terça-feira, 25 de março de 2014

Direitos Humanos: uma mais elevada forma de discriminação


O termo "direitos humanos" é desdenhado porque significa dar preferência às pessoas e causas favorecidas pelos cabalistas
Adaptado de Henry Makow Ph.D.
Leis de "direitos humanos" são duplipensar orwelliano para dar "direitos" a algumas pessoas e tirar de outras.
Grosso modo, homossexuais, ateus e Judeus têm "direitos humanos" enquanto Cristãos e heterossexuais não.  As leis empoderam certas minorias no intuit de desarmar e deserdar a maioria.  Eles, os “direitos humanos”, não têm nada a ver com justiça; são uma ferramenta de coerção estatal.

Isso não é exagero.  Em países onde esses conceitos maçônicos de "direitos humanos" e "tolerância" eram dominantes (por exemplo, México e União Soviética), as escolas cristãs eram fechadas, igrejas incendiadas e padres assassinados.
Por causa das leis rascunhadas pelas elites alinhadas com os Rockefeller para minar a heterossexualidade e romper a família nuclear, esses elitistas não expressam qualquer desdém aos homossexuais.  Eles querem subverter a sociedade propulsionando a disfunção homossexual sobre os heterossexuais (Eles estão difundindo o homossexualismo enquanto agem para assemelhar a heterossexualidade uma patologia).  As comissões de “Direitos Humanos” são assessoradas por feministas doutrinadas para patrocinar os direitos dos homossexuais sobre os direitos dos religiosos.
Você notou que, apesar da recessão, ateus tem dinheiro para queimar? Eles podem permitir-se a colocar propagandas em ônibus questionando a existência de Deus.  Essa campanha que iniciou-se na Inglaterra chegou ao Canadá.

 
Novamente, essa campanha ateísta é somente um precedente para o culto cabalista que financia todos os "movimentos sociais" (como feminismo).  Abduzir o povo para ser agnóstico ou ateu é um passo rumo a finalmente entronizar o Anticristo.
Essa campanha é uma afronta aos 72% de canadenses que, de acordo com as pesquisas, acreditam em Deus.  Como eles escapam disso? O Congresso Canadense Judaico apresentou denúncia contra mim na comissão de direitos humanos por ter dito que o Judaísmo Farisaico torna seus seguidores "párias metafísicos."  Eu não fiz propaganda em ônibus!
É tempo que comecemos a apresentar esse ódio luciferiano contra Deus e Sua ordem natural e espiritual (moral) às Comissões de "Direitos Humanos".  Vamos expô-los para o que eles realmente são: instrumentos de engenharia social e discriminação globalista.

Para entender nosso mundo de "1984", nós devemos reconhecer que ele é controlado por um culto satânico, os cabalistas: famílias dinásticas pertencendo à finança Judaica e à aristocracia européia-americana unida pelo casamento, dinheiro e franco-maçonaria.  Tudo que ocorre, incluindo fusões financeiras, é desenhado para institucionalizar sua sinistra Nova Ordem Mundial.
 
 Fonte: www.midiasemmascara.org.com
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sábado, 22 de março de 2014

NSA pode interceptar todas as conversas telefônicas em país alvo de espionagem

Segundo 'Washington Post', programa dá acesso retroativo a telefonemas

O presidente americano Barack Obama fala ao telefone na Casa Branca
O presidente americano Barack Obama fala ao telefone na Casa Branca (AFP)
A Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos desenvolveu um programa capaz de armazenar o áudio de "100%" das ligações telefônicas realizadas em um país estrangeiro. A informação foi publicada nesta terça-feira pelo Washington Post, com base em documentos vazados pelo ex-analista de inteligência  Edward Snowden e informações fornecidas por pessoas ligadas ao programa. Uma dessas fontes comparou o programa a uma 'máquina do tempo', que permite à agência revisar conversas até um mês depois de terem sido gravadas.

A operação de interceptação de voz chamada Místico teve início em 2009. Sua ferramenta Retro – de “recuperação retrospectiva” – atingiu plena capacidade contra o primeiro país que foi alvo do programa, em 2011. Documentos de planejamento apontaram operações similares em outros países. No entanto, por solicitação de autoridades americanas, o Washington Post não divulgou detalhes que possam identificar os países que foram alvo da espionagem por meio do Místico.

Todas as ligações telefônicas feitas dentro do país espionado são armazenadas por até 30 dias em um sistema desenvolvido pela NSA. Todo mês, bilhões de gravações são deletadas e substituídas por novas captações de áudio. Os analistas escutam apenas 1% das ligações interceptadas, mas ainda assim enviam milhões de registros de áudios para serem armazenados por mais tempo pela agência. O restante é deletado pelo sistema de forma definitiva.

