segunda-feira, 23 de junho de 2014

Google: A Caminho do Domínio Global?


Você não acha que o Google ficaria satisfeito com um lugar no seu bolso, não é? A ferramenta de busca dominante do mundo tem apresentado uma impressionante propensão para um grande avanço nos últimos anos, mas até anunciar a aquisição da Boston Dynamics recentemente, era difícil dizer exatamente qual seria a estratégia de longo prazo da Big G. Agora nós sabemos. Google quer dominar o mundo. Tudo começou como uma ferramenta de busca na web, mas não vai parar até que o mundo inteiro funcione com a tecnologia do Google. Aqui está o plano de cinco etapas que Larry e Sergey montaram para levá-los de prodígios da start-up de fundo de garagem até arquitetos do plano mais ambicioso para o domínio corporativo global desde os dias da Standard Oil dos Rockefellers.

O fato de que o Google adquiriu a Boston Dynamics, empresa que produz robôs avançados chamou a atenção e provocou discussões sobre as possibilidades e os planos da empresa para estender a sua influência do mundo virtual para o real.

As atividades do Google parecem seguir um plano sistemático para ganhar gradualmente o controle sobre todos os aspectos da vida.

1. O controle sobre o fluxo de informações


"Depois de sua fundação em 1998, a empresa rapidamente ficou em primeiro lugar na pesquisa digital, e desde então está lá", lembra Planes. Hoje todos os dias o Google processa mais de 1.000 milhões de buscas em 146 idiomas, notas e a busca na Internet está em suas "mãos de ferro". "Os serviços adicionais desde Gmail até o YouTube ou Play Store para Android, oferecem acesso a certos tipos de informação,o que permite ao Google ainda mais controle sobre nossas vidas."


2. O controle sobre o acesso à informação

Se o navegador é o caminho da informação, então o hardware que usamos para pesquisa é um porteiro à sua porta, diz Planes. "O Google tem produzido o sistema operacional de smartphones mais popular do mundo, já que o Android ocupa 81% do mercado." Mas o Google não estava satisfeito e o computador foi levado mais longe: apenas aos nossos olhos, sob a forma do Google Glass. Embora os computadores transmitam informações, o Google Glass nos envolve com a informação como uma segunda pele. "As pessoas são leais aos iPhones, mas enlouquecerão pelo Google Glass, porque ele concederá tudo o necessário em qualquer momento. Um dia, no futuro não muito distante, você vai usaro Google Glass para chamar um táxi Google, que conduzirá sozinho apenas usando o software do Google. "

3. Controle sobre o transporte

Se alguém quer controlar tudo e todos, os veículos 'autotripulados' são imprescindíveis e o Google os tem. Os carros sem condutores eliminaria o "fraco fator humano" das ruas e economizariam bilhões de dólares. E enquanto nós estamos livres da tarefa de dirigir, poderíamos mergulhar na internet para encontrar mais informações no Google.

4. Controle do mercado de trabalho físico

A Boston Dynamics, que é a oitava empresa que o Google adquiriu este ano, é famosa por criar os robôs mais avançados do mundo. Embora a única coisa que essas máquinas sabem fazer até o momento seja andar e correr, assim como as pessoas e os animais, da mesma forma algum dia podem aprender a fazer outras tarefas, como preparar um jantar perfeito, por exemplo. "Pouco a pouco os robôs irão cuidar de todo o trabalho físico, deixando o intelectual aos humanos. É ai onde o Google será implementado na infra-estrutura econômica global", disse Planes.

5. O controle sobre a própria vida

Em setembro o Google anunciou a fundação de Calico, uma empresa que se dedicará à pesquisa sobre o envelhecimento, longevidade e a busca de formas de aumentar a vida útil. "Todas as ambições são pálidas comparadas com esta", diz Planes. "Com esta solução na mão, o Google vai controlar não só o seu acesso à informação, mas também quanto tempo você pode viver para acessá-la."

