidos devido a sua implementação da tecnologia de reconhecimento facial. O sistema é projetado para reconhecer indivíduos e oferecer sugestões para a marcação fotos - o objetivo é motivar as pessoas a se engajar mais na rede social.

Em audiências no Senado sobre o assunto, o FBI ofereceu sua própria perspectiva sobre os prós e contras do reconhecimento facial. O senador Al Franken, no entanto, expressou preocupação de que tal sistema poderia ser abusado por agências de aplicação da lei ou do governo para identificar manifestantes ou participantes de comícios políticos.

Fonte: www.idgnow.uol.com.br

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O congresso encoraja Obama a combater a regulamentação da internet pela ONU

São Paulo - Brooklin Novo: Centro Empresarial ...São Paulo - Brooklin Novo: Centro Empresarial Nações Unidas - Torre Oeste (Photo credit: wallyg)O congresso encoraja Obama a combater a regulamentação da internet pela ONU

Por Brendan Sasso

O congresso aprovou por unanimidade uma resolução encorajando a administração Obama a combater os esforços para dar a uma agência das Nações Unidas maior controle sobre a internet.

Propostas para dar a União Internacional de Telecomunicações das Nações Unidas mais controle sobre a governança da internet poderia surgir na conferência de Dubai em dezembro. O movimento é supostamente apoiado pela China, Rússia, Brazil, índia e outros membros das Nações Unidas.

A administração Obama já anunciou sua forte oposição a tais propostas.

"O voto unânime de hoje manda uma mensagem clara e inconfundível: o povo americano quer manter a internet livre do controle do governo e impedir a Rússia, a China e outras nações de ter sucesso em dar a ONU um poder sem precedentes sobre o conteúdo e infraestrutura da Web", disse a deputada Mary Bono Mack(Califórnia), que patrocinou a resolução. "Não podemos deixar isso acontecer".

As propostas poderiam dar a ONU mais controle sobre a cyberssegurança, privacidade de dados, padrões técnicos e sistema de endereços da web. Eles também poderiam permitir provedores de internet estatais estrangeiros cobrar taxa extra pelo tráfego internacional e permitir mais controle de preços.

A internet é atualmente governada sob uma abordagem de "múltiplos acionistas" que dão poder a uma entidade sem fins lucrativos, ao invés  de governos. 

A resolução encoraja a administração a "promover uma internet global livre do controle do governo e preservar e avançar o modelo bem sucedido de múltiplos acionistas que governa a internet hoje".

Senador Marco Rubio apresentou uma resolução equivalente no senado.

Google aplaudiu o voto do Congresso em uma postagem de Vin Cerf, um dos fundadores da internet que é agora o "evangelista chefe da internet" do Google".

"Na condução da conferência em dezembro o futuro da internet está em jogo, e eu espero que outros países adotarão publicamente posições semelhantes," escreveu Cerf. 

Fonte: www.thehill.com

   
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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Prof. Molion denuncia manobras políticas que manipulam a ciência climática

Prof. Molion denuncia manobras políticas que manipulam a ciência climática

Prof. Molion denuncia manobras políticas que manipulam a ciência climática
Prof. Molion denuncia manobras políticas que manipulam a ciência climática

O professor Luiz Carlos Baldicero Molion, a maior autoridade brasileira em matéria de clima, empreende uma árdua e benemérita tarefa denunciando as fraudes do catastrofismo ambientalista.

Em diversas ocasiões tivemos a oportunidade de reproduzir seus artigos ponderados e altamente científicos.

Ele escreveu mais um para a “Folha de S.Paulo”, o qual temos o gosto de reproduzir aqui.

Mudanças climáticas e governança global

Um resfriamento global, com mais invernos rigorosos e má distribuição de chuvas, é esperado nos próximos 20 anos, em vez do aquecimento global antropogênico (AGA) alardeado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).

O AGA é uma hipótese sem base científica sólida. As suas projeções do clima, feitas com modelos matemáticos, são meros exercícios acadêmicos, inúteis quanto ao planejamento do desenvolvimento global.