A existência do programa contradiz mais uma vez os discursos feitos pelo presidente americano Barack Obama sobre os métodos de espionagem empregados pela NSA. O democrata chegou a afirmar que a agência toma todo o cuidado necessário para investigar as comunicações relacionadas apenas a suspeitos e preservar a privacidade de cidadãos comuns. Em outro pronunciamento, o democrata afirmou que "ninguém estava ouvindo" as ligações de cidadãos comuns. O programa, no entanto, intercepta o áudio das ligações “sem usar nenhum fator discriminante”, conforme assinalou o jornal. A publicação afirma que a maioria das conversas interceptadas pelo Retro são irrelevantes para assuntos da segurança nacional.

Outro ponto que contradiz a administração Obama se refere à espionagem de americanos que telefonam, visitam e trabalham no país tido como alvo. Em 17 de janeiro, o mandatário disse que “os Estados Unidos não estão espiando pessoas que não ameaçam a segurança nacional” e prometeu que tomaria medidas para garantir a privacidade de cidadãos estrangeiros.
A NSA não quis comentar “atividades específicas de inteligência”. Segundo a porta-voz Vanee Vines, “reportar de forma contínua e seletiva as técnicas específicas que legitimam a inteligência externa dos Estados Unidos é prejudicial para a segurança nacional americana e de seus aliados”. A porta-voz do Conselho Nacional de Segurança, Caitlin Hayden, afirmou que “novas ameaças costumam se esconder no amplo e complexo sistema de comunicações global, e os Estados Unidos devem coletar sinais para identificar essas ameaças”.

Fonte: www.veja.abril.com.br
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terça-feira, 4 de março de 2014

Conservador americano denuncia intromissão sórdida de neocons americanos na Ucrânia