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Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2013/12/google-caminho-do-dominio-global.html#ixzz35VyxtiKx

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Bilderberg 2014

"Você já viu as pessoas que estão em tais encontros? Vão os ministros, os reis, a OTAN, o FMI...
Tais pessoas não se deslocam para conversar sobre o tempo."
bilderberg2014
No domingo passado (01/06) veio a término a 62ª edição da reunião anual do Clube Bilderberg, a seleta organização que congrega as autoridades máximas da política, economia, aristocracia e do poder militar da Europa e dos Estados Unidos.
Todas as propostas e deliberações, celebradas num hotel de Copenhague, foram feitas no mais absoluto segredo: às portas fechadas, sem acesso dos meios de informação e sem publicação das suas conclusões. Embora o clube diga que suas reuniões não tem um caráter oficial e é apenas um fórum de discussão privado, há quem considere o Bilderberg como o encontro internacional mais importante no mundo, onde são tomadas decisões concretas que afetam a todas as pessoas.

“O efeito mais imediato dessa reunião do clube que acabamos de tomar conhecimento é a abdicação do rei Juan Carlos”, afirma ao El Confidencial a jornalista Cristina Martín Jiménez, que há 10 anos investiga os meandros da instituição. “Note que todas as monarquias estão fazendo o traslado geracional. Eles trabalham em consenso e foi decidido que chegou o momento onde é necessário efetuar esse traslado. Não tenho a menor dúvida que a abdicação do rei é uma decisão consensual do Bilderberg”. 
Na opinião da autora de 'Perdidos. Los planes secretos del Club Bilderberg (Martínez Roca)', não é um acaso que a reunião desse ano tenha tido a participação da rainha Sofia, da rainha Beatriz da Holanda (filha do fundador do clube, Bernardo de Holanda) e do príncipe Felipe da Bélgica, que também recebeu a chefia da monarquia no ano passado. “Estão renovando todas as cúpulas dos poderes que trabalham conjuntamente no Bilderberg”, assegura ela.
Uma grande reestruturação militar, econômica e comercial
Porém, embora a abdicação do rei da Espanha afete especialmente nosso país, Martín Jiménez tem por certo que este não foi o tema mais discutido em Copenhague. Neste ano, grande parte das conversações orbitou sobre possíveis conflitos armados na Rússia, China e no Oriente Médio. E é por isso que a presença militar foi especialmente significativa.
Na lista de convidados desse ano estavam o secretário geral da OTAN, Anders Fogh Rasmussen; o general em chefe das Forças Norte-Americanas na Europa, Philip Breedlove – que, segundo informa Charlie Skelton do The Guardian, foi acompanhado de representantes de altos cargos do Ministério da Defesa Norte-Americano; o ex-diretor da CIA, David Petraeus; o chefe do MI6 (o serviço de espionagem britânico), Sir John Sawers; bem como diversos ministros do exterior europeus, entre outros da Espanha, José Manuel García-Margallo (que compareceu acompanhado de Mercedes Millán Rajoy, diplomata espanhola e sobrinha do presidente).
Na opinião de Martín Jiménez, o Clube Bilderberg está preparando o cenário para a possibilidade de um grande conflito bélico: “O consenso é que daqui a alguns meses ou um ano haverá uma grande reestruturação militar, econômica e comercial com origem em alguma modificação importante na história mundial: um conflito bélico de grandes dimensões”.
O Clube Bilderberg celebrou sua primeira reunião em 29 e 30 de maio de 1954, no hotel Bilderberg, na Holanda, encontro promovido pelo imigrante polonês e conselheiro político Jozef Retinger, preocupado pelo crescente antiamericanismo provocado pelo Plano Marshall na Europa. Desde então, afirma Martín Jiménez, sua principal preocupação tem sido preservar a hegemonia do Ocidente, que agora está sendo questionada.