Seu pilar básico é a intensificação do efeito estufa pelas ações humanas emissoras de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), por meio da queima de combustíveis fósseis e de florestas tropicais, das atividades agrícolas e da pecuária ruminante.

Porém, o efeito estufa jamais foi comprovado, nem sequer é mencionado nos textos de física. Ao contrário, há mais de cem anos o físico Robert W. Wood demonstrou que seu conceito é falso.

As temperaturas já estiveram mais altas, com concentrações de CO2 inferiores às atuais.

Por exemplo, entre 1925 e 1946, o Ártico em particular registrou aumento de 4°C com CO2 inferior a 300 ppmv (partes por milhão em volume). Hoje, a concentração é de 390 ppmv.

Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, maior autoridade brasileira sobre clima
Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion, maior autoridade brasileira sobre clima
Após a Segunda Guerra, quando as emissões aumentaram significativamente, a temperatura global diminuiu até a metade dos anos 1970.

Ou seja, é obvio que o CO2 não controla o clima global. Reduzir as emissões, a um custo enorme para a sociedade, não terá impacto no clima.

Como mais de 80% da matriz energética global dependem de combustíveis fósseis, reduzir emissões significa reduzir a geração de energia e condenar países subdesenvolvidos à pobreza eterna, aumentando as desigualdades sociais no planeta.

Essa foi, em essência, a mensagem central da carta aberta entregue à presidenta Dilma Rousseff antes da Rio+20 e assinada por 18 cientistas brasileiros, inclusive eu.Veja a carta na íntegra CLIQUE AQUI

A trama do AGA não é novidade e seguiu a mesma receita da suposta destruição da camada de ozônio (O3) pelos clorofluorcarbonos (CFC) nos anos 1970 e 1980.


Criaram a hipótese que moléculas de CFC, cinco a sete vezes mais pesadas que o ar, subiam a mais de 40 km de altitude, onde ocorre a formação de O3.

O 'buraco de ozônio' foi tido como problema pela literatura pseudocientífica,  quando ele é um problema inexistente
O 'buraco de ozônio' foi tido como problema pela literatura pseudocientífica,
quando ele é um problema inexistente
Cada átomo de cloro liberado destruiria milhares de moléculas de O3, reduzindo a sua concentração e permitindo a maior entrada de radiação ultravioleta na Terra, o que aumentaria os casos de câncer de pele e eliminaria milhares de espécies de seres vivos.

Reuniões com cientistas, inclusive de países subdesenvolvidos, foram feitas para dar um caráter pseudocientífico ao problema inexistente, foi criado o Painel de Tendência de Ozônio no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e foi elaborado o Protocolo de Montreal (1987), assinado pelos países subdesenvolvidos sob ameaças de sanções econômicas.

O Brasil também assinou, para ter sua dívida externa renovada.

Em 1995, os autores das equações químicas que alegadamente destruíam o O3 receberam o Nobel de Química.


Verdadeiro objetivo: governo mundial que escravize os países
Verdadeiro objetivo: governo mundial que escravize os países
Porém, em 2007, cientistas do Jet Propulsion Laboratory da NASA demonstraram que as suas equações não ocorrem nas condições da estratosfera antártica e que não são a causa da destruição do ozônio.

O AGA seguiu os mesmos passos, com reuniões científicas, a criação do IPCC, o Protocolo de Kyoto e o Nobel (da Paz?) para o IPCC e Al Gore.

Essas foram duas tentativas de se estabelecer uma governança global.

Qual será o próximo passo? A Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas da Biodiversidade e Serviços (IPBES)?

LUIZ CARLOS BALDICERO MOLION, 65, doutor em meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA), é professor da Universidade Federal de Alagoas


Fonte: Verde: a cor nova do comunismo
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  Estratégia Cloward-Piven Sergio Ricardo M. da Silva · Jun 11, 2016 Deve-se perder a ingenuidade para se entender a crise econômica — e ta...