Os neocons não se importam de que lado você está, contanto que eles lucrem

Michael Savage
Permita-me ajudar você a compreender o que está acontecendo na Ucrânia enquanto esse país cai em caos armado, ameaçando expulsar Viktor Yanukovich, o presidente ucraniano legitimamente eleito, e colocar o país nas mãos de forças rebeldes lideradas por neonazistas ucranianos e radicais islâmicos chechenos.
Victoria Nuland, vice-secretária de Estado dos EUA, junto com Susan Rice, assessora de Obama e mentirosa designada, são neoconservadores — em resumo, são neocons. Os neocons, primeiro na forma da Comissão Trilateral e mais recentemente como o Grupo Carlyle, fazem muito dinheiro em cima de conflitos militares. Quando o mundo está em guerra, os neocons e a indústria bélica que trabalha com eles lucram enormes quantias de dinheiro.
Os neocons não se importam de que lado você está, enquanto puderem trabalhar com você para criar uma situação política que eles consigam fazer crescer até virar guerra, e aí eles começam a tirar lucro.
A “revolução” ucraniana foi fomentada e incentivada por Nuland, Rice e Geoffrey Pyatt, embaixador dos EUA na Ucrânia. Esses três foram muito importantes para encenar uma campanha de desestabilização. Trabalhando com neonazistas ucranianos, eles fomentaram a revolta ucraniana que fez com que o presidente ucraniano fugisse de Kiev.
John McCain, senador do Arizona, também fez parte dessa fraude. McCain foi a Kiev em dezembro do ano passado e ajudou a incitar as multidões que derrubariam o presidente legitimamente eleito. Se existisse uma coisa tal como Prêmio Nobel Anti-Paz, McCain o ganharia facilmente por seu trabalho no Egito e Síria, com o topo sendo o que ele tem feito na Ucrânia.
Os insurgentes apoiados pelos EUA assumiram o controle de Kiev e agora mantêm o povo ucraniano refém enquanto os EUA tiraram o corpo fora de sua responsabilidade direta em toda essa confusão e Barack Obama balbucia as palavras mais vazias que se possa imaginar — haverá “custos” para a Rússia por suas ações militares contra os insurgentes — quando os EUA se viram de mãos atadas.
Nas fases iniciais da rebelião, o presidente ucraniano Yanukovich se encontrou com os rebeldes que encenaram a revolta, e as duas partes concordaram em parar a violência e fazer uma transição ordeira para um novo governo escolhido numa nova data de eleições. Em vez disso, os rebeldes direitistas ignoraram o acordo e assumiram o controle de Kiev à força, com suas patrulhas armadas mantendo controle por meio da violência.
A situação na Ucrânia tem sido pintada como um conflito entre a Rússia de Vladimir Putin, os supostos caras maus, e os rebeldes ucranianos, os supostos caras bons que buscam expulsar a Rússia de uma posição de influência na Ucrânia e instalar um novo governo que dará atenção ao povo ucraniano.
Não acredite numa única palavra disso.
Os nacionalistas ucranianos são fascistas. O propósito original do governo dos EUA ao encenar um golpe na Ucrânia era afastar a Ucrânia da Rússia e levar a Ucrânia à União Europeia. Em outras palavras, os neocons e os “moderados” comprados do governo de Obama queriam tirar, à força, o controle da Ucrânia das mãos de Putin e ganhar controle econômico e energético sobre o país. Como o Dr. Stephen F. Cohen apontou, os países ocidentais, com os EUA liderando o caminho, estão há décadas provocando Putin. O Ocidente expandiu a OTAN para incluir ex-estados soviéticos — a Ucrânia parece ser o próximo alvo — e atacou aliados da Rússia, inclusive Líbia e Iraque. Os EUA — junto com outros países ocidentais — por meio de suas incursões na política, economia e segurança nacional da Rússia e vários de seus aliados, efetivamente provocaram a situação que agora está se revelando na Ucrânia. Cohen está certo.
Putin certamente não é um cara bonzinho, mas não é o vilão dessa história. Os judeus sempre deram o sinal de alerta sobre direitos humanos na Rússia, e Putin tem sido melhor para os judeus russos do que qualquer outro líder russo do século passado. Com o governo eleito agora expulso da Ucrânia, os criminosos fascistas antissemitas apoiados pelos EUA que assumiram o controle estão cometendo vandalismo contra as sinagogas e ameaçando a vida dos judeus na Crimeia.
Putin também foi forçado a mobilizar agentes para a Crimeia, uma importante região que a Rússia cedeu para a Ucrânia na década de 1950, quando a URSS estava alcançando o pico de seu poder e a Ucrânia era apenas um de seus estados fantoches. A maioria da população da Crimeia é russa, e seus portos de águas quentes do Mar Negro são essenciais para as forças armadas e interesses comerciais da Rússia. A Rússia não pode se dar ao luxo de deixar a região da Crimeia cair nas mãos dos insurgentes que estão tentando assumir o controle da Ucrânia.
Além de mobilizar agentes militares na Crimeia, Putin fez contato com seus aliados em pelo menos oito países de localização estratégica para garantir que a Rússia tenha acesso às instalações militares desses países a fim de que as forças de Putin possam estender a capacidade naval de longo alcance e bombardeiros estratégicos. Em outras palavras, a interferência dos EUA na política ucraniana teve como consequência Putin expandindo sua influência militar, enquanto ao mesmo tempo Barack Obama está empenhado em encolher as forças armadas dos EUA aos níveis anteriores à 2ª Guerra Mundial.
Mais uma vez, o incompetente, desinformado e neutro presidente dos EUA desenhou uma linha rosa na areia. Obama não sabe de que lado está. Ele nem mesmo se incomodou de comparecer à reunião de seus assessores de segurança nacional na tarde de sexta-feira enquanto o conflito ucraniano estava se agravando e Putin estava mobilizando suas forças armadas. O novo jogo do governo americano é: “Onde está Obama?” Eles tiveram o trabalho de colocar, mediante Photoshop, Obama em fotos de reuniões de segurança nacional durante a crise de Benghazi. Nesse caso, nem mesmo estão se incomodando de simular que ele está no comando.
Obama tem sido incapaz de entender o que significa o conflito na Ucrânia. Nuland e Rice, duas cavaleiras do apocalipse que parecem fazer muitas decisões cruciais no governo americano, o orientaram a culpar Putin, de modo que é o que ele fez.
Agora os russos e os ucranianos estão em grave risco dos nacionalistas ucranianos e jihadistas islâmicos chechenos em cujas mãos os EUA trabalharam para colocar o destino desse país, e Putin está chamando seus aliados para ajudá-lo a expandir sua presença militar no mundo inteiro.
A maior hipocrisia aí vem dos que pedem fronteiras abertas dos EUA com o México e anistia para 30 milhões de estrangeiros ilegais que violaram a integridade territorial dos EUA. Os próprios políticos e assessores americanos — os senadores Dick Durbin, Lindsey Graham e John McCain, junto com renegados de segurança nacional como Zbigniew Brzezinski e Madeleine Albright — que tornaram as fronteiras americanas sem sentido. Os inimigos externos dos EUA são menos perigosos do que os americanos subversivos que estão orquestrando e ajudando ucranianos neonazistas pró-islâmicos a tomar o poder da Ucrânia.
Michael Savage é um americano conservador que apresenta o terceiro programa de rádio de maior audiência dos EUA e é autor de dois livros que chegaram à primeira posição na lista de best-sellers do jornal New York Times.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Putin crosses Obama’s pink line
Leitura recomendada:
O governo das massas sairá triunfante na Ucrânia?
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