“No ano passado, Tony Blair, outro dos líderes que trabalham com os Bilderberg, escreveu um artigo para o Daily Mirror (1) em que dizia claramente que a questão não é a paz, mas sim de falar sobre questões de poder”, explica Martín Jiménez. “Isso foi dito alguns meses antes de reunir-se com o clube na Inglaterra (entre 8 e 9 de junho do ano passado), pois existia uma grande rejeição popular à União Europeia, e recém havia sido criado o UkiP (2), que agora teve grande sucesso nas eleições. Blair interviu afirmando que os trabalhistas e os conservadores teriam de se unir para dar apoio à União Europeia. Estão sendo formados blocos de poder. O Ocidente é um bloco, e ele está sendo reforçado para não permitir a sua invasão por outros blocos.”
Convidados que não vão apenas para papear
A jornalista tem consciência que suas afirmações levantam suspeitas, porém ela está convencida que aquilo que é dito no Bilderberg é de extrema importância. “Eles possuem um mecanismo para desprestigiar aquelas pessoas que os investigam, tachando suas atividades de 'conspiranóia', para que acreditemos que não estão fazendo nada. Dizem que são apenas reuniões informais nas quais as pessoas participam em caráter privado, e que por esse motivo não tem de dar informações. Você já viu as pessoas que estão em tais encontros? Vão os ministros, os reis, a OTAN, o FMI... Tais pessoas não se deslocam para conversar sobre o tempo.”
Além dos grandes líderes militares e da aristocracia, este ano participaram do Bilderberg diretores de corporações como Shell, BP, Fiat, Novartis, Dow Chemicals, Unilever, Airbus e Nestlé; diretores de bancos e instituições financeiras como HSBC, Citigroup, Lazard, Goldman Sachs, Santander, Barclays, American Express, JP Morgan, TD Bank e do Deutsch Bank; e os CEOs e presidentes do Google, LinkedIn e Microsoft; proprietários, editores e representantes de meios de informação como The Financial Times, The Wall Street Journal, Die Zeit, Le Monde, El País e The Washington Post; líderes e políticos de instituições como o Banco Mundial, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu, Banco de Compensações Internacionais, o FMI, a Reserva Federal e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos; e políticos europeus, norte-americanos e canadenses como Mark Rutte, o primeiro ministro holandês, ou David Cameron, primeiro ministro britânico.
A representação espanhola incluiu além da rainha Sofia, o ministro de Relações Exteriores, o diretor geral da La Caixa, Juan Maria Nin, e o presidente do grupo Prisa, Juan Luis Cebrián.
O grande grupo de pressão ocidental
As decisões do Bilderberg, afirma Martín Jiménez, são consensuais e tem efeitos diretos sobre as políticas nacionais. Apenas 15 dias após a reunião do clube em 2012, realizada nos Estados Unidos, a Espanha pediu um empréstimo à Europa para fazer o resgate bancário. Uma decisão que, segundo a jornalista, foi tomada na conferência do Clube, que naquele ano havia tido a participação da vice-presidente Soraya Sáenz de Santamaría. O Bilderberg também foi responsável, ainda segundo Martín Jiménez, de colocar Mario Monti, membro do Comitê Diretor do Clube, como primeiro ministro italiano. “E assim os italianos tiveram de engolir um primeiro ministro que não foi eleito nas urnas”, assegura a jornalista.
O Bilderberg também está por trás dos cortes orçamentários realizados no nosso país. “A Fundação Rockfeller (outro dos grandes promotores históricos do clube) tem falado do tema da superpopulação desde os anos 30”, explica ela. “Não é coisa nova. Os mais velhos e os doentes não são úteis, pois são um ônus econômico. Bruxelas pressiona nossos governos eleitos democraticamente para que reduzam as ajudas aos dependentes e o orçamento para a saúde”.
O clube põe suas mãos em tudo aquilo que possa afetar o desempenho de seus sócios (a elite econômica e política). Incluindo o futuro sucessor do PSOE (3). “Segundo minhas investigações, Madina é o candidato que apoiam os membros espanhóis do Bilderberg”, afirma a jornalista. Somente o tempo dirá se ela está certa, ainda que ela mesma reconheça, “há muitas coisas que eles preveem, porém mais tarde seus planos não se desenvolvem como havia sido desejado”.

Notas
:
(1) O artigo em questão pode ser lido aqui: http://dailym.ai/1o5bEWP. No trecho referido o líder do Partido Trabalhista diz:

(...) Em 1946, Winston Churchill fez seu afamado discurso conclamando por um Estados Unidos da Europa. Ele via um continente assolado por séculos de conflito e recentemente por duas guerras mundiais. Ele via uma França e uma Alemanha – inimigos em ambas as guerras – tornando-se amigos numa nova união. O racional para a Europa [naquele momento] era simples – paz e não a guerra. Em 2013, existe uma nova lógica que é mais forte, clara e mais duradoura: não a paz, mas o poder. O cenário geopolítico para o Século XXI está passando por uma revolução. A questão para a Grã-Bretanha é: qual é o ponto que nos dá mais vantagens nesse novo cenário? Ao fim do século XIX, a Grã-Bretanha era a maior potência mundial. No final do século XX, eram os EUA. No final do século XXI, possivelmente será a China ou, no mínimo, a China e possivelmente a Índia serão tão poderosos quanto os EUA. Nós precisamos compreender quão profunda é essa mudança e como ela irá nos atingir (...)

(2) UKiP – Partido Independista do Reino Unido. Eurocéptico. Direita. O partido defende a independência da Inglaterra frente à União Europeia (abandonar a UE). O título do seu Manifesto 2014 diz: “Imigração portas-abertas está sucateando os serviços públicos locais no R.U.” Suas propostas envolvem: soberania e livre comércio sem união política. Proteção das fronteiras e imigração sob condições reguladas. Isenção fiscal sobre salário mínimo e sobre a transmissão de heranças. Fim de subsídios e ajudas ao exterior. Combate ao crime. Cassação do direito a voto de prisioneiros. Sair da jurisdição da Corte Europeia de Direitos Humanos. Permitir a fundação de novas 'grammar schools'. Rejeição ao politicamente correto como proteção ao livre discurso (“free speech”).

(3) PSOE – Partido SOCIALISTA Operário Espanhol, fundado em 1879 (o segundo mais antigo da Espanha). Principal partido de oposição. Parte integrante do Partido SOCIALISTA Europeu e da Internacional Socialista. Adepto da Terceira Via, do multiculturalismo, do humanismo laico, progressista.

Tradução: Francis Lauer



domingo, 8 de junho de 2014

Os Rastros Químicos — Evidências Claras de uma Conspiração


Um Boeing 707 com três pessoas a bordo caiu na Base Aeronaval de Point Mugu, na Califórnia, EUA, em 18 de maio de 2011. A aeronave, um avião-tanque não-comercial, patinou na pista durante a decolagem e se incendiou. (Veja a foto acima).
Observe o símbolo na cauda do avião. Esse logotipo, que não é usado por nenhuma companhia aérea conhecida, é a última letra do alfabeto grego e simboliza "O Fim", ou a fase final. (Lembre-se que o próprio Cristo é descrito no livro de Apocalipse como "o Alfa e o Ômega": "Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro." [Apocalipse 22:13].
Observe também a enorme quantidade de um líquido prateado que vazou do avião. Como caiu na decolagem, o avião estava totalmente carregado com essa estranha carga, que a tripulação iria alastrar nos céus sobre áreas habitadas. Esse é o infame material de rastro químico que uma agência desconhecida está dispersando na atmosfera de toda a América do Norte, na Europa e, aparentemente, também em outras regiões do mundo.
Nenhuma explicação oficial já foi dada a respeito dessa extensa aspersão aérea e nenhum governo até aqui já reconheceu que o espaço aéreo está sendo usado dessa maneira. (Escrevi para o Ministério dos Transportes da Irlanda sobre isto em 5 de fevereiro de 2011, mas não recebi resposta alguma.)
Estranhamente, poucas pessoas parecem ter observado esse fenômeno em particular, embora ele esteja ocorrendo de forma semanal e, algumas vezes, até mais frequente, já há vários anos.
Aqui está um padrão bem típico desses rastros químicos:
A maioria das pessoas parece assumir que as linhas brancas no céus sejam os rastros de condensação criados por um grande avião. Mas, os aviões comerciais não cruzam o céu dessa maneira. Eles também não dão a volta, como alguns dos aviões de rastro químico fazem, e repetem o mesmo sobrevoo uma ou duas vezes (exceto, talvez nas imediações de um aeroporto). Observe também que esses rastros não se dispersam naturalmente, como o vapor de água deixado por um avião normal, mas se mantêm por um período prolongado de tempo e se expandem lentamente pelo céu, criando uma névoa branca que se propaga por todas as direções.
Fotografei um desses aviões diretamente sobre minha casa, nas proximidades de Dublin, em 8 de março de 2011. A foto seguinte mostra o avião em um nível de ampliação de dez vezes:
Como você pode ver, os rastros se originam da traseira do avião e não dos motores, que são montados sob as asas.

O que esse aerossol contém? Nas áreas onde a aspersão é intensa, uma fina camada de resíduo se acumula sobre os carros estacionados nas ruas. Isto permitiu que alguns cidadãos preocupados coletassem amostras muito pequenas e as enviassem para análise científica. A partir da enorme quantidade de informações existentes na Internet a respeito dos rastros químicos — não há dúvida que uma parte é especulativa — o aerossol parece conter principalmente alumínio, bário e estrôncio, embora a presença de outras substâncias também tenha sido detectada, algumas das quais parecem ser de origem biológica.

Por Que Aumentar o Estresse Sobre o Meio Ambiente?

Por que alguém faria isto? Várias razões já foram sugeridas, muitas das quais são consistentes com a conhecida promoção do estresse sobre o meio ambiente por parte da Elite Global. Acredita-se que uma crise ambiental mundial requererá uma solução administrada globalmente. Isto, por sua vez, requererá a criação de uma agência supranacional, talvez até um governo mundial, com poderes excepcionais de intervenção e de imposição da lei.

Possíveis Efeitos da Aspersão dos Rastros Químicos

Aqui estão alguns dos modos em que a aspersão na forma de aerossol na atmosfera poderia ser usada para aumentar o estresse ambiental:
  • Aumentar o aquecimento global, criando um verdadeiro efeito estufa (diferente do falso efeito que é promovido pela brigada da Mudança Climática).
  • Alterar a acidez do solo e, assim, inibir o crescimento da vida vegetal, incluindo dos alimentos para consumo humano.
  • Poluir o ar para contaminar o corpo humano com patogênios de média severidade, porém persistentes. Se o material no rastro químico puder se acumular sobre o tecido humano, então esse fator de estresse será muito sério.
  • Lançar na atmosfera partículas metálicas e de outros tipos, que aumentem o efeito da tecnologia das microondas e de outras tecnologias relacionadas. Isto seria vantajoso, por exemplo, onde um dispositivo de modificação do clima esteja sendo utilizado.
  • Inibir a fotossíntese ou reduzir a eficácia das bactérias do solo.

A Agenda Globalista

Se você acredita que o planeta está operando da forma normal, então terá um severo despertar nos próximos anos. Existem fortes evidências que os globalistas — a elite extremamente rica que controla todas as principais economias — está fazendo um grande esforço para introduzir o governo mundial único, que ela controlará. Criando diversos e sérios problemas sociais, econômicos e ambientais, a elite pretende destruir a independência das nações soberanas. As crises planejadas incluem:

  • Um colapso financeiro global
  • Uma enorme escalada da guerra no Oriente Médio
  • Escassez do petróleo
  • Escassez de alimentos, causada por eventos climáticos extremos
  • Aumento na ocorrência de terremotos e das atividades vulcânicas
  • Aumento nas doenças criadas pela engenharia genética.
As pessoas que estão por trás disto são exatamente as mesmas que financiaram a ascensão do Nazismo na Alemanha, a introdução do Comunismo na Rússia e na China, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial e diversas outras guerras sem sentido em lugares como Vietnã, Coreia, Moçambique, Sudão, etc.

Controle por Psicopatas

Estima-se que entre 3% a 5% da população em geral seja constituída por psicopatas. Esses indivíduos ascendem às posições de liderança porque são profundamente insensíveis e têm corações de pedra. Estamos vivendo em um tempo em que os psicopatas ascenderam à liderança política, econômica e social em virtualmente todos os países desenvolvidos. Portanto, é natural que eles cooperem entre si, pelo menos por um tempo, em âmbito internacional, de modo a aumentar ainda mais seus poderes e influências. Se você tem dificuldade em acreditar que existe uma grande conspiração internacional, então pelo menos considere a possibilidade que os psicopatas mais influentes do mundo estejam trabalhando em conjunto para atingirem um objetivo comum. Se eles realmente estão, então a gigantesca perda de vidas que o plano globalista envolve será muito mais fácil de compreender.


Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/rastros.asp

domingo, 1 de junho de 2014

Neo-paganismo com pele de ambientalista é denunciado na França

Para certos anticristãos ecofascistas, houve um estilo de vida não cristão numa época abençoada onde não havia nem ricos nem pobres, no qual a natureza era idolatrada.

Analisando a parcialidade de certa mídia contra os cientistas que defendem com seriedade a falta de argumentos e de base na realidade da propaganda do “aquecimento global”, o site “Nouvelles de France” foi em busca da causa dessa propaganda tão tergiversadora.



De início, ele descartou aquilo que considerou “teses sempre fáceis demais”, que põem a culpa em lobbies econômicos ou em algum complô internacional.

Pesquisando a origem do mito aquecimentista, o site encontrou, no fim dos anos 1960, sua motivação ideológica. Ele se refere aos tempos da explosão do movimento hippie, do pacifismo e do esquerdismo cultural alimentado por Moscou contra os países livres e prósperos.

Na revista Science (vol. 155, pág. 1203), já em 1967 se encontra a seguinte frase, de autoria do historiador Lynn White Jr.: “Nós continuaremos padecendo um agravamento da crise ecológica se não recusamos o axioma cristão segundo o qual a única razão de ser da natureza é servir ao homem”.

Para o site francês, essa afirmação condensa o ponto de partida do ecologismo radical hodierno: a proclamação filosófica de que “o homem não tem direito algum sobre a natureza. Pelo contrário, deve se submeter a ela, e, se não o fizer, a deusa Natureza vingar-se-á, por exemplo com o aquecimento global”. 

O site cita também Maurice Strong, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente de 1970 a 1972; secretário-geral da ECO-92 no Rio de Janeiro, em 1992, e até 2005 conselheiro especial de Kofi Annan (então secretário geral da ONU) para questões ambientais: “É possível que cheguemos a um ponto em que, para salvar o mundo, a solução será o afundamento da civilização industrial”.


Segundo o site, tal pensamento condensa um segundo aspecto da filosofia ambientalista radical: “O ódio da sociedade industrial, que seria culpada de submeter a natureza por meio do trabalho humano”.

O Programa para o Meio Ambiente das Nações Unidas, dirigido também por Maurice Strong e publicado em junho de 1990 com o título “Uma só Terra” (“Only One Earth”), convocava a celebração de um dia de reflexão sobre a atitude dos homens em relação à Terra.

Esse documento, de fato, é um manual de orações que deveriam ser recitadas nesse dia.

Isso já não tem nada que ver com a ciência nem com a política da ONU. O programa entra decididamente no âmbito religioso, ou – diz o site francês – no neo-paganismo.
Eis o início da primeira prece. As outras são do mesmo teor e concluem com um “aleluia” dedicado ao planeta:
“Ato de contrição.
Nós nos esquecemos daquilo que somos.
Nós nos afastamos da evolução do cosmos.
Nós nos separamos dos movimentos da terra.
Nós demos as costas aos ciclos da vida”.


Em 1997, tendo sido atribuído a Christine Stewart, então ministra do Meio Ambiente do Canadá, a apresentação de dados climáticos falsificados, ela respondeu descaradamente:


“Pouco importa que a parte científica seja completamente falsa, há benefícios colaterais para o meio ambiente... A mudança climática nos fornece a melhor chance de trazer justiça e igualdade ao mundo. É um excelente meio para redistribuir as riquezas”.


Eis – conclui o site – a terceira coluna do templo ecologista: a utopia político-social, que acreditávamos varrida da história em 1991 com a queda do comunismo. Ela visa organizar um “decrescimento” com dano para os “ricos”, até que estes fiquem iguais aos “pobres”.


Em suma:
— naturalismo filosófico;
— recusa da indústria, do trabalho humano, da civilização e do progresso;
— neopaganismo;
— igualitarismo (marxista?)
O texto do site “Nouvelles de France” conclui dizendo que há uma coerência nessas colunas: o “retorno à selva”, tão amado nos círculos neopagãos.

Segundo estes, houve um estilo de vida não cristão numa época abençoada onde não havia nem ricos nem pobres.

Naquela época todo o mundo vivia primariamente, com um mínimo de agricultura e de artesanato.

A humanidade, então, estava convencida de que só havia um grande mestre: a Natureza, venerada na figura de certas árvores ou mananciais.

Assim, avançando seus métodos próprios de investigação, uma publicação oriunda do continente europeu chegou a uma conclusão em muitos pontos análogas à do livro de Dom Bertrand de Orlean e Bragança, Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã.
Luis Dufaur é escritor e edita o blog ‘Verde, a Cor Nova do Comunismo’ - 
http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/

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